Crie e cultive o hábito de tomar notas

Crie e cultive o hábito de tomar notas.

A interação dos participantes de uma reunião pode fazer com que esta seja ótima ou péssima. Quantas vezes você já esteve um uma reunião em que as pessoas se interrompem constantemente, dão novas ideias ou ficam repetindo as mesmas ideias várias vezes até que sejam ouvidas, quando, na verdade, deveriam estar contribuindo com o tema em pauta? Esses problemas de comunicação nos fazem desperdiçar tempo e esforços, e geralmente nos levam a mais reuniões para corrigirmos os mal-entendidos, reiterar decisões, apaziguar aqueles que se sentem ofendidos e acalmar as tensões no escritório.

Mas há algo que pode ser feito para melhorar significativamente a qualidade do tempo  que você passa em reuniões: escutar. Ao melhorar sua habilidade de escutar e entender os outros nas reuniões, você pode torná-las mais produtivas, diminuindo repetições e mal-entendidos.

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Como o software está ajudando o domínio das grandes empresas

Como o software está ajudando o domínio das grandes empresas

Em toda a economia global, grandes empresas estão ficando maiores. Estão mais produtivas, lucrativas, inovadoras e pagam melhor. As pessoas com sorte o bastante para trabalhar nelas estão indo relativamente bem, ao contrário daquelas que atuam na concorrência.

Os legisladores notaram. Observa-se uma retomada do interesse pelas políticas antitruste e da concorrência, com audiências recentes sobre o assunto na Federal Trade Commission. As manchetes de publicações como The Nation, The Atlantic e Bloomberg alertam sobre o problema do “monopólio” nos EUA, com apelos para o desmembramento de grandes corporações como Google, Amazon ou Facebook. “Imagine um dia na vida de um americano típico”, escreve Derek Thompson em The Atlantic. “Quanto tempo leva para interagir com um mercado que não seja quase monopolizado?”

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Se seus funcionários não se expressam, culpe a cultura da empresa

Se seus funcionários não se expressam, culpe a cultura da empresa

As empresas se beneficiam quando os funcionários se expressam. Quando os funcionários se sentem à vontade para expressar suas opiniões, sugestões ou preocupações, as empresas lidam melhor com ameaças e oportunidades.

Mas os funcionários geralmente permanecem em silêncio em relação às suas opiniões, preocupações ou ideias. Geralmente, existem dois pontos de vista sobre uma questão: um é a perspectiva da personalidade, que sugere que esses funcionários inerentemente não têm disposição para se levantar e se posicionar sobre questões críticas, que podem ser muito introvertidos ou tímidos para efetivamente articular seus pontos de vista à equipe. Essa perspectiva dá origem a soluções como a contratação de funcionários com disposição pró-ativa e que estão mais propensos a falar a verdade a quem está no comando.

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O papel das empresas na manutenção do nosso planeta

O papel das empresas na manutenção do nosso planeta

Esta semana trouxe algumas notícias desanimadoras sobre o futuro de nosso planeta e das espécies que nele vivem. O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC em inglês) publicou um novo e importante relatório sobre o quão terríveis as consequências das mudanças climáticas estão se tornando e quão rapidamente devemos avançar para evitar o pior.

O relatório remonta ao ano de 2009, quando a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas resultou em um acordo, segundo o qual o mundo deveria manter o aquecimento global em no máximo 2°C (3,8°F), nível considerado politicamente viável, mas ainda suscetível a vastos danos, incluindo a morte de todos os corais, tempestades e calor ainda mais letais, elevação dos oceanos cobrindo países insulares vulneráveis e grandes zonas costeiras. Leia Mais

No Brasil a maioria das empresas não têm estratégia para o novo mundo digital

No Brasil a maioria das empresas não têm estratégia para o novo mundo digital

Pesquisa inédita e exclusiva no mercado brasileiro mostra que empresas não têm estratégia para atrair talentos digitais. Além disso, são poucas as que valorizam os profissionais que dominam competências consideradas novas, como análise de dados e machine learning. A a pesquisa entrevistou gestores, diretores de RH e executivos-chave de 70 empresas. Os resultados mostram que 73% das empresas entrevistadas não possuem um programa ou projeto específico para atrair talentos digitais.

Entre as competências técnicas mais demandas por essas empresas estão análise de estatística e de dados (51,4%), machine learning e inteligência artificial (44,3%), inteligência de negócios (37,1%) e gestão de produtos digitais (32,9%). 72,9% dizem que a habilidade mais demandada pela empresa é criatividade e inovação. Leia Mais

Desnacionalização de empresas avança no Brasil

Desnacionalização de empresas avança no Brasil

Nos últimos cinco anos, quase 400 empresas brasileiras passaram para as mãos de estrangeiros no País. Eles desembolsaram R$ 133 bilhões nesse período para comprar participações em companhias nacionais. O movimento vem crescendo desde 2014, mas ganhou destaque no ano passado, quando as transações envolvendo capital externo avançaram 40% – de 75, em 2016, para 108.

Neste ano, a expectativa é que, definido o cenário eleitoral na próxima semana, novas operações sejam anunciadas, elevando ainda mais a presença de grupos internacionais no País. Na lista de anúncios esperados, estão operações envolvendo duas gigantes nacionais: Embraer e Braskem. Leia Mais