Bitcoin será usada para pagar jogadores de futebol

Bitcoins será usado para pagar jogadores de futebol

O advogado Mauricio Corrêa da Veiga atual presidente da Comissão de Direito Desportivo do (IAB) Instituto de Advogados Brasileiros, destacou em sua pauta a futura discussão sobre pagamento de atletas através de bitcoins.

Além do assunto bitcoins dentro do futebol, ele também defendeu a inclusão do direito desportivo como matéria obrigatória nas universidades e pretende ampliar o debate sobre a presença de transgêneros no esporte.

Sobre o pagamento dos jogadores em moeda virtual, Mauricio lembrou da recente contratação de um jogador por um clube de futebol da Turquia usando essa modalidade. Para ele, esse tipo de contratação deve se tornar uma tendência mundial.

“O Bragantino, por exemplo, já está aceitando o pagamento de patrocínio por meio da moeda virtual. Por isso, é necessário que haja um debate sobre os benefícios e desafios de se adotar este método de pagamento”, afirmou.

Mauricio ressaltou também que a inclusão do direito desportivo nos cursos superiores é a principal medida a ser adotada para que se haja um conhecimento mais amplo sobre o assunto, que é discutido sempre dentro do Brasil. Leia Mais

Bitcoin despenca 70% seis meses após atingir pico de US$ 20 mil

Bitcoin despenca 70% seis meses após atingir pico de US$ 20 mil

A desconfiança do mercado financeiro fez o bitcoin derreter desde o fim do ano passado, quando chegou a ser vendido por US$ 20 mil, a maior cotação da história da criptomoeda. Desde dezembro de 2017, a moeda virtual beira os 70% de queda.

Enquanto a euforia de investidores contribuiu para levar o preço do bitcoin às alturas, o maior escrutínio de autoridades financeiras sobre levantamentos de capita com toda e qualquer moeda criptográfica ajuda a segurar o ânimo com a maior delas.

Soma-se ainda a desconfiança, levantada por acadêmicos e firmas de análise de mercado, de que a guinada do bitcoin foi sustentada artificialmente por um esquema quase tão complexo quanto as próprias moedas digitiais criado por uma das maiores “casas de câmbio” dessa área.

A valorização do bitcoin, que só no ano passado disparou mais de 1.000%, acendeu o sinal vermelho para a formação de uma bolha especulativa.

Se 2017 foi um ano de crescimento astronômico para o bitcoin, o mesmo não ocorre em 2018. Desde o começo do ano, a moeda virtual já caiu 54%. Na última sexta-feira (22), era negociada a US$ 6.198. Já em relação a dezembro do ano passado, quando atingiu os US$ 20 mil, a derrapada é ainda mais intensa: de 69%. Com o declínio, especialistas avaliam que a bolha possa ter estourado. Leia Mais

Criptomoedas devem atingir valor zero em breve

Criptomoedas devem atingir valor zero em breve

Prepara-se para ver a maioria das critptomedas atingir o valor zero. O alerta é do grupo financeiro norte-americano Goldman Sachs, que, de acordo com estudo de seu head de pesquisas de investimentos, Steve Strongin, conclui que é improvável que a maioria das moedas digitais sobreviva na sua forma atual. Os investidores, portanto, devem se preparar para que elas perdam todo o seu valor.

Strongin não define um prazo para as perdas das moedas existentes, mas afirma que os recentes balanços indicam uma bolha. O bitcoin, principal moeda digital do mundo, chegou a beirar os US$ 20 mil em dezembro, mas, após sua maior queda, chegou a valer US$ 5 mil nesta semana.

“A alta correlação entre as diferentes criptogramas me preocupa. Por causa da falta de valor intrínseco, as moedas que não sobrevivem provavelmente terão valor zero”, comenta, à Bloomberg.

Segundo a análise do especialista, as moedas digitais de hoje não possuem poder de permanência longo devido a tempo de transação lentos, desafios de segurança, além de altos custos de manutenção.

“Alguma das criptografias de hoje serão uma Amazon ou um Google, ou eles acabarão como muitos das outras ferramentas de busca agora extintas? Só porque estamos numa bolha especulativa não significa que os preços atuais não podem aumentar para um punhado de sobrevivente”, disse Strongin. “Ao mesmo tempo, provavelmente significa que a maioria, se não todas, nunca mais verá seus picos recentes”, completa. Leia Mais

Bitcoin despenca novamente e fica abaixo dos US$ 6 mil

Bitcoin despenca novamente e fica abaixo dos US$ 6 mil
O bitcoin registrou nova queda drástica nesta terça-feira (6/2) e caiu para menos de US$ 6 mil. O valor representa redução de mais da metade do valor desde o início de 2018.

A bolsa Bitstamp, baseada em Luxemburgo, registrou valor de US$ 5.920, nível mais baixo desde novembro. Na semana passada, o valor chegou a US$ 9.165, o que já era considerada uma forte queda.

Após leve recuperação, as criptomoedas caíram novamente nesta semana. A moeda digital chegou a valor quase US$ 20 mil em dezembro do ano passado.

Um dos motivos que explica são as preocupações com regulações em mercados emergentes, o que tem deixado investidores em pânico.

Stephen Innes, responsável pelas transações Ásia-Pacífico na Oanda – companhia de serviços financeiros especializada no mercado de divisas -, afirmou à AFP que é preciso ver, por trás deste movimento, o endurecimento regulatório e o fato de os investidores perderem confiança nas moedas virtuais, especialmente depois da pirataria da plataforma de intercâmbio japonesa Coincheck. Leia Mais

Economista vencedor do Nobel quer o fim do Bitcoin

Em meio à valorização constante do Bitcoin, que passou dos 10 mil dólares por unidade na semana passada, o premiado economista Joseph Stiglitz, vencedor do Prêmio Nobel em 2001 por sua análise sobre mercados com informações assimétricas, destoou ao criticar recentemente a moeda virtual.

Em entrevista para a Bloomberg, Stiglitz afirmou que o “Bitcoin só é bem-sucedido por conta do seu potencial para fraudes e falta de supervisão”. “É uma bolha que dará muitas emoções para muitas pessoas à medida que sobe e desce.”

Sem a vigilância de órgãos governamentais, aponta o vencedor do Nobel, a criptomoeda “deve ser banida” uma vez que “não serve a nenhuma função social verdadeira”.

Na última semana, para quem não lembra, o Bitcoin teve uma valorização e tanto, superando a barreira dos 11 mil dólares por unidades pela primeira vez. O crescimento da moeda em 2017 é estimado em 933%, segundo WSJ.

Dossiê Bitcoin

Tudo sobre Bitcoins

A moeda virtual não emitida por nenhum governo apareceu em 2008 no grupo de discussão “The Cryptography Mailing”. Naquela época, poucos imaginavam a valorização e importância que teria no futuro.

Hoje, após ter sido a moeda que mais valorizou em 2016, passou a chamar mais a atenção, mas ainda causa dúvidas. Fernando Pavani, CEO da BeeTech, empresa que oferece soluções cambiais 100% online, esclarece algumas das principais questões acerca da criptomoeda.

O que é a Bitcoin?

Tecnologia criada em 2008, a Bitcoin é uma moeda virtual, uma criptomoeda – ou cryptocurrency, porém as “cédulas virtuais” não são emitidas por nenhum governo e não possuem um órgão regulador o que dificulta um pouco seu uso e gera muitas dúvidas sobre o que pode, e o que não se pode fazer com Bitcoin. 

O maior motivo alegado por pessoas que compram Bitcoins é o de investimento, compra-se a moeda esperando que ela se valorize muito e, assim, se assuma um ganho de valor. O uso de Bitcoin é visto, por muitos especialistas, como o futuro e alguns países já estão encontrando um lugar em sua economia para as criptomoedas. O Japão já regularizou a moeda digital como forma de pagamento e a Rússia já anunciou planos para fazer o mesmo em 2018. Leia Mais