Startup japonesa vai lançar carros voadores

A startup japonesa SkyDrive Inc partilhou planos de lançar um carro voador em 2023, estando atualmente a desenvolver o veículo conduzindo testes no interior de instalação própria em Nagoya, Japão.

“Estamos certos que o nosso produto melhorará as vidas dos consumidores por todo o mundo ao oferecer eficácia de movimento e criar felicidade em voar – seja ligando as pessoas aos seus empregos, à família ou às férias de sonho”, apontou o CEO da SkyDriveTomohiro Fukuzawa, de acordo com o Mirror. Leia Mais

P&D está mais difícil ou as empresas estão cada vez piores nessa área?

Sabemos que a inovação é o motor do crescimento corporativo. Como Strategy & demonstrou em sua pesquisa de 2015 com 1.757 executivos, “hoje a inovação é um dos principais fatores de crescimento orgânico para todas as empresas — independentemente de setor ou geografia”. De acordo com essa pesquisa, as 1000 empresas que mais gastaram em pesquisa e desenvolvimento (P&D) investiram US$ 680 bilhões naquele ano, 5% a mais que no ano anterior. Historicamente, a P&D tem sido vista também como o motor do crescimento econômico nacional.

Apesar da importância que a inovação representa para as empresas e também para a economia de forma mais ampla, apesar do aumento de 250% no número de cientistas e engenheiros envolvidos em P&D e apesar de todos os especialistas dedicados a fazer com que empresas inovem, o dinheiro que as empresas investem em P&D está gerando cada vez menos resultados. Na verdade, minha pesquisa demonstra que o retorno do investimento em P&D caiu 65% nas últimas três décadas.

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Problemas com inovação? Atente-se à sua equipe

Problemas com inovação? Atente-se à sua equipe

Imagine uma equipe cinco estrelas tocando uma nova iniciativa que poderia mudar o futuro da empresa. Todos estão otimistas, e a equipe aventura-se com sucesso em um território inexplorado, porém muito promissor. Aí, então, os resultados começam a demorar mais do que o esperado, e, depois de tanto tempo fora da zona de conforto, os profissionais envolvidos, apesar de seu histórico de alto desempenho, não conseguem atuar em um ambiente desconhecido.

As perspectivas da equipe mudam, e fica evidente que não conseguirá enfrentar a tempestade das inevitáveis incertezas da concretização da nova oportunidade organizacional.

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7 produtos que fracassaram por ‘excesso de inovação’ e falta de utilidade

7 produtos que fracassaram por 'excesso de inovação' e falta de utilidade

A inovação de produtos é uma das formas pelas quais as grandes empresas mantêm a competividade em um mercado que muda rapidamente. No entanto, isso nem sempre ocorre quando as grandes marcas tentam se modernizar.

Quando o excesso de inovação atrapalha a usabilidade do produto ou simplesmente não agrega valor ao artigo, o resultado é um verdadeiro fracasso.

Confira abaixo sete exemplos de investimentos que deram errado: Leia Mais

5 inovações que vão transformar o mundo em 5 anos, segundo a IBM

5 inovações que vão transformar o mundo em 5 anos, segundo a IBM

A IBM divulgou nessa segunda-feira (19/03) o IBM Research’s “5 in 5”, relatório que aponta as cinco tecnologias que a empresa acredita que irão remodelar os negócios e a sociedade nos próximos cinco anos.

Confira a seguir quais são essas tendências e como vão transformar o mundo:

“Âncoras criptográficas” e blockchain irão ser usadas contra falsificadores
Segundo a IBM, âncoras criptográficas – computadores menores que um grão de sal – serão embutidos em dispositivos. Essa tecnologia será usada em conjunto com blockchain para garantir a autenticidade de um objeto desde seu ponto de origem até que chegue ao consumidor. Leia Mais

4 passos para cultivar cultura de inovação em uma empresa

4 passos para cultivar cultura de inovação em uma empresa

O discurso, muita empresa parece já saber: é preciso se abrir para o ecossistema, ter maior flexibilidade nos processos, incentivar a cultura do erro (rápido) e trabalhar em colaboração. O que a executiva Glaucia Alves de Costa defende, porém, é que grandes empresas ainda precisam estabelecer processos básicos de inovação antes de conseguirem gerar impactos radicais. Para a diretora de inovação da Deloitte Brasil, muitas empresas ainda veem a inovação “como gasto” e a fazem para gerar marketing ou como “alavanca empresarial”.

“Transformação digital é muito mais sobre implementar uma gestão de mudança do que adquirir tecnologia.” É preciso, segundo Glaucia, desenvolver uma cultura onde as pessoas sejam capazes de inovar, tenham permissão de errar, consigam trabalhar com flexibilidade e sem hierarquia rígida. É essa cultura, defende, que irá gerar o cenário para o surgimento de inovações incrementais (relacionadas a melhorias de processos, serviços ou produtos). Só depois de criá-las, é que a empresa conseguirá ter ferramentas eficazes para inovar de forma mais radical, gerando produtos ou criando novos mercados. “Grandes corporações ainda precisam de processos estruturados para inovarem.” Leia Mais

No futuro próximo até uma padaria deverá ser inovadora

No futuro próximo até uma padaria deverá ser inovadora

“O que foi o iPhone? Uma nova combinação que Steve Jobs fez de recursos que já existiam”.

O exemplo é citado por André Cherubini Alves, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) e diretor do Silicon Valley Institute for Business Innovation, para explicar o que é inovação. Mas não se trata, necessariamente, de inovação tecnológica.

A tecnologia é parte central na inovação, diz Alves, mas não da forma como costumamos imaginar. Toda empresa, seja a padaria da esquina ou a Apple, parte de algum conhecimento para resolver um problema do mercado. O conhecimento aplicado para esse fim, segundo o professor, é tecnologia. Leia Mais

Conheça a cidade inteligente do Google

Conheça a cidade inteligente do Google

A Sidewalk Labs, divulgou parte do projeto de revitalização da orla de Toronto. O projeto é apresentado como o “primeiro bairro do mundo construído a partir da internet”, segundo a Fast Company.

Alguns detalhes do projeto foram revelados na semana passada, em parceria com a Waterfront Toronto, entidade formada pelo Canadá, Ontário e a cidade de Toronto. A princípio, a paisagem será dominada por estruturas altas de madeira, o que seria uma alternativa mais sustentável às torres de vidro e aço, com 4,9 hectares de alta tecnologia.

De acordo com Karim Khalifa, diretor de inovação em construção da Sidewalk Labs, se a proposta for aprovada, seria o maior projeto imobiliário construído essencialmente por vigas altas de madeira. O projeto abrangerá cerca de 3.000 unidades residenciais. “É uma meta audaciosa construir todos esses edifícios com madeira e de uma só vez”, disse Khalifa em entrevista à Bloomberg. Leia Mais

Robô Cheetah 3 mostra a evolução da robótica

O robô Cheetah 3, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), agora consegue subir escadas sem precisar “olhar” para os degraus, conforme mostra um novo vídeo divulgado pela instituição. Com isso, o Cheetah 3 se diferencia de outros robôs, como o SpotMini, da Boston Dynamics, que também consegue subir escadas, mas precisa usar câmeras para fazer isso.

Um dos responsáveis pelo desenvolvimento do robô, o professor de engenharia mecânica do MIT, Sangbae Kim, destaca a importância do Cheetah 3 não depender apenas da visão para se locomover. “A visão pode ser ruidosa, levemente imprecisa, e algumas vezes indisponível, e se você depender muito da visão, o seu robô precisa ser muito preciso em posição e eventualmente ele será lento. Por isso queremos que o robô se baseie mais em informações táteis. Desta maneira, ele pode lidar com obstáculos inesperados enquanto se move rapidamente”, explica Sangbae. Leia Mais

Entenda como funcionam os aspiradores-robô alimentados com AI

Entenda como funcionam os aspiradores-robô alimentados com AI

Os aspiradores-robô estão na moda, mas eles ainda geram dúvidas como: “como o aspirador computadorizado sabe onde já limpou?”, “Como ele sabe quando terminou o serviço?” ou “Por que alguns parecem limpar de maneira ordenada, enquanto outros seguem um caminho desordenado?”. As respostas não são tão complicadas: existem, basicamente, duas maneiras de um robôzinho aspirador percorrer uma casa.

Para realmente limpar um cômodo, ele precisa mover-se livremente pelo espaço. Para isso, eles usam vários sensores que detectam obstáculos e outros perigos, medem até onde já andaram e descobrir novas áreas. Esses sensores ativam comportamentos programados que determinam como o robô responde.

Quais sensores um robô aspirador usa e como eles funcionam podem variar de acordo com o fabricante e modelo, mas estes são comuns a todos:

Sensores de obstáculos: Do ponto de vista aspirador com AI, a casa é uma pista de obstáculos com pernas de cadeira, mesas de centro, sofás, entre outros.

Sensores localizados instalados sobre ou perto dos pára-choques do aspirador permitem que ele passe por essas obstruções sem se tornar mais lento. Quando o amortecedor percebe um objeto, o sensor é acionado e o robô muda de rota até encontrar um caminho claro. A direção é determinada por onde o pára-choque faz contato. Se o robô for atingido do lado esquerdo, ele geralmente girará para a direita. Leia Mais

As melhores linguagens para desenvolver AI (Inteligência Artificial)

As melhores linguagens para desenvolver AI (Inteligência Artificial)

A inteligência artificial (AI) abre um mundo de possibilidades para desenvolvedores de aplicativos. Aproveitando o aprendizado de máquina ou o aprendizado profundo, o programador pode produzir perfis de usuário, personalização e recomendações muito melhores, além de incorporar uma pesquisa mais inteligente, uma interface de voz ou assistência inteligente.

Para isso, é preciso ter uma boa linguagem de programação, com bom desempenho em tempo de execução, bom suporte a ferramentas, grande comunidade de programadores e ecossistema saudável de pacotes de suporte.

Confira algumas dessas melhores linguagens de programação para desenvolvimento de AI:

1. Python

Embora existam alguns desafios sobre o Python, como a divisão massiva entre o Python 2.x e o Python 3.x, ou os cinco sistemas de empacotamento de maneiras diferentes, quem está fazendo um trabalho de AI quase certamente usará o Python em algum momento.

As bibliotecas disponíveis são praticamente únicas. O NumPy se tornou tão onipresente que é quase uma API padrão para operações de tensor e o Pandas traz os poderosos quadros de dados do R para o Python. Para o processamento de linguagem natural, há o NLTK e o SpaCy. Para aprendizado de máquina, existe o Scikit-learn. E quando se trata de aprendizagem profunda, todas as bibliotecas atuais (TensorFlow, PyTorch, Chainer, Apache MXNet, Theano, entre outros) são projetos feitos pioneiramente no Python.

Ou seja, o Python é a linguagem na vanguarda de pesquisa da AI, onde será possível encontrar a maioria das estruturas de aprendizado de máquina e aprendizagem profunda. Por esses motivos, o Phyton é o primeiro entre as linguagens de programação de AI. Leia Mais

Afinal, o que são cidades inteligentes?

Afinal, o que são cidades inteligentes

Até 2020, o Gartner estima que serão 1,39 bilhão de sensores conectados nas cidades para alcançar metas de sustentabilidade e mudanças climáticas. O cenário reforça termos cada vez mais usados no mundo todo, como cidades inteligentes, conectadas e do futuro. Mas o que, de fato, isso quer dizer? Quando se fala em cidade inteligente, não se trata apenas de oferecer conexão de alta capacidade em ambientes públicos. A ideia é repensar o funcionamento do local, de forma integrada e com auxílio da tecnologia, para que haja o mínimo desperdício de tempo e recursos. “Tornar as cidades mais eficientes e transparentes para as empresas e para a sociedade passou de um plano de governo para um requisito de sobrevivência”, afirma Luiz Faray, diretor de TI da Oi para o mercado B2B. Isso porque, com o aumento da população, reflexo da longevidade, contar com sistemas cognitivos de transporte, saúde e lazer será essencial.

Neste cenário, começam a surgir no Brasil projetos verticais em diversos locais. “Os Centros de Comando e Controle apareceram especialmente pelas questões de segurança pública e, em alguns casos, para o tratamento de emergências integrando as polícias, os bombeiros e o Samu”, explica Faray. Mas, apesar do avanço, as cidades brasileiras ainda estão longe de se tornarem realmente conectadas. Segundo o executivo, os projetos só vão acontecer quando houver mobilização das três esferas: federal, estadual e municipal. Leia Mais

Por que o Facebook não é mais uma rede social para jovens

Por que o Facebook não é mais uma rede social para jovens

Onde tem tecnologia terá mudança, o Facebook nunca esteve imune a isto, estudos apontam que a rede social de Mark Zuckerberg está perdendo espaço entre os jovens. Segundo pesquisas realizadas pela eMarketer o Facebook perdeu 2,8 milhões de usuários com menos de 25 anos em 2017.

Estudos feitos pela eMarketer apontam que o Snapchat mesmo apresentando dificuldades no começo do seu crescimento, fez com que o Facebook criasse um clone óbvio do Snapchat o ‘Instagram Stories’ e mesmo assim, ainda conseguiu impulsionou a base de usuários do app de fotos e vídeos.

O Face perde jovens em todos os grupos: usuários com menos de 11 anos, aqueles de 12 a 17 anos e os de 18 a 24 anos. A queda estimada mais rápida do Facebook no ano passado, segundo a eMarketer, foi na categoria do meio: 1,4 milhões de adolescentes deixaram de ser usuário assíduo. A queda estimada do Facebook entre usuários mais jovens no ano passado se junta bem com o crescimento do Snapchat em 2017, quando a rede ganhou cerca de 1,9 milhões de usuários com menos de 25 anos. Entramos em contato com o Facebook para falar dos números da eMarketer e vamos atualizar a publicação se obtivermos uma resposta. Leia Mais

Tecnologia vai transformar drasticamente a construção civil

A China chocou o mundo, construindo prédio de 57 andares em 19 dias.

A tecnologia vai entrar de vez em pauta na construção civil nos próximos anos. Essa é a projeção de especialistas do setor. E a mudança vai impactar e muito na cadeia de fornecedores e na mão-de-obra empregada, que terão de se qualificar nos novos modelos de construção para atender à essa demanda.

Comparada com outros segmentos da economia, como o automotivo, a construção civil tem muito a avançar quando o assunto é tecnologia. Mas esse cenário está prestes a mudar, garante José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção.

“A construtora vai ser como uma montadora de carro. Depois do projeto pronto, será feita a montagem do prédio. Os fornecedores vão entregar o material pré-fabricado, pré-moldado e técnicos especializados farão a montagem. Não haverá mais espaço para tijolo sobre tijolo”, destaca.

Com papel fundamental em um canteiro, o mestre de obras, segundo Martins, terá de dominar também os conhecimentos como o da tecnologia BIM (Building Information Modeling – Modelagem de Informações da Construção), que cria digitalmente modelos virtuais de uma construção e permite melhor análise e controle do que os processos manuais. Leia Mais

Entenda como o open-source influenciou o mercado de tecnologia

Entenda como open-source influenciou o mercado de tecnologia

O software open-source (código aberto) está presente em muitas coisas da sua vida, mesmo que você não perceba. Os fãs das placas Raspberry Pi, por exemplo, se aproveitam do software open-source. Servidores open-source Linux e BSD rodam nossos sites e redes corporativas, assim como unidades de entretenimento de aviões e quiosques de computadores.

E não para por aí. O software open-source está no núcleo dos aparelhos Android. Até mesmo navegadores populares são open-source, incluindo o Firefox, o Opera e o projeto Chromium, que serve como base para o Chrome. Softwares de código aberto como Linux são tão importantes para os desenvolvedores que a Microsoft até o integrou no Windows 10 com o Ubuntu Bash no Windows.

O termo que ajudou a definir todas essas tecnologias nasceu há 20 anos. Já existia a noção de “software livre”, em que os usuários podiam ver o código fonte de um programa, graças aos esforços de Richard Stallman e da Free Software Foundation. Mas em 3 de fevereiro de 1998, os primeiros membros da Open Source Initiative se reuniram para cunhar e adotar o termo “open source”, e a Open Source Definition publicada alguns dias depois ajudou a criar um movimento de massa em torno da noção de expor o código fonte dos softwares.

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Paraquedas para avião…


 
Finalmente, um jato particular que une extremo conforto com altos níveis de segurança. O Cirrus Vision SF50 combina toda a praticidade de um SUV com o luxo de um jato particular e segurança de uma nave espacial.

A aeronave utiliza tecnologia “CAPS”, similar aos sistemas de recuperação de cápsulas espaciais, empregados pelas agências espaciais em todo o mundo. O sistema inovador já foi testado e creditado em salvar vidas.

O modelo final de produção voou pela primeira vez em dezembro. O que talvez não agrade a maioria das pessoas é seu preço, algo em torno de dois milhões de dólares nas versões standard. Leia Mais

Walter Elias Disney nunca desistiu dos seus sonhos…

“Eu nunca consegui convencer os financiadores de que a Disneyland era viável, porque o sonho é uma garantia muito frágil.” Walter Elias Disney

Walter Elias Disney, conhecido por Walt Disney (Chicago, 5 de dezembro de 1901 — Los Angeles, 15 de dezembro de 1966), foi um produtor cinematográfico, cineasta, diretor, roteirista, dublador, animador, empreendedor, filantropo e co-fundador da The Walt Disney Company. Tornou-se famoso por seu pioneirismo no ramo das animações com a Disney, tendo produzido o primeiro longa-metragem de animação, Branca de Neve e os Sete Anões (1937), e pelos seus personagens de desenho animado, como Mickey e Pato Donald. Ele também é o idealizador dos parque temáticos sediado nos Estados Unidos: Disneylândia e Walt Disney World Resort. Ao longo da sua vida foi e é um símbolo da industria da animação e um ícone da cultura popular.

Walt Disney é a pessoa que venceu o maior número de Óscars na história sendo 22 prêmios da Academia e 59 indicações. Também venceu sete Emmy Awards. Sr. Disney morreu de câncer de pulmão em 15 de dezembro de 1966, em Burbank, Califórnia. Ele deixou para trás um vasto legado: Uma universidade (California Institute of the Arts – CalArts), numerosos curtas, documentários e filmes produzidos durante a sua vida; e a Walt Disney Company é hoje um dos maiores conglomerados de entretenimento do mundo.

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Bem vindo ao Mundo 3.0

Falando especificamente de negócios, as coisa não funcionam mais como antes.

Soluções que vem desde o século passado, não solucionam mais nada. Operações que eram simples, agora tornaram-se sistemas complexos. Padrões de comportamento e relacionamento instituídos à décadas são desconstruídos em meses. As formas de relacionamentos com os stakeholders, transformam-se do dia para a noite. As propostas de valor estabelecidas lá atras, não tem mais valor.

É todo um novo mundo, uma quantidade enorme de oportunidades. Mas, para quem está olhando somente para si mesmo e para o seu “problema”… tudo parece uma ameaça.

Em 2011 foi previsto que até 2021, 40% das empresas listadas no Fortune 500, desapareceriam por dificuldade de se adaptar. E essa porcentagem, vem aumentando ano a ano.

É possível entender esse cenário de transformação e mudança no qual estamos inseridos hoje?

É possível acompanhar todas a mudanças? Leia Mais

Entenda por que as montadoras estão investindo em serviço de compartilhamento de bicicletas

A montadora Ford anunciou recentemente seu serviço de compartilhamento de bicicletas, algo até então bem estranho para uma montadora de automóveis, onde seu foco seria naturalmente carros, não acham?

Talvez sim a uma década atrás, mas hoje é necessário que as grandes, médias ou pequenas empresas se reinventem,  cada vez mais estamos imersos em um mundo onde a tecnologia dá saltos exponenciais. O projeto da Ford indica que a empresa já percebeu para onde estamos sendo guiados, e que a bola da vez poderá não ser óbvio -“carros”, mas sim, nossa mobilidade.

Serviços com bicicletas inteligentes tem objetivos claros: fornecer informações importantes sobre seus usuários, como seu tempo de uso, sua geografia, seus horários e fluxos entre outras necessidades ainda invisíveis aos nossos olhos, oriundas de um mundo em  mudanças aceleradas e irreversíveis. Leia Mais

A Amazon vai engolir o varejo tradicional?

O título acima nos faz refletir o quanto a inovação é poderosa, ao mesmo tempo nos faz questionar sobre onde nós pessoas e empresas estamos preparados ou o quanto estamos investindo nesta “preparação” para um futuro repleto desafios e rupturas.

A pouco tempo atrás fui surpreendido com uma manchete nada humilde, mais ou menos assim: “Amazon vai reinventar o supermercado”.

A manchete acompanhava um breve vídeo que mostrava uma solução simples para o fim das filas nos supermercados.

A  ideia de um supermercado sem checkout é simples, porém revolucionária. Nele, o consumidor posiciona o celular em um leitor na entrada do supermercado, pega os produtos desejados e sai da loja sem precisar pegar filas e passar por um caixa.

Nesse modelo de supermercado, a tecnologia monitora os produtos adquiridos pelo consumidor. Se eles forem adicionados à compra do cliente, são computados em uma espécie de carrinho virtual em tempo real e cobrados automaticamente pela Amazon . Sim, a cobrança é feita usando apenas um celular e um leitor. O recibo é enviado para o cliente após a compra. Leia Mais

Microchip simulador de ressonância magnética pode ajudar a diagnosticar e tratar doenças com precisão

Microchip simulador de ressonância magnética

Os pesquisadores da Caltech desenvolveram um microchip estilo “Viagem fantástica” que poderá no futuro ser ingeridos como “pílulas inteligentes” para diagnosticar e tratar doenças.

Chamados de ATOMS (transmissores endereçáveis operados como rotações magnéticas), estes microchips poderão um dia monitorar o trato gastrointestinal, o sangue e até mesmo os cérebros dos pacientes, medindo fatores que indicam problemas de saúde – como também seu pH, temperatura, pressão e taxa de glicose no sangue.

Uma matéria publicada na edição de setembro da revista Nature Biomedical Engineering descreve como funciona o novo dispositivo criado pelo cientista Manuel Monge, que agora trabalha na nova empresa Neuneink de Elon Musk. Leia Mais

Sua empresa está preparada para o futuro do trabalho?

futuro do trabalho

Em entrevista exclusiva, Silvio Meira, especialista em Tecnologia da informação e inovação, projeta a profunda mudança pela qual a organização do trabalho, os profissionais, as empresas e as cidades devem passar nos próximos anos.

 

Quanto tempo o leitor leva no transporte entre sua casa e o trabalho? Se for de 10 a 15 minutos, é saudável. Se chegar a algo entre 40 e 90 minutos, trata-se de um quadro doentio. E se sua resposta for “não sei, varia muito”, como já ocorre em São Paulo e começa a ocorrer em cidades como Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife e Brasília, o caso é terminal. Pior que isso, só se você já estiver conformado com a situação, achando-a “natural”.

Vivemos, cada vez mais, em uma sociedade de serviços, em que a moeda é o tempo das pessoas. Se, em um dia de 16 horas “líquidas”, três se comprometem no trânsito, isso precisa ser encarado, microeconomicamente, como um custo de transação intolerável. Também não é pagável do ponto de vista da macroeconomia, uma vez que os danos ao meio ambiente decorrentes
comprometem a produção e o consumo no longo prazo. E, se a vida humana dura cerca de 100 anos, tal desperdício é inaceitável. Isso já está sendo percebido, tanto que 57% dos moradores de São Paulo querem deixar a cidade, segundo pesquisa recente, e não é por considerá-la “horrível”.

O cenário decorre de um descompasso. Temos um modo de trabalho organizado nos moldes industriais, mas nossa economia deixou de se basear na indústria. E ele se repete no mundo todo, ainda que seja mais agudo em países como o Brasil, que têm um modelo de mobilidade urbana pré-moderno (porque as âncoras do sistema de transporte não são todas conectadas, como seriam, por exemplo, se um metrô ligasse o aeroporto ao centro da cidade) e cuja taxa de crescimento demográfico ainda é elevada –em 2025, estima-se que o número de habitantes da Grande São Paulo salte de 16 milhões para 25 milhões, acompanhando um PIB de quase US$ 1 trilhão. Leia Mais