Além dos negócios concretizados, o produto recebeu cerca de 111 mil ordens de compra ou venda
O futuro de Bitcoin (BIT) lançado pela B3 registrou a negociação de 7,4 mil contratos no primeiro dia de operação, que ocorreu na quarta-feira (17). Além dos negócios concretizados, o produto recebeu cerca de 111 mil ordens de compra ou venda em tela.
“O momento é muito propício para a negociação do Bitcoin no mercado futuro. Estamos às vésperas do halving, que traz impacto para o preço da criptomoeda, e o mercado agora tem um instrumento apropriado para se proteger ou operar essa expectativa de variação de preço”, afirma Marcos Skistymas, diretor de Produtos Listados da B3..
Ohalving é um evento que ocorre a cada quatro anos e tem como objetivo reduzir pela metade a remuneração dos mineradores de Bitcoin, controlando a oferta da criptomoeda para evitar a desvalorização.
Como negociar o futuro de bitcoin?
No mercado futuro, o investidor se compromete a comprar ou vender um determinado tipo de ativo em uma data futura com um preço pré-determinado, de acordo com seu perfil de risco e estratégia.
Para negociar o futuro de bitcoin, os investidores de varejo precisarão depositar na corretora uma margem mínima de R$ 100 por contrato.
Os investidores que mantiverem posições nos contratos, ou seja, que não zerarem suas posições até o final do pregão, deverão depositar o equivalente a 50% do valor do contrato. O depósito da margem de garantia é um mecanismo usado para assegurar que ambas as pontas da operação cumpram com a obrigação financeira. As negociações do Futuro de Bitcoin acontecem das 9h às 18h30.
Outra característica do mercado futuro é o pagamento de ajustes diários, de acordo com a oscilação do preço do contrato durante o pregão. Isso significa que os contratos vão sofrer, todos os dias, ajustes em seu valor até o dia do seu vencimento.
O vencimento de contrato ocorre sempre na última sexta-feira do mês, o que permite que o investidor possa montar estratégias com prazos diferentes sobre o mesmo ativo.
A plataforma ROKU de streaming TV é a número 1 nos Estados Unidos e no México, mais 75,8 milhões de contas de usuários ativas. A Roku está na vanguarda da revolução do streaming. Seu sitema operacional foi desenvolvido especificamente para streaming, o que significa que os desenvolvedores podem criar facilmente aplicativos intuitivos e com alto desempenho para TV.
Como criar um canal na ROKU TV
Você pode construir seu primeiro canal Roku modificando o exemplo “Alô Mundo”. Depois de fazer o sideload do canal, você pode usar o console de depuração do Roku para visualizar a saída em tempo real.
Os apps para Smart TV têm estrutura semelhante dos apps para celulares e tablets. Essa semelhança significa que você pode modificar os apps existentes para execução também em dispositivos de TV ou criar novos com base no que já sabe sobre a criação de apps.
Apps para TVs precisam atender a requisitos específicos para se qualificar como um app para Android TV no Google Play. Para mais informações: Qualidade do aplicativo para TV.
Este tutorial descreve como baixar ferramentas no desenvolvimento de apps para TV e suas alterações para permitir que um determinado app seja executado em dispositivos de TV.
Para desenvover um app para Android TV existente alguns parâmetros a serem modificados para rodar nas TV. Se você já tem um app para Android, o acréscimo de compatibilidade com o Android TV permite que você crie uma interface do usuário para TV aproveitando sua arquitetura.
Estes são os principais componentes que precisam ser usados para criar um app que seja executado em dispositivos de TV:
Atividades para Android TVs: no manifesto do aplicativo, declare uma atividade prevista para execução em dispositivos de TV.
Bibliotecas de TV: existem diversas Bibliotecas androidx disponíveis para dispositivos de TV que oferecem widgets para a criação de interfaces do usuário.
Criar ou atualizar o projeto do app Para acessar novas APIs para dispositivos de TV, é preciso criar um projeto ou modificar um projeto existente direcionado ao Android 5.0 (API de nível 21) ou mais recente.
Declarar uma atividade para TV
<application
android:banner="@drawable/banner" >
...
<activity
android:name="com.example.android.MainActivity"
android:label="@string/app_name" >
<intent-filter>
<action android:name="android.intent.action.MAIN" />
<category android:name="android.intent.category.LAUNCHER" />
</intent-filter>
</activity>
<activity
android:name="com.example.android.TvActivity"
android:label="@string/app_name"
android:theme="@style/Theme.Leanback">
<intent-filter>
<action android:name="android.intent.action.MAIN" />
<category android:name="android.intent.category.LEANBACK_LAUNCHER" />
</intent-filter>
</activity>
</application>
A segunda entrada no manifesto de atividades deste exemplo especifica a atividade a ser iniciada em um dispositivo de TV.
Se estiver modificando um app existente para uso na TV, ele não precisará usar o mesmo layout de atividade que usa em smartphones e tablets. A interface do usuário do app para TV (ou a parte para TV do app existente) precisa oferecer uma interface mais simples para navegação fácil usando um controle remoto no sofá. Para orientações sobre como projetar um app para TV, consulte o guia Projetar para TV. Para mais informações sobre os requisitos mínimos de implementação para layouts de interface em TVs, consulte Criar layouts para TV.
Declarar compatibilidade com Leanback
Declare que seu app usa a interface do usuário Leanback exigida pelo Android TV. Se também estiver desenvolvendo um app que funcione em dispositivos móveis (smartphones, wearables, tablets etc.), defina o valor do atributo required como false. Se definir o valor do atributo required como true, o app somente será executado em dispositivos que usem a interface do usuário do Leanback.
<manifest>
<uses-feature android:name="android.software.leanback"
android:required="false" />
...
</manifest>
Um app para rodar em um Android TV precisa declarar uma atividade de tela de início para TV no manifesto. Para fazer isso, ele usa um filtro de intentidade CATEGORY_LEANBACK_LAUNCHER. Esse filtro identifica seu app como ativado para TV e permite que o Google Play o identifique como um app para TV. Quando um usuário selecionar seu app na tela de início da TV, esse intent identificará a atividade a ser iniciada.
Não é necessário declarar a tela de toque
Aplicativos destinados à execução em dispositivos de TV não dependem de telas de toque para entradas. Para deixar isso claro, o manifesto do seu app para TV precisa declarar que o recurso android.hardware.touchscreen não é necessário. Essa configuração identifica o app como capaz de funcionar em um dispositivo de TV e é necessária para que ele seja considerado um app para TV no Google Play. O exemplo de código a seguir mostra como incluir essa declaração no manifesto:
<manifest>
<uses-feature android:name="android.hardware.touchscreen"
android:required="false" />
...
</manifest>Oferecer um banner de tela inicial
Se um aplicativo incluir um filtro de intent de tela de início do Leanback, ele precisa de um banner(ícone) de tela inicial para cada localização. O banner é o ponto de inicialização do app que aparece na tela inicial nas linhas de apps e jogos. Para adicionar o ícone de abertura (Banner) ao app, descreva o ícne como banner no manifesto desta forma:
<application
...
android:banner="@drawable/banner" >
...
</application>
Use o atributo android:banner com a tag <application> para fornecer um banner padrão para todas as atividades do aplicativo ou a tag <activity> para uma atividade específica.
O banner precisa ser um recurso xhdpi com tamanho de 320 x 180 px. O texto precisa ser incluído na imagem. Se seu app estiver disponível em mais de um idioma, você precisará fornecer versões diferentes do banner com texto para cada idioma.
Criar apps para TV
Depois de completar as etapas descritas acima, é hora de começar a criar apps para a tela grande. Confira estes tópicos adicionais para ajudar a criar o aplicativo para TV:
Criar apps para rodar na TV: O SDK Android oferece ferramentas e widgets de interface do usuário para a criação de apps para TV que reproduzam vídeos e música e permitam ao usuário navegar pelo controle remoto.
Facilitar os usuários a encontrar o conteúdo na TV: com todas as opções de conteúdo ao alcance dos usuários, ajudar a encontrar conteúdo de que eles gostem é quase tão importante quanto oferecer o conteúdo. Este treinamento discute como destacar o conteúdo na TV.
Criar jogos para TV: dispositivos de TV são uma plataforma incrível para jogos. Consulte este tópico para ter informações sobre como criar incríveis experiências de jogos para TV.
Criar canais de TV: apresente seu conteúdo de vídeo de maneira simple e linear, no estilo de uma transmissão de TV, com canais e programas que seus usuários podem acessar por meio do controle remoto nos botões para cima/baixo.
Executar apps para TV
A execução do app é parte importante do processo de desenvolvimento. Você pode executar seu app em dispositivos de TV compatíveis com a depuração USB ou usar dispositivos de TV virtual.
Executar em um dispositivo real
Configure a TV da seguinte maneira:
Use um cabo USB para conectar seu dispositivo de TV a sua máquina de desenvolvimento. Se necessário, consulte a documentação fornecida pelo fabricante.
No dispositivo de TV, navegue até Configurações.
Na linha Dispositivo, selecione Sobre.
Role para baixo até Criar e selecione Criar várias vezes até receber a mensagem "Agora você é um desenvolvedor".
Volte para Configurações. Na linha Preferências, selecione Opções do desenvolvedor.
Selecione Depuração > Depuração USB e selecione Ativado.
Volte para a tela inicial da TV.
Para testar seu aplicativo no dispositivo de TV:
No Android Studio, selecione seu projeto e clique em Run na barra de ferramentas.
Na janela Select Deployment Target, selecione seu dispositivo de TV e clique em OK.
Executar em um dispositivo virtual
O AVD Manager do Android SDK oferece definições de dispositivo que permitem criar dispositivos de TV virtuais para executar e testar seus aplicativos.
Para criar um dispositivo de TV virtual:
Procure ajuda no AVD Manager.
Na caixa de diálogo do AVD Manager, clique na guia Device Definitions.
Selecione uma das definições de dispositivo do Android TV e clique em Create AVD.
Selecione as opções do emulador e clique em OK para criar o AVD.
As TVs evoluíram significativamente nos últimos anos, tornando-se ‘Smart TVs’, cada vez mais avançadas em termos de recursos, tecnologia e ecosistemas. Algumas das principais tendências e mudanças incluem:
Resolução: As TVs 4K e 8K agora são comuns e oferecem imagens nítidas e detalhadas, com uma maior resolução do que as antigas TVs de alta definição (HD).
HDR: A tecnologia HDR (High Dynamic Range) foi introduzida para melhorar a qualidade da imagem, fornecendo maior contraste e cores mais vibrantes.
Conectividade: As smart TVs agora são altamente conectadas, permitindo que os usuários acessem a internet, transmitam conteúdo em streaming, conectem-se a dispositivos inteligentes e muito mais.
Assistente de voz: A tecnologia de assistente de voz foi incorporada às smart TVs, permitindo que os usuários controlem a TV e acessem conteúdo usando comandos de voz.
Integração com smartphones: Muitas smart TVs agora permitem que os usuários espelhem a tela do seu smartphone ou tablet na tela da TV, permitindo que eles assistam a conteúdo de seus dispositivos móveis em uma tela maior.
Inteligência artificial: Algumas smart TVs agora apresentam tecnologia de inteligência artificial (IA), que pode ajudar a melhorar a qualidade da imagem, personalizar o conteúdo recomendado e até mesmo ajustar o brilho e o som de acordo com o ambiente.
Gaming: As smart TVs agora são capazes de suportar jogos de última geração, com tempos de resposta mais rápidos e resolução mais alta, o que as torna uma opção atraente para jogadores.
Em geral, as smart TVs tornaram-se muito mais avançadas e versáteis nos últimos anos, oferecendo uma experiência de visualização mais rica e personalizada.
Quais as vantagens em desenvolver para as Smart TVs
Desenvolver para smart TVs pode oferecer diversas vantagens para empresas e desenvolvedores. Algumas das principais vantagens incluem:
Acesso a um público amplo: As smart TVs são cada vez mais populares em todo o mundo, com uma base crescente de usuários. Desenvolver para essa plataforma pode permitir que empresas alcancem um público amplo e diversificado.
Novas oportunidades de monetização: Desenvolver para smart TVs pode oferecer novas oportunidades de monetização, como a venda de aplicativos, anúncios direcionados e parcerias com provedores de conteúdo.
Experiência de usuário aprimorada: As smart TVs permitem uma experiência de visualização mais rica e imersiva, com uma ampla variedade de recursos, como suporte a aplicativos, controle por voz e integração com dispositivos inteligentes.
Acesso a recursos de hardware avançados: As smart TVs modernas são equipadas com hardware avançado, como processadores potentes, memória e armazenamento, o que permite o desenvolvimento de aplicativos e jogos mais complexos e ricos em recursos.
Desenvolvimento em uma plataforma em evolução: As smart TVs estão em constante evolução, com novas tecnologias e recursos sendo adicionados regularmente. Desenvolver para essa plataforma pode permitir que empresas e desenvolvedores estejam na vanguarda dessas mudanças e aproveitem as oportunidades oferecidas.
Em resumo, desenvolver para smart TVs pode oferecer várias vantagens, desde um público amplo até oportunidades de monetização e uma experiência de usuário aprimorada.
Quais os primeiros passos para desenvolver apps para SmartTVs
Se você está interessado em desenvolver aplicativos para Smart TVs, aqui estão alguns passos para começar:
Escolha a plataforma de desenvolvimento: Existem várias plataformas de desenvolvimento para smart TVs, incluindo Tizen, WebOS, Android TV e Roku. Escolha a plataforma que melhor atende às suas necessidades e habilidades de desenvolvimento.
Conheça as diretrizes de desenvolvimento: Cada plataforma tem suas próprias diretrizes de desenvolvimento, portanto, certifique-se de estudá-las com cuidado. Isso ajudará a garantir que seu aplicativo seja aceito pela loja de aplicativos e funcione corretamente em diferentes modelos de smart TVs.
Adquira as ferramentas de desenvolvimento necessárias: Dependendo da plataforma que você escolher, você precisará de diferentes ferramentas de desenvolvimento. Por exemplo, se você estiver desenvolvendo para Android TV, precisará do Android Studio e do kit de desenvolvimento de software (SDK) do Android.
Desenvolva e teste seu aplicativo: Use as ferramentas de desenvolvimento para criar seu aplicativo para smart TV e teste-o em diferentes dispositivos para garantir que ele funcione corretamente e se adapte a diferentes tamanhos de tela.
Submeta seu aplicativo para a loja de aplicativos: Depois de desenvolver e testar seu aplicativo, envie-o para a loja de aplicativos da plataforma escolhida. Certifique-se de seguir todas as diretrizes de envio para garantir que seu aplicativo seja aceito.
Atualize e melhore seu aplicativo: Depois que seu aplicativo estiver disponível na loja de aplicativos, monitore o feedback dos usuários e faça atualizações e melhorias conforme necessário para manter seu aplicativo atualizado e relevante.
Desenvolver aplicativos para smart TVs pode ser um desafio, mas pode ser uma ótima oportunidade para expandir seus negócios e atingir um público amplo. Com as ferramentas e diretrizes corretas, você pode criar aplicativos interessantes e envolventes para smart TVs.
O Android,sistema operacional (OS) mobile do Google, possui uma variedade de ferramentas desenvolvidas pela própria empresa, responsáveis por gerenciar funcionalidades que você vê em seu celular, uma delas, talvez uma das mais importantes, é o Android System WebView, mas você sabe para que ele serve?
Se você tem um celular com o sistema Android, você provavelmente já o viu em ação ou até mesmo sendo atualizado inúmeras vezes na Google Play, a loja de aplicativos do seu celular.
O aplicativo é um componente essencial para o funcionamento de outras aplicações que precisam redirecionar o usuário para alguma página da web, mas sem forçar o usuário a sair do aplicativo.
Ele é encontrado facilmente em aplicativos de redes sociais como o Facebook e TikTok, e mais ainda em jogos.
Mesmo assim, uma variedade de aplicativos usam as propriedades do Android System WebView para outras finalidades.
O que é Android System WebView e por que usar?
Ele é um navegador embutido no Android que serve para visualizar conteúdo, baseado no mesmo projeto de código aberto usado para fazer o navegador Google Chrome e outros, o Chromium, porém menos carregado de ferramentas.
Obviamente, os aplicativos podem optar por abrir seus links diretamente em navegadores instalados no dispositivo. A diferença que envolve a experiência do usuário começa aí: uma saída forçada do aplicativo e interface diferente.
O WebView permite que os desenvolvedores customizem a aparência do “navegador”, tornando-o mais consistente (parecido) com a aplicação.
Assim, além de não exigir que outro aplicativo seja aberto, atrapalhando o desempenho do dispositivo, apesar de ser encaminhado para fora do aplicativo, a pessoa tem a sensação de que ainda está nele.
Posso desinstalar o WebView?
Antigamente, o WebView era atualizado com os principais pacotes de update do Android, mas a empresa decidiu que ele era muito importante e necessitava de atualizações constantes.
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Desde o Android 5.0, o Lollipop, ele passou a ser integrado pela Google Play Store, como um aplicativo de sistema que recebe atualizações automáticas.
Por esse motivo, você não consegue desinstalar o Android System WebView, embora seja possível desinstalar suas atualizações e até mesmo desabilitar ele por completo.
Não indico fazer isso. Forçar a parada do serviço pode causar uma série de problemas em diversos aplicativos, nos casos mais graves, as aplicações que dependem do Android System WebView vão parar de funcionar de uma vez por todas.
A Americanas entrou com um pedido de recuperação judicial nesta quinta-feira (19), na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. Nesta manhã, a companhia já havia informado que teria recursos reduzidos em caixa e admitiu a possibilidade de iniciar o processo.
Ainda não há indícios do que pode acontecer aos colaboradores da varejista nas próximas semanas. As vagas na plataforma de empregos Gupy continuam aceitando candidaturas e as atividades seguem normais.
Apesar de a oficialização da recuperação judicial (RJ) já ser esperada, a manutenção dos empregos na Americanas (AMER3) ainda é uma grande incógnita.
Até agora, não há indícios do que pode acontecer aos colaboradores da varejista nas próximas semanas. As vagas na plataforma de empregos Gupy — cerca de 20 oportunidades efetivas para lojas no Rio de Janeiro e no Ceará, por exemplo — seguem aceitando candidaturas.
E, por enquanto, nenhuma demissão em larga escala aconteceu desde o último dia 12, quando a empresa informou o rombo contábil estimado em R$ 20 bilhões.
Nas redes sociais, muitos funcionários têm afirmado que as atividades das lojas, assim como os empregos, seguem normais.
“Eu trabalho na Americanas, e a mensagem que mandaram foi a seguinte: ‘nada mudou, a Americanas vai continuar de portas abertas. Bom trabalho a todos’, escreveu uma funcionária no Twitter.
“Somos milhares de funcionários e continuamos trabalhando com dedicação para atender você com a melhor experiência e manter essa companhia de pé. Seguiremos juntos para que a Americanas continue ativa e relevante no dia a dia de nosso país”, relata um gerente de loja, no LinkedIn.
Segundo a página da Americanas no LinkedIn, a empresa possui pouco mais de 22 mil funcionários. Procurada pelo Seu Dinheiro, a varejista afirmou que ainda não é possível dar informações sobre o quadro de pessoal. Caso haja alguma novidade, a matéria será atualizada.
Não dá para negar o impacto que a pandemia de Covid-19 teve sobre as empresas. Segundo a 13ª Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada em novembro de 2021 pelo Sebrae e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), 74% dos pequenos negócios atuam no comércio eletrônico, sendo considerados empresas digitais.
E tem mais: 76% dos Microempreendedores Individuais (MEI) e 72% dos donos de micro e pequenas empresas vendem pela internet. Isso é um reflexo da aceleração da digitalização dos meios ocasionada pela pandemia.
Você, como empreendedor, pode ter percebido uma certa dificuldade em prosseguir com o seu negócio durante o período de medidas restritivas. Isso porque o consumidor que antes era phygital (integração entre os ambientes físico e digital) subitamente se tornou quase que completamente digital.
Para explicar o que são as empresas digitais e quais as suas vantagens, entenda este texto. Nele, você encontrará as respostas para os seguintes questionamentos:
O que é uma empresa digital?
Vale a pena abrir uma empresa digital?
Quais são os desafios de um negócio digital?
Transformação digital no mundo do trabalho
Como abrir uma empresa digital?
Tendências das empresas digitais
O que é uma empresa digital?
Você tem uma empresa e percebeu que os resultados do digital são mais relevantes do que na loja física? Ou até mesmo que você é mais reconhecido na internet do que no “boca a boca”? Então você pode se considerar como dono de uma empresa digital.
Um negócio digital pode até ter uma sede física, porém ele opera principalmente em um modelo de negócio em plataformas on-line. Além disso, sua presença digital permite alcançar públicos maiores em um menor espaço de tempo.
Vamos mostrar o desenvolvimento de uma app simples para Smart Tv.
Tendo a ideia de tentar passar por boa partes dos problemas que temos quando desenvolvemos app para TVs, pensei em vários tipos diferentes de exemplo de apps: galeria de fotos, app de streaming de música, app de streaming de vídeos…
O Projeto:
Com isso em mente, a escolha que mais se encaixou nesses requistos foi: app que simula um catálogo de animes/mangá.
Após essa série de posts, se vocês quiserem, eu faço um mais “real”, com request a várias APIs, player para tocar algo, entre outras coisas (Não se esqueça de comentar!!). Será um app relativamente simples, porém como o post ficará muito logo eu irei criar uma série de posts. E lembrando: esse será um projeto web hosted focado para as Smart Tvs da Samung (Tizen) e LG (WebOs).
Nesse projeto nós iremos desde a criação de uma app na sua máquina até você ver ela funcionando na sua TV 😆. Com isso ensinarei como fazer uma app e quais seriam os passos para publicar a sua app.
Ferramentas:
Basicamente nós iremos utilizar essa stack para desenvolver:
React
Webpack
Jest
HTML/CSS
Stackoverflow
Porém, você é livre para escolher a sua, podendo utilizar qualquer framework para desenvolver. Vue.js, React, Flutter, JS Vanilla, são alguns exemplos. Você só não pode esquercer de duas premissas: compatibilidade e performance! Então vamos fazer essa bagaça funcionar!!!
Configurando o projeto:
Aqui é aquela configuração padrao: aquele nosso create-react-app básico (se você não tem o create-react-app é só usar o npm install -g create-react-app). Com isso, já começamos a ter a nossa estrutura inicial.
1
$ create-react-app my-first-smart-tv-app
Nota: Para fins práticos e educacionais, eu não irei otimizar a nossa app ao máximo, me atentarei para o funcionamento básico de uma app.
Continuando, agora está na hora de adicionar o babel e o webpack, segue os comandos:
É necessário fazer algumas configurações para o funcionamento do webpack/babel após a instalação, como eu mexi em vários arquivos, aqui está o commit com essas modificações.
Com isso nós já temos a estrutura da nossa APP.
Começando o desenvolvimento:
Antes que eu me esqueça, estarei postando essa app no github, com isso se você quiser apenas o resultado final, estará tudo documentado lá.
Agora vamos começar a codar de verdade, para isso vamos fazer um request para a API que vai nos entregar os dados que a gente precisa, para isso vamos utilizar o Jikan. O Jikan é uma API não oficial do My Anime List, ela é bem completinha para o que iremos fazer 😆. E para ele existe um wrapper em js (jikanjs) para facilitar ainda mais a nossa vida, para instalar basta rodar.
1
$ yarn add jikanjs
Com isso já temos acesso a api, você pode fazer um teste colocando no App.js o seguinte trecho de código:
1 2 3 4 5 6 7 8 910111213
render(){jikanjs.loadSeasonLater().then((response)=>{response.anime.forEach(element=>{console.log(`${element.mal_id}: ${element.title} - ${element.image_url} - ${element.type}`);})}).catch((err)=>{console.error(err);// in case a error happens});return<h1>HelloWorld:)</h1>;}
Abra o seu console e você verá a resposta do servidor.
Vamos colocar esses dados na tela, e para isso vamos criar uma estrutura HTML:
e depois vamos fazer o request, para isso vamos adicionar o state e o componentDidMount:
1 2 3 4 5 6 7 8 91011121314151617181920
constructor(props){super(props)this.state={animes:[]}}componentDidMount(){letanimes=[]jikanjs.loadSeasonLater().then((response)=>{response.anime.forEach(element=>{animes.push(element);})this.setState({animes})}).catch((err)=>{console.error(err);// in case a error happens});}
Nós não podemos esquecer de fazer os testes da nossa app (ou de qualquer código que façamos), para isso vamos instalar o jest:
12
$ yarn add -D jest babel-jest enzyme jest-environment-enzyme jest-enzyme enzyme-adapter-react-16 identity-obj-proxy
$ yarn jest --init
na linha 2 a gente cria a configuração inicial do jest automaticamente, é só seguir a sequência jsdom, y, y, com isso ele cria um arquivo chamado jest.config.js. Nele faça a modificação nas linhas 82, 129, 135 e 144:
É isso, para a nossa primeira parte isso já é o suficiente para começar a brincar ( e porque se eu continuar o post vai demorar 3 horas para ser lido 🤪)
Para ver todos os commits desse post, acesse essa tag no github
No próximo post, nós teremos a continuação dos testes, fix de alguns bugs e criação de algum evento para quando selecionar-mos um item.
Qualquer dúvida, critica ou sugestão utilizem os comentários e até a próxima!!
Este post é a parte 1 da serie “Criando sua primeira APP para Smart TVs“
Você talvez já tenha ouvido falar sobre NFTs, a nova tecnologia que está movimentando o mercado financeiro.
Criados e comercializados de forma totalmente digital, esses ativos estão mudando o modo como damos valor às coisas.
Neste artigo, explicaremos melhor o que é NFT, para quê serve, como a sua tecnologia funciona e como comprar.
NFT: o que é?
A sigla NFT significa Non Fundible Token — ou Token não fungível, em português. Mas o que isso significa, exatamente?
Uma NFT é um ativo digital que recebe um valor único, que pode inclusive ser especulado em diferentes mercados.
Esses ativos podem ser de diversos formatos: imagens, vídeos, músicas, .gifs e até textos. E eles estão ganhando cada vez mais espaço.
Para compreender melhor essa definição, temos que entender que no mercado financeiro, o termo “fungível” refere-se às coisas que são intercambiáveis e substituíveis.
Por exemplo: quando compramos um tênis de uma marca específica, não importa qual objeto receberemos dentre os milhares produzidos, porque todos eles serão iguais.
Da mesma forma, uma nota de cem reais é facilmente substituída por duas de cinquenta, sem que o valor seja prejudicado.
Por outro lado, as coisas “não fungíveis” se referem àquelas que são insubstituíveis, únicas.
Uma obra de arte como a Monalisa, por exemplo, seria um bem não fungível, porque seu valor não é o mesmo que o de nenhuma outra obra.
E um “token” é uma forma de registrar um ativo em formato digital. Ou seja, ao colocarmos esse ativo — não importa o que ele seja — em uma rede, o “token” é uma maneira segura de identificá-lo.
Para que serve o NFT?
De modo geral, a principal função de um NFT é transformar um item digital em um artigo único, que pode ser comercializado.
Ele possibilita transações entre pessoas para a obtenção de bens de forma facilitada e transparente. E, por isso, essa tecnologia pode ser revolucionária.
De modo geral, os NFTs podem ser incluídos em qualquer tipo de mercado.
Hoje, por exemplo, empresas como a NFL e a NBA comercializam pequenos clipes de seus jogadores mais famosos como NFTs. E têm lucrado muito!
No entanto, dois mercados são os mais conhecidos pela produção e comercialização de NFTs: o mercado de artes e o mercado de jogos.
O que é NFT Art?
O setor artístico sempre foi, de modo simplificado, uma forma de NFT.
Afinal, obras de arte já são economicamente consideradas bens não fungíveis. E nesse setor sempre foram comercializados itens únicos.
Além disso, é comum que sejam feitos leilões e as noções de valor e preço não costumam se confundir.
O NFT Art é uma espécie de segmento dos NFTs que comercializa digitalmente coleções de arte e peças específicas.
Uma vez que NFTs dão aos donos dos ativos propriedade sobre um item original, seu valor pode ser especulado.
Assim, artistas que vendem obras de arte digitalmente a partir dessa tecnologia podem receber uma porcentagem de lucro sempre que ela “troca de mãos”.
Esse mercado é responsável pelo comércio de diferentes formatos de obras de arte. E todos eles têm recebido valores cada vez maiores, graças à exclusividade da transação.
O que é NFT Games?
O setor de jogos também é responsável por movimentar grande parte dos NFTs.
Nele, são vendidos itens raros e valiosos dos jogos, com preços definidos em criptomoedas.
Um exemplo famoso é o jogo Crypto Kitties, que disponibilizou um número ilimitado de gatinhos virtuais para serem comprados.
Cada um desses gatinhos representa uma NFT, e seus valores foram negociados pelos compradores.
Em outros modelos, os jogadores adquirem diferentes objetos dentro do jogo, que afetam a jogabilidade e a durabilidade das partidas.
Cada um desses objetos é um NFT e, quanto mais raros, maior o seu valor de mercado.
Como funciona a tecnologia NFT?
Os NFTs têm como tecnologia básica os blockchains.
Essa tecnologia é responsável por efetuar transações financeiras em criptomoedas de forma pública e acessível a qualquer um na internet.
De modo simplificado, um blockchain é como um extrato bancário permanente e público, que registra todas as milhares de transações feitas nele.
Para computar todos esses dados, os blockchains precisam ser plataformas computadorizadas gigantescas, hardwares que demandam um alto gasto de energia.
Os NFTs também ficam armazenados nessas imensas cadeias de informação.
Assim, quando uma pessoa adquire qualquer token, essa compra fica registrada em uma lista que pode ser vista por qualquer um.
As duas maiores vantagens dessa tecnologia são:
A transparência, uma vez que cada movimentação fica armazenada em um “extrato” que pode ser lido por qualquer indivíduo.
A facilidade para realizar transações entre indivíduos, já que ela elimina as instituições mediadoras (os bancos, por exemplo).
Qual é a diferença entre NFT e criptomoedas?
Embora tanto as criptomoedas quanto os NFTs sejam itens que funcionam a partir da tecnologia de blockchain, eles não são iguais.
De forma geral, ao contrário de uma criptomoeda, os NFTs não podem ser intercambiados. Apenas uma pessoa possui o “original”, e é por isso que o seu valor é tão especial.
Agora vamos entender melhor do que se trata as criptomoedas e os NFTs!
Criptomoedas
Criptomoedas são bens que funcionam como meio de troca digital.
As mais conhecidas são a Ethereal e a Bitcoin, mas há inúmeras no mundo e muitas mais são criadas a todo momento.
Em primeiro lugar, as criptomoedas podem ser vistas como bens fungíveis, apesar do seu valor ser especulado em diferentes mercados e estar suscetível a variações.
Isso porque 01 bitcoin tem o mesmo valor em qualquer lugar do mundo, de modo que pode ser trocada por outra moeda idêntica.
Além disso, as criptomoedas podem, em tese, ser mineradas por qualquer pessoa com um computador.
Isso significa que elas não são raras e únicas. Na verdade, seriam acessíveis a qualquer um.
NFTs
Os NFTs, por sua vez, possuem a chamada “escassez digital verificável”.
Ela é criada pelo token e faz com que o ativo seja comprovadamente único.
Por fim, nem todo mundo pode ter um NFT.
Não apenas porque os seus preços tendem a ser altos. Mas porque, uma vez adquirido por um indivíduo, outra pessoa não é capaz de comprar o mesmo NFT.
Ou seja, a originalidade e a individualidade são características essenciais desses ativos.
Como comprar um NFT?
Os NFTs são comercializados em diferentes marketplaces.
A forma de venda dos tokens pode variar. Em algumas plataformas, os usuários interessados devem entrar em uma espécie de leilão digital.
Para isso, devem:
Criar uma conta no marketplace desejado.
Selecionar o token.
Fazer uma oferta maior do que a última oferta feita.
Aguardar a determinação de venda.
Concluir a compra, fazendo a transferência do valor para a conta indicada.
Nesses casos, é preciso estar atento a ofertas posteriores, que podem ser maiores do que as feitas pelo usuário.
Há, portanto, risco de perder o token desejado.
Em outros marketplaces, a venda é feita de forma normal: o token recebe um preço fixo e passa a pertencer ao primeiro comprador.
Nesses casos, basta:
Criar uma conta no marketplace desejado.
Selecionar o token.
Concluir a compra, fazendo a transferência do valor para a conta indicada.
Por que comprar um NFT?
Há muitos motivos que podem levar as pessoas a comprar NFTs.
Embora possa parecer absurdo pagar por itens que são facilmente reproduzíveis na internet, a sensação de “possuir” determinada imagem, meme ou música é um dos fatores centrais na movimentação desse mercado.
Outros motivos são:
Originalidade: um token é único e, portanto, original. Isso atrai diversos indivíduos que desejam ter algo “só seu”;
Investimento: o valor de um token pode mudar conforme ele se torna mais ou menos valorizado pelo mercado, o que o torna uma forma de investimento.
Ou seja: os NFTs são um tipo de tecnologia que pode transformar completamente o modo como pensamos os itens digitais e realizamos transações.
Atualmente, ela está muito valorizada e, no futuro, pode possibilitar intensas mudanças no nosso cotidiano.
Agora você já sabe mais sobre NFT, o que é e como funciona!
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O Roku está dominando o mercado de dispositivos de streaming. Aqui mostramos como você pode criar um canal Roku e aproveitar o rápido crescimento da procura da visualização por OTT.
O streaming OTT (por suas siglas em inglês) é o futuro dos meios de entretenimento e com mais de 32 milhões de usuários mensais ativos no mundo todo, o Roku é pioneiro.
De acordo com os dados mais recentes da Park Associates, quase 40% de todos os usuários dos aplicativos OTT no mundo todo transmitem através de um dispositivo Roku. Então, se você é um editor de conteúdo que deseja sobreviver em 2020, e mais para frente, lançar um canal Roku teria que estar no topo da sua lista de deveres.
Porém, desenvolver e lançar o seu próprio canal não é fácil, até para os programadores e desenvolvedores mais experientes. Se você está procurando começar um, isto é o que necessita saber.
O que é o Roku?
O Roku é uma linha de produtos que permite que os espectadores transmitam conteúdo da Internet diretamente para suas televisões. A linha de produtos da empresa inclui o streaming stick, as caixas de streaming e as SmartTVs com tecnologia de streaming integrada.
O Roku OS é um software que é executado nesses dispositivos e proporciona acesso a mais de 5.000 canais (tanto gratuitos quanto pagos), dependendo da região. Os telespectadores não apenas podem transmitir seus filmes favoritos e os últimos programas de televisão de serviços como a Netflix, o Amazon Prime Video e a Apple TV+, como também podem assistir os esportes ao vivo e ficar sabendo das notícias do dia em canais como ESPN, BBCSports, CBS News e Newsy.
Por que devo criar um canal Roku?
Criar e lançar um aplicativo OTT pode ser uma decisão comercial lucrativa. O sucesso da Netflix, da Disney+ e do Amazon Prime pode comprovar isso. Mas, de todas as plataformas OTT, por que escolher o Roku?
O Roku destaca-se como uma opção evidente, já que é uma das maiores plataformas de streaming dos Estados Unidos. Com mais de 32 milhões de usuários mensais ativos, a plataforma tem um alcance equivalente aos maiores fornecedores de tevê a cabo nos Estados Unidos. Está claro que a visualização da televisão está mudando as plataformas de streaming, e o Roku está dominando o mercado.
Construir um canal Roku pode te ajudar a atingir audiências que já não existem na televisão tradicional e construir um canal lucrativo através de assinaturas e publicidade. Inclusive você pode obter acesso aos dados de propriedade exclusiva do Roku para maximizar a experiência do usuário e alavancar ingressos por publicidade.
Como fazer um canal Roku
O Roku é uma plataforma aberta, ou seja, qualquer um pode criar um canal para compartilhar o seu conteúdo, seja ele pública ou privadamente. Existem dois métodos principais para construir um canal de streaming:
Método 1: Desenvolvedor SDK do RokuMétodo 2: Direct Publisher do Roku
Método 1: Desenvolvedor SDK do Roku
Se você deseja um canal personalizado, a solução mais fácil é terceirizar seu projeto para um desenvolvedor especializado ou uma empresa como Smartlives.com.br. Um profissional experiente, ou uma equipe de profissionais, projetará e desenvolverá um canal de acordo com as suas especificações exatas utilizando a ferramenta SDK do Roku, especificamente projetada para ajudar os desenvolvedores a criarem um canal personalizado do zero. Se você decidir criar uma equipe interna, tenha em mente que o método “SDK” requer conhecimentos técnicos significativos, incluída a experiência com o framework Scenegraph e a linguagem de codificação de propriedade do Roku “BrightScript“, por isso que orçamentar isto pode ser mais caro do que procurar uma empresa com experiência.
Dependendo da escala do seu projeto, este método pode demorar entre 3 e 6 meses em ficar completo e costuma ser mais caro. Os editores, ao escolherem criar um canal SDK personalizado, estão priorizando a experiência do usuário e a monetização a longo prazo sobre a velocidade do desenvolvimento.
Método 2: Direct Publisher do Roku
O Direct Publisher do Roku está dirigido a permitir aos criadores de conteúdo construírem rapidamente um canal simples sem a necessidade de conhecimentos de codificação ou programação. A seguir será mostrada uma rápida descrição de como começar a usar a plataforma.
Passo 1: Configure uma solução de hospedagem de conteúdo.
Antes de começar, deve carregar o seu conteúdo em um Plataforma de Vídeo Online (OVP, em inglês) ou uma Rede de Distribuição de Conteúdo (CDN, em inglês). Estes são servidores terceiros que hospedam o seu conteúdo de vídeo e enviam para o seu canal Roku.
Paso 2: Crie um “feed” de conteúdo
Quando o seu conteúdo estiver hospedado na Web, o próximo passo importante é criar um feed de todo o conteúdo hospedado. Este é um fragmento de código que contém todos os metadados necessários para reproduzir o seu conteúdo em um dispositivo Roku, como o título, as descrições curtas e longas, o URL do conteúdo, etc. O feed deve estar em um arquivo MRSS, XML ou JSON.
Paso 3: Crie o seu canal Roku com o Direct Publisher.
Após completar os dois primeiros passos, você pode começar a criar o seu canal Roku utilizando a interface do Direct Publisher. Esta ferramenta te guiará através dos passos a seguir para criar o seu canal e publicar o seu conteúdo, mas primeiro deverá completar os seguintes pré-requisitos:
Conecte um dispositivo Roku (versão de software 2.7 ou posterior) a uma televisão ou monitor de computador, ou como alternativa, consiga uma televisão com um dispositivo Roku incorporado.
Os editores que escolhem o método Direct Publisher essencialmente escolhem a acessibilidade e a velocidade do desenvolvimento ao invés das características mais avançadas. Por exemplo, o Direct Publisher não pode monetizar o seu canal por meio de compras na tela e de assinantes. É essencialmente um aplicativo pré-fabricado que permite aos criadores de conteúdo subirem vídeos para uma interface de usuário pré-definida. Por si só, o Direct Publisher é uma solução inteligente para pequenas empresas ou para aquelas que recém começam no mundo do streaming.
Custo do desenvolvimento do canal Roku
A companhia Roku em si não cobra nenhum custo de instalação nem cobra uma tarifa mensal para continuar mostrando o seu canal na sua plataforma. Contudo, há custos adicionais associados com o desenvolvimento de um canal Roku e a transmissão do seu conteúdo, que discutiremos a seguir.
Tarifas de configuração
Os custos iniciais de desenvolvimento podem começar desde R$1.000 para um canal simples do Direct Publisher. Estes tipos de canais reproduzem vídeos (com anúncios), ainda que não permitam formas tradicionais de monetização, como assinaturas mensais ou anuais. Devido aos seus baixos custos de configuração, os canais do Direct Publisher são a opção ideal para as empresas que procuram transmitir conteúdo gratuito em um canal privado.
Mas se você estiver procurando criar um canal pago que admita assinantes, necessitará um canal SDK para construir o aplicativo do zero. Neste caso, os seus custos dependerão da complexidade do projeto e do calibre da equipe de desenvolvimento com a qual trabalhe . A Smartlivestêm demostrado sucesso desenvolvendo e lançando canais de maneira eficaz na plataforma do Roku (ajudamos a levar o Hulu ao Roku), o que poderia economizar dinheiro a longo prazo.
No entanto, se você não requer o calibre dos desenvolvimentos dentro do canal de sócios de desenvolvimento do Roku, a companhia menciona que os sites por contrato como UpWorks podem funcionar para projetos menores.
Tarifas de hospedagem de conteúdo.
Independentemente do tipo de canal que escolher, o seu orçamento deve levar em conta as tarifas de hospedagem. O Roku permite que você transmita o seu conteúdo desde qualquer provedor de hospedagem de vídeo, incluídas as plataformas de vídeo online (OVP) e as redes de distribuição de conteúdo (CDN).
Os pacotes geralmente são pagos mensalmente ou anualmente, e frequentemente pode obter importantes descontos por escolher um plano mais longo. Os preços dependem principalmente do tamanho da sua empresa, com pacotes de preços segundo a quantidade de usuários e o espaço de armazenamento requerido. Por exemplo, os planos do Vimeo vão de apenas $9/mês para um só usuário (5GB/semana) até $95/mês para mais de 10 usuários e transmissão ao vivo ilimitada.
Para um negócio pequeno e pessoal com não mais de 10 membros na equipe será suficiente com uma OVP, como Vimeo ou Wistia. Entretanto, empresas corporativas médias e grandes serão beneficiadas de um provedor de alto rendimento, que oferece um pacote mais completo, incluindo marketing robusto, ferramentas analíticas, segurança sem compromissos e suporte técnico 24/7.
Monetização do canal Roku
A monetização está integrada na plataforma Roku. Porém, o método de monetização disponível para você também dependerá se você escolher criar o seu canal com o Direct Publisher ou com o Desenvolvedor SDK. Você pode acessar as funções de monetização através do Painel do Desenvolvedor.
Publicidade em vídeo
A publicidade em vídeo é uma das formas mais populares de monetizar um canal Roku e pode ser usada nas plataformas de lançamento Direct Publisher e Desenvolvedor SDK. O Roku oferece dois modelos de ingressos por publicidade em vídeo: Inventory Split ou Revenue Share.
Inventory Split:
Se você iniciou com o Direct Publisher, você entra automaticamente no modelo de Inventory Split do Roku de forma pré-determinada. Isto significa que você (como editor) é responsável de obter e configurar 70% dos seus próprios anúncios. O benefício de fazer isto é que você recebe 100% dos seus ingressos publicitários. Além disso, você tem o controle, o que significa que pode obter anúncios muito relevantes que atrairão o seu público-alvo e terão um impacto mínimo na experiência do usuário. Claro que isto requer muito trabalho. E o Roku se reserva o direito de publicar anúncios de sua própria rede publicitária nos 30% restantes, dos seus canais, dos quais retém 100% dos lucros obtidos. Este modelo pode ser muito rentável para as grandes empresas que já têm uma equipe de vendas de anúncios e estão a par aspectos técnicos e legais do conteúdo de anúncios.
Revenue Share:
O modelo de Revenue Share significa que o Roku administra 100% da publicidade do seu canal e compartilhará 60% dos ingressos netos obtidos com você (menos 15% das tarifas operativas e de serviço). O Roku tentará publicar anúncios relevantes que maximizem os seus lucros monetários. É do maior interesse do Roku manter os espectadores, depois de tudo. Este modelo requer um esforço mínimo por parte do editor e, portanto, é uma excelente opção para empresas pessoais e menores que preferem ficar focadas em criar conteúdo excelente. Só tenha cuidado com o impacto que os anúncios estão tendo em seu UX. O modelo Revenue Share está disponível em ambos sistemas de lançamento.
Roku Pay e Compras de Clientes no Canal
O Roku Pay permite que você venda o acesso do seu conteúdo diretamente através de uma loja no canal com testes gratuitos, tarifas únicas, como também assinaturas mensais e anuais. Para aqueles dispostos a suportar um longo processo de solicitação e aprovação, também existe a opção de vender produtos não consumíveis e consumíveis. Mas leve em conta que o Roku retém 30%.
Atualmente, o Roku Pay só está disponível para aqueles que iniciaram com o Desenvolvedor SDK. É uma excelente maneira de iniciar um canal de pay-per-view, porém é amplamente recomendável não reproduzir anúncios no seu conteúdo PPV, porque diminui a experiência do usuário.
Colocação de Produto
Se você já tiver uma audiência e medições para respaldar seu fluxo de dados, a colocação de produto poderia ser um empreendimento lucrativo para o seu canal. A colocação de produto é quando as companhias pagam para você mencionar, mostrar ou usar o produto deles ou serviço dentro do seu conteúdo. Geralmente isso é visto nos filmes e programas de televisão, como também no Instagram atualmente. Dependendo do tipo de conteúdo que você criar, pode ter oportunidades inerentes para a colocação de produtos. Por exemplo, um canal fitness de sucesso pode descobrir que Lululemon está disposto a pagar para que usem SOMENTE a roupa deles, ou talvez, proporcionará grátis a roupa ou equipamento.
Há muitas formas de monetizar seu canal Roku, e esta não é uma longa lista. Independentemente da estratégia de monetização que escolher, lembre-se de que os dados e as análises estabelecem o rumo do sucesso.
Nunca um homem de negócios foi tão falado, estudado, debatido. Inspirou vários livros, filmes e documentários.
Mas, afinal, o que ele tinha de tão especial?
Ele não era santo, longe de ser perfeito. Na verdade, sua personalidade colérica é amplamente conhecida, um verdadeiro “casca de ferida”. Nos termos atuais, era uma pessoa e um chefe (muito) tóxico. Por outro lado, quem tinha resiliência suficiente para superar isso dizia que trabalhar com ele era um constante aprendizado e até inspiração.
Não estou aqui para fazer uma homenagem vazia ou “deslumbrada”. Poucas pessoas podem bater no peito e dizer que fizeram algo que realmente mudou o mundo. Steve Jobs fez isso três vezes.
A primeira foi quando viu, em um computador pessoal que seu amigo Steve Wozniak construía como hobby, a chance de levar a informática para as casas de um cidadão comum e para pequenas empresas. E foi o que fez, lançando-o como o Apple II, em 1977.
A segunda vez foi quando ele “roubou” o conceito do mouse e da interface gráfica da Xerox (Xerox Parc)(a diretoria da gigante “não deu bola” para aquela invenção de seus engenheiros da Califórnia). Com eles, lançou o Lisa (1983) e o Macintosh (1984). E aí mudou o mundo novamente ao tornar o uso do computador algo fácil para qualquer pessoa.
Por fim, ele fez de novo em 2007, quando lançou o iPhone. Pela primeira vez na história, as pessoas tinham um computador extremamente poderoso, muito fácil de usar e permanentemente conectado à Internet na palma de sua mão. Literalmente. E isso mudou tudo que fazemos!
Como ele conseguiu fazer isso tudo? Por que outro magnata ou inventor não fez uma dessas coisas que seja?
Jobs não era um gênio da tecnologia, mas ele enxergava nela uma maneira de melhorar a vida das pessoas. Ele não via apenas produtos: via transformação social. E apresentava as novidades da Apple não como equipamentos, mas como mudanças no mundo.
Em outras palavras, criar um produto inovador é difícil, mas usá-lo para revolucionar a vida da alguém… isso é genial! E são pouquíssimos os que conseguem fazer isso.
Acredito que a parte mais importante é entender um pouco de como usuário utiliza a plataforma e seus hábitos mais comuns.
No vídeo abaixo o Cassiano, na época Gerente de Tecnologia das Plataformas Digitais da Globosat, explica brevemente como é desenvolver para Smart TVs.
Assim como mostrado no vídeo, diversas fabricantes reforçam que a distância média do usuário para uma TV é de 3 metros e geralmente o usuário estará numa posição mais relaxada e confortável. Com isso é necessário que o conteúdo seja legível a essa distância.
Simplicidade Sempre!
Algumas fabricantes recomendam o mínimo de informação na tela para o usuário. Segue algumas recomendações:
Ressalte os objetivos e estabeleça expectativas claras na tela.
Não misture ideias na tela.
Mantenha a experiência simples e clara
Não exagere nos espaços na tela
Pouca feature, pouca complexidade – relaxe!
Para que não fique algo sem vida, abuse das animações, transições e cores e dê uma estética refinada a sua aplicação. Não é porque menos é mais que você precisa abrir de criar uma aplicação com uma boa experiência. Crie uma experiência imersiva com animações e transições.
Para que não fique algo sem vida, abuse das animações, transições e cores e dê uma estética refinada a sua aplicação. Não é porque menos é mais que você precisa abrir de criar uma aplicação com uma boa experiência. Crie uma experiência imersiva com animações e transições.
Personalizar é fundamental
Explorar por conteúdos é algo desafiante, muita das vezes não sabemos o que de fato queremos assistir. Conteúdo Recomendado e favoritos são boas formas de mostrar ao seu usuário que ele pode personalizar a aplicação para conteúdos que mais lhe chamem atenção.
Considere fazer recomendações de conteúdo para o usuário. Permitir que ele possa favoritar ou dar ‘like’ no conteúdo favorito. São boas formas de deixar o seu aplicativo mais personalizado aos olhos do usuário.
Inove mas considere a experiência atual das Smart TVs. Temos a expectativas de que a TV sempre nos fornecerá uma experiência divertida de forma instantânea e esperamos que a experiência seja descomplicada e relaxante.
É necessário manter uma consistência mesmo com a diferença de plataformas, linguagens e sistemas operacionais. É muito comum acabar se perdendo nesse mundo de diferentes sistemas.
Compare as aplicações em diversos sistemas, até mesmo web, mobile e etc. Não deixe de ter uma experiência similar nas plataformas, isso fará com que o usuário esteja caracterizado com a experiência da aplicação.
O Controle está nas suas mãos
Diferente das outras plataformas, as Smart TVs tem como controlador principal os botões do controle remoto. Então abuse e use disso, há diversos botões criados para ajudar na experiência da plataforma. Mais a frente neste post falarei mais detalhadamente sobre a navegação.
Feedback
Exibir os itens selecionados ou focados precisam estar claros que são os itens ativos no momento. Seja com uma borda, um scaling diferenciado ou até mesmo uma cor diferente interna, é de suma importância o usuário ter esse retorno de que aquele é o item ativo.
Há alguns tutoriais de fabricantes que até mesmo dizem para usar sons para uma melhor imersão, alguns sistemas nativos possuem isso mas dificilmente vi algumas aplicações com isso.
Navegação
Um dos fatores mais importantes da Smart TVs e que alguns desenvolvedores tem problemas no início para se adaptarem é a navegação.
Comparado com web, a navegação na TV é completamente dependente do controle remoto, então é comum ter um fluxo de navegação bem nítido e claro para o usuário.
Minimize as transições na tela
Diversas transições ao mesmo tempo deixa o usuário perdido e da a impressão de que a aplicação é difícil de navegar. Uma dica da Samsung é que transições na tela devem ser incluídas apenas se forem muito necessárias.
Se a aplicação possui diferentes categorias correspondendo a uma lista de conteúdos, então é recomendado que a navegação seja simples ( onde os botões para cima e para baixo troque as categorias e os botões para esquerda e direita navega entre o conteúdo de cada categoria).
O usuário deve sempre se locomover pelos quatro eixos: Cima, Baixo, Esquerda e Direita, também conhecido como LURD (Left – Up – Right – Down, o mesmo só que em inglês.).
Se a aplicação possui diferentes categorias correspondendo a uma lista de conteúdos, então é recomendado que a navegação seja simples ( onde os botões para cima e para baixo troque as categorias e os botões para esquerda e direita navega entre o conteúdo de cada categoria).
O usuário deve sempre se locomover pelos quatro eixos: Cima, Baixo, Esquerda e Direita, também conhecido como LURD (Left – Up – Right – Down, o mesmo só que em inglês.).
O que o Faustão e o Evaristo podem nos ensinar sobre carreira!?
Faustão e Evaristo têm duas coisas em comum: são extremamente talentosos e foram demitidos.
Não sei se você já foi demitido, caso não tenha sido vou te explicar como é: você se sente um merda, é como uma voadora.
O rei dos domingos globais se ausentou por um dia e nunca mais voltou para o seu posto.
O jornalista estava de férias e vendo a programação da CNN percebeu que seu programa não estava lá.
Dois grandes talentos. Duas grandes empresas. Zero consideração.
Se aconteceu com eles será que também não pode acontecer com você??
Muita gente por aí acha que é insubstituível… deixa eu te contar uma coisinha: você não é. Ninguém é!
Entender que sua carreira não gira em torno do cargo que você ocupa hoje é fundamental para não ser pego de surpresa caso uma demissão venha acontecer.
O maior lição que podemos aprender com o caso do Faustão e do Evaristo é não ser refém de um cargo, muito menos de uma empresa.
Um conselho que eu te dou é o seguinte: movimente-se.
Mesmo que você esteja feliz no seu trabalho atual, tenha um planejamento de longo prazo. Se inscreva em alguns processos seletivos para você entender como o mercado te enxerga.
Quem está empregado tem mais vantagens nos processos seletivos, saiba usar essa vantagem a seu favor.
E, claro, se alguma proposta for interessante e você resolver sair do seu trabalho não aceite uma contraproposta da sua empresa… Eles já sabiam o seu valor, só queriam que você não descobrisse.
Apps para smartTVs estão cada vez mais populares e isto seja um grande diferencial na escolha de um aparelho de TV.
As smart TVs são boas candidatas para o mercado de apps. Há quem pense o contrário, mas produzir um app de qualidade para esse tipo de dispositivo não é tão impossível quanto parece. Na realidade, o processo chega até a ser bem simples.
Se você ainda não se convenceu, não se preocupe. Você pode conferir as nossas orientações sobre os aplicativos para smart TV.
Agora você deve está se perguntando como desenvolvo aplicativos para Smart TVs? Para criações em smart TV, você precisará fazer a instalação do Samsung Smart TV SDK (https://developer.samsung.com).
Depois, dentro dessa instalação, você vai começar a criar o seu app, mas precisa ser dentro da interface para o sistema rodar. É interessante você criar um app na IDE, é usada para dar uma assistência a sua TV por meio do Eclipse.
Por fim, você precisa fazer o app de maneira a definir um ponto de início e um final para a trajetória do sistema. Não se esqueça de testar com um emulador a sua aplicação, feita no começo.
Mais e mais empresas estão a entrar nesta categoria, mas a gigante sul-coreana Samsung conseguiu manter a sua privilegiada posição no mercado. A maioria das Smart TVs lançadas no mercado são alimentadas por Android TV com a sua própria interface personalizada pela empresa no topo, ou usam software como Roku ou Fire TV da Amazon.
A procura por Smart TVs tem aumentado nos últimos anos. Mais e mais empresas estão a entrar nesta categoria, mas a gigante sul-coreana Samsung conseguiu manter a sua privilegiada posição no mercado.
A maioria das Smart TVs lançadas no mercado são alimentadas por Android TV com a sua própria interface personalizada pela empresa no topo, ou usam software como Roku ou Fire TV da Amazon. A Samsung como sabemos, usa o seu próprio Tizen OS, que é baseado no Linux.
Pesquisadores anunciaram na última segunda-feira as estimativas mais abrangentes sobre o risco elevado dos idosos a doenças graves e morte por causa do novo coronavírus: o Covid-19 mata cerca de 13,4% dos pacientes com 80 anos ou mais, em comparação com 1,25% daqueles com 50 e 0,3 anos % daqueles na faixa dos 40 anos.
A divisão mais acentuada ocorreu aos 70 anos. Embora 4% dos pacientes na faixa dos 60 anos tenham morrido, mais do que o dobro, ou 8,6%, dos na faixa dos 70 anos, Neil Ferguson, do Imperial College London e seus colegas estimados em seu artigo.
As novas estimativas surgem à medida que os cientistas tentam descobrir as razões subjacentes à maior suscetibilidade das pessoas mais velhas ao vírus – e, em particular, por que algumas têm uma resposta imune mais forte que outras. Começa com condições pré-existentes: dados da China mostram que essas comorbidades aumentam dramaticamente o risco de morte pelo Covid-19. Mas as doenças crônicas podem não apenas contribuir para as mortes por Covid-19, mas também uma marca do envelhecimento biológico e da imunidade em declínio.
“Não é apenas a idade cronológica que determina como se faz diante de uma infecção com risco de vida como a Covid-19“, alertou o geriatra e gerontologista George Kuchel, da Universidade de Connecticut. “Ter várias doenças crônicas e fragilidade é, em muitos aspectos, tão importante quanto a idade cronológica. Uma pessoa de 80 anos que é saudável e não é frágil pode ser mais resiliente no combate à infecção do que uma pessoa de 60 anos com muitas condições crônicas. ”
Razão: ela pode ter um sistema imunológico mais jovem.
O que todos esperavam está prestes a ser realizado, jogar games como Clash of Clans no conforto da sua TV agora ficou bem mais fácil !!! Foi pensando nisso e em muitas outras coisas que o Android TV veio pra ficar! Comprando uma Android TV da Sony ou conectando sua TV atual à um NVDIA SHIELD é tudo o que você precisa para entrar no maravilhoso mundo do Android TV.
Mas um Android TV não é apenas uma TV rodando Android?! É muito mais do que isso, além dos aplicativos normais que você usa no dia a dia como Facebook e Youtube, também é possível jogar jogos multiplayer em tela dividida, espelhar a tela de seu smartphone na tv, usar teclados para redigir textos, assistir seus filmes e séries favoritos através de streaming, etc.
Como Desenvolver para Android TV?
Da mesma forma que você desenvolve um app para smartphones e tablets, também desenvolverá para TV. As diferenças técnicas, obviamente, vão muito além da tela maior.
Já existem mais de 16 milhões de Smart TVs nas casas brasileiras, mas ainda há desafios a superar para aproveitar ao máximo o mercado de aplicativos para esses aparelhos
Apesar da entrada tardia no mundo das TVs conectadas (que tiveram seus primeiros modelos lançados há cerca de 10 anos), o Brasil hoje conta com mais de 16 milhões de Smart TVs instaladas nas casas brasileiras.
A qualidade da banda larga e o preço dos dispositivos multimídia com acesso à internet foram algumas das razões que potencializaram o crescimento desse mercado. Entretanto, isso não significa que os desafios para aproveitar essa tecnologia e levar conteúdos exclusivos para esses milhões de telespectadores acabam por aí. Como se trata de um mercado novo no país, as empresas e equipes técnicas que querem começar a desenvolver apps para Smart TVs precisam passar por uma série de aprendizados até criar uma solução adequada para esses equipamentos. Confira:
1. Baixa performance dos equipamentos Embora muitas das Smart TVs atuais já contem com tecnologia de ponta em seus recursos gráficos, memória e outros de seus componentes internos ainda não permitem uma boa performance para rodar aplicativos complexos. Outro desafio iminente é que os televisores ainda contam com pouco espaço de armazenamento, fazendo com que usuários controlem constantemente a quantidade de arquivos e precisem desinstalar aplicativos antigos para dar espaço aos novos downloads.
JustWatch é um guia internacional de Streaming que mostra a você onde assistir filmes e séries de forma legal online e te ajuda a encontrar o que você deseja assistir em serviços de streaming como Netflix, Amazon Prime Video, Disney+ e outros.
Nos temos um webapp, um app para celulares Android e iOS, e também um app para StartTVs. Dessa forma, você pode sincronizar watchlists em todos os seus dispositivos e ir diretamente para a Netflix assim que encontrar um filme ou uma série no JustWatch. Além disso, o usuário pode navegar por diferente serviços de streaming e ter recomendações personalizadas baseado no seu gosto. Temos todos os serviços de streaming e todos os títulos em um só app.
A Amazon Web Services (AWS), plataforma de serviços de computação em nuvem da Amazon, vai investir R$ 1 bilhão na expansão de sua infraestrutura no Estado de São Paulo, informou o governo estadual nesta quarta-feira (05/02).
O investimento, que vai acontecer ao longo dos próximos dois anos, será utilizado na ampliação dos centros de dados da AWS, “para suportar a crescente adoção da AWS por clientes dos setores privado e público”, afirmou a empresa.
No ano passado, a AWS já havia anunciado um investimento em infraestrutura digital na Colômbia, em seu programa de expansão na América Latina.
A Tesla, fabricante de carros elétricos, está contratando novos profissionais e Elon Musk, fundador da empresa, compartilhou em na sua conta no Twitter alguns detalhes das vagas disponíveis no departamento de inteligência artificial (IA).
Não é necessário nenhuma graduação específica para se candidatar. “Um PhD desitivamente não é necessário. Na verdade, eu não ligo se você não tiver feito o ensino médio”, afirmou.
Em vez disso, Musk procura profissionais com um “profundo entendimento” da inteligência artificial. E embora “o histórico educacional seja irrelevante”, todos os candidatos “devem passar no teste de codificação”, explicou.
Ele já havia expressado sua opinião sobre graduações antes. “Não é necessário nem sequer ter um diploma universitário ou de ensino médio”, afirmou durante uma entrevista em 2014 à publicação alemã Auto Bild.
Os mais recentes resultados trimestrais da Tesla, anunciados no meio da semana, mostraram o que muitos consideravam impossível: Elon Musk pode de fato ter criado uma montadora de verdade.
Depois de anos de atrasos, prejuízos, metas não-cumpridas, polêmicas desnecessárias, espetáculos de mídia e promessas grandiosas, Musk finalmente parece ter encontrado o caminho para transformar a Tesla em uma fabricante de carros como qualquer outra – ou seja, uma companhia capaz de produzir veículos em larga escala e, quem diria? Até mesmo dar lucro.
A Tesla produziu 367 500 carros elétricos no ano passado, ultrapassando as previsões mais otimistas dos analistas de Wall Street e deu um lucro pelo segundo trimestre consecutivo (apesar de ter ficado no vermelho quando se considera o ano passado todo).
Já faz alguns anos que o WhatsApp é o aplicativo de mensagens mais utilizado no Brasil e é quase impossível encontrar alguém que não tenha o app instalado em seu celular.
No entanto, a partir de hoje (01/02), alguns usuários podem não ter mais acesso a ele. Isso porque o mensageiro vai perder a compatibilidade com sistemas operacionais mais antigos.
Aqueles que utilizam Android 2.3.7 e iOS 8, além de versões anteriores, não conseguirão mais utilizar o aplicativo. Proprietários de celulares com o sistema Windows Phone já não podem mais utilizar o app desde o dia 31 de dezembro.
Pagamentos via chat do WhatsApp serão uma realidade no Brasil, Índia, México e Indonésia ainda em 2020, garantiu o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg. A declaração foi feita pelo executivo durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa nesta quinta-feira (30/01).
O WhatsApp Pay já foi testado em 2018 na Índia, onde, uma semana após a liberação, foi imediatamente usado por um milhão de pessoas. Depois de passar o ano de 2019 adaptando a ferramenta para cumprir as leis de cada país, Zuckerberg espera que o WhatsApp Pay “comece a se espalhar em vários países nos próximos seis meses”.
Muito se fala em inteligência artificial, mas as aplicações práticas cotidianas da tecnologia ainda são um pouco difíceis de compreender. Nesta crise da epidemia de corona vírus na China, o conceito ficou um pouco mais claro com o uso que algumas empresas têm feito dele.
Elas monitoram, contextualizam e antecipam riscos de doenças infecciosas. Para isso, usam inteligência artificial para analisar dados demográficos, de compras de passagens aéreas, notícias e números oficiais de saúde.
Foi assim que a BlueDot previu que o coronavírus se espalharia por outras cidades asiáticas, como Tóquio, Bangcoc, Seul e Taipei. Assim como a inteligência artificial permitiu prever a migração da doença para outras localidades, pode ser usada para prevenir crises semelhantes.
A BlueDot trabalha com esse tipo de análise desde 2008. Em 2009, a empresa previu que a epidemia de H1N1 iniciada no México seria levada a outras partes do mundo graças ao transporte aéreo. O mesmo ocorreu em 2014, com a migração do Ebola para fora da África. Já em 2016, a empresa observou, seis meses antes da ocorrência, que a Flórida passaria por uma epidemia de Zika, depois que o vírus se espalhou pelo Brasil.
“Frustrante“, “decepcionante” e “luto” foram algumas palavras usadas pela empresa para apontar o fraco desempenho das vendas de Natal.
Diante de um resultado classificado como decepcionante pela própria direção, a Hering (HGTX3) frustrou as expectativas dos investidores, que puseram em dúvida a aposta na transformação prometida pela companhia há pouco mais de um ano.
Com receita de R$ 502 milhões no quarto trimestre – uma queda de 5% em relação ao ano anterior, de acordo com os resultados preliminares divulgados na véspera -, a tradicional empresa de confecções viu suas ações caírem 12,6% na Bolsa paulista, a B3. Na terça-feira, 21, a Hering perdeu mais de R$ 600 milhões em valor de mercado.
“O início de outubro e novembro foram bons, mas tivemos um dezembro que ficou aquém das nossas expectativas”, disse Fábio Hering, presidente da companhia, em conversa com analistas. “Frustrante”, “decepcionante” e “luto” foram algumas palavras usadas pela empresa para apontar o fraco desempenho das vendas de Natal.
A startup japonesa SkyDrive Inc partilhou planos de lançar um carro voador em 2023, estando atualmente a desenvolver o veículo conduzindo testes no interior de instalação própria em Nagoya, Japão.
“Estamos certos que o nosso produto melhorará as vidas dos consumidores por todo o mundo ao oferecer eficácia de movimento e criar felicidade em voar – seja ligando as pessoas aos seus empregos, à família ou às férias de sonho”, apontou o CEO da SkyDrive, TomohiroFukuzawa, de acordo com o Mirror. Leia Mais
Marketing Digital é um conjunto de estratégias digitais que empresas (ou pessoas) utilizam para atingir seus objetivos no marketing. Essas técnicas são implementadas por meio de canais como SEO, mídia paga, e-mail e seus principais objetivos são: adquirir clientes, divulgar ou desenvolver uma marca e/ou se conectar com um determinado público-alvo.
O diretor-presidente do Google não deixou dúvidas sobre a importância que, em sua opinião, a inteligência artificial (IA) terá para a humanidade.
“A inteligência artificial é uma das coisas mais profundas em que estamos trabalhando como humanidade. É mais profundo do que o fogo ou a eletricidade”, disse o CEO da Alphabet, Sundar Pichai, em entrevista na quarta-feira durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.
A Alphabet, dona do Google, já teve que enfrentar obstáculos relacionados ao seu papel no desenvolvimento da inteligência artificial, como administrar protestos de funcionários contra seu trabalho em tecnologia para o governo dos Estados Unidos. Em 2018, um grupo de engenheiros de software influentes atrasou com êxito o desenvolvimento de um recurso de segurança que teria ajudado a empresa a ganhar contratos militares.
O Google tem divulgado um conjunto de princípios de inteligência artificial que proíbem projetos com armas, mas não descarta vendas para militares. Também prometeu não renovar seu contrato com o Project Maven, que envolve o uso de inteligência artificial para analisar imagens de drones.
A americana Roku desembarca no Brasil com dois novos modelos de televisão. A empresa vai apostar no segmento das Smart TVs para conquistar o mercado nacional.
A companhia, que é bastante conhecida pelas “caixas de streaming”, optou por desenvolver, em parceria com a AOC, dois aparelhos de TV. Nesse primeiro momento, eles estarão disponíveis em lojas online do grupo Via Varejo (Casas Bahia, Ponto Frio e Extra). Em fevereiro, eles chegam às lojas físicas de todo o país.
Os aparelhos estarão disponíveis em duas versões. O primeiro modelo é uma TV HD de 32 polegadas, que chega custando R$ 1.099/R$ 1.200. A versão mais cara, e com resolução Full HD, possui 43 polegadas e custará R$ 1.600.
Em 2006, o cientista da computação Geoffrey Hinton publicou um paper mostrando como programar uma rede neural para reconhecer caracteres manuscritos com precisão de (> 98%). Para essa técnica ele chamou de “Deep learning”, tal feito até então era impossível para época. O artigo logo despertou o interesse da comunidade científica gerando em pouco tempo muitos outros trabalhos que demonstraram que através do Deep Learning não era apenas possível, mas capaz de realizar muitos outros trabalhos surpreendentes. Atualmente o Machine Learning está presente em vários setores: nos resultados de pesquisas na web, no reconhecimento de voz, em carros autônomos, em jogos GO, entre outros…
O que é Machine Learning?
Machine Learning é um método de análise de dados que automatiza a construção de modelos analíticos. É um ramo da inteligência artificial baseado na ideia de que sistemas podem aprender com dados, identificar padrões e tomar decisões com o mínimo de intervenção humana.
A Xiaomi, fabricante chinesa de smartphones, lançou recentemente um smartwatch de sua própria autoria. Agora, a empresa anunciou outro relógio, chamado Xiaomi Watch Color.
Como o próprio nome sugere, esse novo smartwatch terá suporte para tiras coloridas, que a empresa afirma serem adequadas para todas as ocasiões e gêneros. A fabricante acrescenta ainda que o relógio vem com suporte para diferentes categorias de cores.
Embora a companhia tenha anunciado o Xiaomi Watch Color, ainda não revelou detalhes relacionados a suas especificações, variantes e preços. No entanto, a empresa confirmou que o smartwatch estará disponível para compra na China a partir de 3 de janeiro.
Se os rumores forem verdadeiros, espera-se que o novo dispositivo vestível inteligente da Xiaomi tenha um conjunto de características e especificações semelhantes ao Huami Amazfit GTR. Ele pode vir com um display circular de 1,39 polegadas, com resolução de tela de 454 x 454 pixels e embalado com diversos sensores, incluindo sensor de frequência cardíaca, acelerômetro, barômetro, além de recursos como 5ATM à prova d’água, entre outros. Mais informações sobre o Xiaomi Watch Color devem ser veiculadas nos próximos dias.
Eurípides, poeta trágico grego do século V a.C., dizia que “as palavras da verdade são simples”. Neste último artigo do ano, decidi seguir os ensinamentos dele
1. Quem é é
2. Pequenos gestos revelam grandes valores
3. Daqueles que menos esperamos, recebemos as maiores ajudas
4. Ser feliz continua uma questão de escolha
5. A gente só consegue parar de ser invejado quando morre. Às vezes, nem assim
6. Não existe profissional completo que não exerça o autoconhecimento
7. A humildade segue sendo uma chave que abre várias portas
Dizer que “dinheiro chama dinheiro” não basta para descrever o aumento de riqueza deste grupo. Todos começaram a década já bilionários — e a encerram muito mais ricos do que começaram. Juntos, adicionaram US$ 555 bilhões às suas fortunas. Eles lideram a lista da revista americana Forbes de quais bilionários mais enriqueceram entre 2010 e 2019. Entre os 10 listados, o padrão de enriquecimento foi 1) criar um negócio que se tornou gigante global e 2) reter ações dessa companhia ao longo do tempo. A exceção é Bill Gates, que foi se desfazendo de sua participação na Microsoft e construiu uma carteira diversificada de investimentos. Confira a lista, começando pelo décimo bilionário que mais enriqueceu:
Segundo pesquisas, os profissionais que ajudem a desenvolver a experiência com o cliente, gerentes de projetos de automação, programadores e executivos para liderar a frente de transformação digital ou os esforços de adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Essas funções aparecem entre as mais buscadas pelas empresas brasileiras para 2020.
Pesquisa mostra as demandas previstas em 14 setores da economia.
Entre tantos aspectos positivos e possibilidades que a internet oferece, sempre há aquela esperança de conseguir usar a rede para ganhar dinheiro online diariamente. Apesar de ser difícil de conseguir os mesmos ganhos de um emprego normal, ainda é possível ganhar dinheiro na internet de maneira simples com diversos tipos de sites que procuram por serviços específicos.
Durante os últimos anos tenho trabalhado com alguns deles e separei os melhores para você. Para conhecer alguns dos melhores sites para ganhar dinheiro online, basta conferir nossa lista detalhada logo abaixo!
Entregar uma pizza, auxiliar a venda de um apartamento ou até mesmo salvar uma vida ao carregar uma bolsa de sangue. Você pode não imaginar, mas um mesmo equipamento pode fazer todas essas tarefas. O drone, um tipo de aeronave não-tripulável muito utilizada na segurança e na indústria cinematográfica, está entrando de vez no setor de serviços. Por executarem ações que até há pouco tempo eram feitas apenas com helicópteros, mas por uma fração do custo, passaram a ser cada vez mais atraentes para diferentes segmentos de negócios.
Após quase três anos de regulamentação dos voos pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), cresce rapidamente no país a fabricação e a oferta de serviços por meio de drones. De acordo com dados da agência, entre agosto de 2018 e 2019, o número de aparelhos registrados para uso profissional saltou de 18.389 para 27.665, um aumento de 51%.
Há algumas coisas sobre Bill Gates que não são dignas de nota. Sua comida favorita: hambúrgueres. Seu animal favorito: cachorro. Mas alguns minutos em nova série de TV sobre ele revelam uma visão fascinante. O cofundador da Microsoft e bilionário filantropo é questionado sobre qual é o seu maior medo. Não é tragédia familiar ou dor pessoal. “Não quero que meu cérebro pare de funcionar”, disse. Essa formidável matéria cinzenta é o tema de Inside Bill’s Brain – Decoding Bill Gates (Dentro do Cérebro de Bill – Decodificando Bill Gates), documentário em três partes da Netflix do diretor vencedor do Oscar Davis Guggenheim, que estreia em 20 de setembro.
Com mais de dois milhões de exemplares vendidos no mundo todo, “O homem mais rico da Babilônia” tornou-se um clássico na área de finanças pessoais por trazer lições sobre como economizar e investir dinheiro.
A sabedoria transmitida pela obra é baseada nas práticas de sucesso dos antigos babilônicos, que embora sejam de uma época distante ainda são bastante úteis nos dias atuais, já que as leis que regiam o dinheiro há 6 mil anos seguem as mesmas, segundo o autor George S. Clason.
Os ensinamentos do livro têm sua raiz na questão geográfica dessa civilização, que possuía os homens mais ricos daquela época, mas que era pobre em recursos naturais, fazendo com que seus habitantes tivessem que desenvolver técnicas para superar esse fator limitante.
Geralmente escrevo aqui no blog sobre desenvolvimento de apps, ensino a criar apps para Smart Tvs da Samsung e LG. Sempre tento incentivar os leitores e alunos a iniciarem no desenvolvimento de apps por ser uma área ainda com poucos e bons profissionais e que de fato pode dar muito dinheiro. Claro que jamais diria para que você apenas começasse a programar apps pelo dinheiro, mas obviamente, se dá para unir o útil com o agradável, porque não?
A grande dúvida é: como ganhar dinheiro com aplicativos? Mas infelizmente não há apenas uma resposta e felizmente há diversas maneiras diferentes, que se adaptam melhor a cada tipo de app, público, etc. Existem inúmeros posts na Internet sobre monetização de apps, falando de redes de anúncios, venda de digital goods, cobrança por download e or aí vai. Não quero ser mais um dando as mesmas dicas, então vou falar da minha experiência como desenvolvedor de apps para empresas e te ensinar como ganhar dinheiro rapidamente com isso.
Oscar também é um jogador brasileiro cujo talento rompeu fronteiras: atualmente, ele é meia do time chinês Shanghai SIPG. Mesmo assim, ele mantém uma elegante residência em Americana, no interior de SP. E é difícil encontrar uma foto justa para ilustrar a casa do jogador: a mansão com 672 metros quadrados de área construída possui tantos ambientes e cômodos luxuosos que é como se as fotos fossem de várias casas diferentes. A propriedade abriga uma sala de estar alta, sala de home theater e uma sala de jantar ampla e moderna, com uma escadaria em espiral que leva ao segundo pavimento da mansão, onde estão localizadas as suítes do jogador e dos hóspedes. Alguns caprichos de decoração fazem a casa ainda mais charmosa: bangalôs foram colocados em um jardim fresco e decorado com pufes e cadeiras de descanso. Você se entediaria ao viver ali? Oscar nem precisa se preocupar com isso: ele só usa essa casa durante as férias, já que vive em Londres.
As primeiras redes de telefonia celular com tecnologia 5G começam a entrar em operação no mundo e deverão chegar em breve ao Brasil. Proporcionam uma velocidade de acesso à internet em torno de dez vezes maior aos usuários e tornam possível a oferta de novos serviços por empresas. As operadoras terão de vencer, no entanto, uma corrida de obstáculos para tornar a tecnologia disponível em toda a sua plenitude.
Obstáculo 1: Espectro
O primeiro desafio serão as frequências necessárias para pôr em operação as redes 5G. A tecnologia exige uma extensão maior de frequências para oferecer ao usuário banda larga em velocidades compatíveis com as que ele está acostumado a ter em casa, da ordem de 100 megabytes. A Anatel tem feito um bom trabalho para oferecer essas frequências numa licitação prevista para 2020. Serão licitadas frequências de três blocos do espectro. O primeiro, de 300 mega-hertz, na faixa de 3,5 giga-hertz. O segundo, de 100 mega-hertz, na de 2,3 giga-hertz. O terceiro, de 3.200 mega-hertz, na mais alta, de 26 giga-hertz, também conhecida como faixa de “ondas milimétricas”.Leia Mais
Num memorando enviado a funcionários no final de agosto, o fundador da Huawei, Ren Zhengfei, escreveu que a empresa chinesa “enfrenta um momento de vida ou morte”. Falou em reduzir salários e descreveu em termos militares os sacrifícios exigidos: “Se não puder fazer seu trabalho, então dê espaço para nosso tanque passar. Se quiser entrar no campo de batalha, pode amarrar uma corda em volta para puxá-lo, todos precisam dessa determinação!”. Ren fundou a Huawei em 1987, depois de deixar um posto de engenheiro no Exército. Transformou-a num colosso global das telecomunicações — que reúne quase 190 mil funcionários em 170 países —, faturou US$ 107,3 bilhões em 2018, lidera a tecnologia da quinta geração (5G) de celulares e, em virtude disso, se tornou nos últimos meses o ponto mais sensível na disputa geopolítica entre Estados Unidos e China. O memorando de Ren foi uma tentativa de preparar a tropa para a entrada em vigor do embargo imposto pelos Estados Unidos à Huawei, última salva num confronto que se desenha há anos — e que o governo Donald Trump tornou mais explícito, mais intenso e mais doloroso.
Continuando nosso mini curso hoje vamos compreender que as Smart TVs são divididas em 3 principais grupos quando o assunto é desenvolvimento de games ou apps.
Logo abaixo dividimos os em 3 principais grupos com seus respectivos fabricantes, sistemas operacionais e tecnologias utilizadas:
1 – Samsung – TIZEN (Html, Css e JavaScript)
2 – LG – WebOS (Html, Css e JavaScript)
3 – SONY – Android TV – (Java Android)
A princípio vamos nos concentrar nos dois primeiros grupos em nosso curso. Observem um detalhe, tanto a Samsung como a LG apresentam em comum as mesmas tecnologias para desenvolvimento, entretanto há diferenças na prática, ou seja, suas implementações são bem distintas.
O ideal seria que o aluno já tenha algum conhecimento em HTML, CSS e JavaScript ou jQUERY, mas vamos fazer uma breve introdução das 3 tecnologias a seguir:
Olá pessoal, vou começar a publicar uma série de artigos bem interessantes que irão abordar em particular todo o processo de desenvolvimento de games para Smart TVs que utilizam TIZEN e WebOS como sistemas operacionais..
Para quem ainda não sabe, a indústria games é multibilionária e vem evoluindo cada vez mais rápido. Tudo bem! que é certo afirmar que o processo de desenvolvimento de games é complexo e sempre exige muito dos seus desenvolvedores; como habilidades específicas e um bom nível de conhecimento em linguagens de programação, mas lembre-se que há muitas oportunidades para todos os corajosos neste mercado que não para de crescer.
Também é interessante para os interessados entender um pouco sobre entretenimento, criatividade, além de bom senso na resolução de problemas relacionados à experiência com jogos.
Atualmente o mercado de games cresce em passos largos e reúne no mundo inteiro milhares de profissionais que trabalham arduamente na busca de jogos capazes de oferecer as melhores e mais variadas experiências possíveis ao seu público.
Nos dias atuais ninguém pode negar que a publicidade ainda continua como uma ótima estratégia para quem deseja se destacar no mercado divulgando seus produtos e serviços. Além das campanhas em espaços tradicionais como a Web, TV, rádio, jornais e revistas, um outro tipo de mídia também traz destaque e bons resultados para todos aqueles que apostam nela: a Mídia Indoor.
Neste segmento, entram todos os meios pelos quais é possível divulgar uma marca, um produto ou serviço dentro de ambientes fechados. Se os outdoors atraem os olhares de quem passa na rua, a Mídia Indoor segue o movimento contrário e atraindo a atenção do públicos de locais fechados, por essa razão é que ela é uma forma de divulgação mais segmentada. Leia Mais
Orgulhosamente acabamos de lançar mais um app, desta vez para o canal Master Show TV em 14 países (Brasil, Angola, Guiné-bissau, Moçambique, Israel, França, Alemanha, Itália, Mônaco, Portugal, San marino, Espanha, Estados Unidos e Austrália).
Muita informação e entretenimento fazem parte da programação da WebTV que agora decolou de vez no mundo digital, móvel e globalizado através das Smart TVs da Samsung e LGs serão contempladas com o aplicativo.
O aplicativo foi desenvolvido exclusivamente para Smart TVs líderes de mercado, ou seja, TVs que utilizam os sistemas operacionais TIZEN e WebOS, pelo Alexandre Porfírio (SmartLives.com.br), pioneiro no desenvolvimento de aplicativos para o segmento.
Abaixo temos um pouco da programação do App publicado:
A palavra Smart é um adjetivo em inglês que significa esperto ou inteligente em português. Também é um termo que está relacionado com tecnologias avançadas, geralmente associadas a capacidade de se conectar com a internet e utilizar um eco sistema de aplicativos.
As primeira Smart TVs surgiram em 2014 e estão se tornando a
cada ano ue se passa mais populares, por um motivo bem simples: seu baixo preço
as tornaram atraentes se levarmos em conta a relaçao de custo x benefício.
Além do baixo custo as Smart
TVs revolucionaram o mercado de tvs no
mundo inteiro, da mesma forma como aconteceu no passado com a chegada dos
smartphones,, estes novos aparelhos agora são capazes de proporcionar aos seus
usuários experiências incriveis jamais vistas antes no segmento.
Neste último ano, eu tive a oportunidade de fazer meu negócio crescer com o trabalho freelancer. Mas sei que isso só se tornou realidade por causa de muito trabalho e algumas estratégias que utilizo constantemente.
Acreditar que minha liberdade financeira, geográfica e de tempo seriam fundamentais fez com que eu abraçasse essa oportunidade. E neste artigo, quero compartilhar algumas dicas de como começar seu trabalho freelancer com sucesso.
Eu costumo dizer que não comecei o trabalho freelancer por um único motivo, mas sim pela somatória de vários aspectos. Eu trabalhei por quase 20 anos em empresas multinacionais, sempre como CLT, no formato de contrato tradicional de trabalho com direito a todos os benefícios que bem conhecemos.
A transformação digital começou meio que sem ninguém perceber, bem lentamente… Depois, muito de repente! A internet comercial é de 1995. Quem já estava acordado por lá consegue notar o quanto de mudanças ela trouxe para a sociedade e os negócios. Às vezes, até que não percebemos, porque ela é tão pervasiva que a gente pensa que quando nascemos ela já estava por aí. Mas pare um pouco e pense. Lembra do telegrama? Eu usei algumas vezes, para dar parabéns ou enviar felicitações para pessoas queridas e distantes. Distante também, com a internet, ficou relativo.
Pense mais um pouquinho. Como comprávamos música? Livros? E como assistíamos seriados? E aqueles produtos que não achávamos em lugar nenhum, onde achamos hoje? Humm, tem algo mais recente e polêmico: como chamávamos um táxi?! As mudanças são gigantes e o alcance ilimitado. Por conta da digitalização, vamos encontrar neste tempo setores que se transformaram completamente, e outros que despareceram completamente.
Os Apps para SmartTVs estão ficando cada vez mais populares. Comprar uma Smart TVs por conta dos baixos preços ficou muito mais fácil, gerando um aumento significativo na demanda por aplicativos para estes novos usuários.
Desenvolver aplicativos para SmartTVs é bem promissor, embora existam algumas particularidades importantes para quem quer se aventurar ou criar um base sólida em desenvolvimento pra TVs. Ao contrário dos apps para celulares que basicamente estão divididos em apenas dois grandes grupos, os apps que utilizam a plataforma Java/Android e iOS/Apple, nas Smart TVs as coisas são um pouco mais complexas, cada grande fabricante (Samsung, Lg, Sony, etc..) desenvolveu ou adaptou seu próprio sistema operacional(SO) e isto pode ser um obstáculo a mais para os desenvolvedores.
A Bloomberg acompanha a fortuna de 2.800 bilionários no mundo. Destes, 145 têm uma riqueza de, pelo menos, US$ 10 bilhões. Segundo a publicação, o mundo agora tem dois centibilionários simultâneos: Bill Gates e Jeff Bezos.
Cofundador da Microsoft, Gates superou novamente o limite de US$ 100 bilhões e se juntou a Bezos, da Amazon, no clube exclusivo dos US$ 100 bilhões, segundo o Bloomberg Billionaires Index.
Se a academia é como se fosse a sua casa, então você sabe o quão horrível é quando os outros não seguem a etiqueta adequada para academias. É necessário bater seus halteres no chão com força depois de uma série difícil? Você realmente precisa cantar todas as estrofes da música que está ouvindo enquanto usa o supino? Estes são alguns hábitos que personal trainers, treinadores e profissionais de fitness de todo o mundo consideram alguns dos piores comportamentos quando na academia. Veja a seguir os hábitos mais irritantes que você precisa parar se tiver.
Devemos mandar pessoas ao espaço ainda este ano. O anúncio foi feito por Jeff Bezos, fundador da Amazon e da companhia espacial Blue Origin, durante evento privado em Nova York na última semana. Na ocasião, Bezos agradeceu aos clientes da Amazon por ajudarem a “financiar” a empreitada — e alfinetar as ambições espaciais da Space X, de Elon Musk, e da Virgin Galact, de Richard Branson.
Os primeiros passageiros da Blue Origin devem viajar no foguete New Shepard. O modelo teve seu décimo voo (sem passageiros) exibido em um vídeo durante o evento. Segundo Bezos, os testes têm se mostrado promissores até agora. A proposta é que o lançamento com passageiros planejado para este ano leve os turistas espaciais até o espaço, sem colocá-los em órbita. Por ora, a missão se limita a ultrapassar a Linha de Karman, que fica 100 quilômetros acima do mar e marca o limite entre a atmosfera terrestre e o espaço exterior.
Os infoprodutos provêm informações para educar, resolver um problema ou facilitar, de alguma forma, a sua vida com relação a algum assunto.
Esse é um tema muito buscado atualmente, principalmente pelas oportunidades que o mercado digital tem disponibilizado para quem tem conteúdo para compartilhar com outras pessoas.
Neste post, vamos esclarecer suas possíveis dúvidas sobre o que realmente são infoprodutos e quais os formatos mais interessantes que podem ser produzidos e comercializados na internet.
Se chegou a este post, provavelmente alcançar as melhores posições da primeira página do Google é um dos seus objetivos. Certamente SEO é a estratégia mais indicada para isso.
SEO é um conjunto de técnicas que visam otimizar páginas web para alcançar os melhores resultados orgânicos. Então já sabemos o que é SEO e porque é importante, mas como melhoramos nosso fluxo de trabalho?
No processo de evolução dos algoritmos do Google surgiram muitas ferramentas para Otimização de mecanismos de buscas. Algumas para tarefas específicas e outras que abordam todo o escopo das estratégias.
“A primeira impressão é a que fica”. Quando se trata de um site profissional, um blog ou até mesmo uma página nas redes sociais, esse conhecido jargão se torna a mais pura verdade. Nada menos que 94% das primeiras impressões sobre um site são relacionadas ao design.
Seus visitantes buscam soluções eficientes em todos os sentidos, a começar pela apresentação. Por mais completo e relevante que seja o conteúdo, a maioria das pessoas descarta páginas que não sejam visualmente atraentes, intuitivos ou fáceis de navegar.