Musk busca profissionais para a Tesla: “não ligo se não tiver ensino médio completo”

A Tesla, fabricante de carros elétricos, está contratando novos profissionais e Elon Musk, fundador da empresa, compartilhou em na sua conta no Twitter alguns detalhes das vagas disponíveis no departamento de inteligência artificial (IA).

Não é necessário nenhuma graduação específica para se candidatar. “Um PhD desitivamente não é necessário. Na verdade, eu não ligo se você não tiver feito o ensino médio”, afirmou.

Em vez disso, Musk procura profissionais com um “profundo entendimento” da inteligência artificial. E embora “o histórico educacional seja irrelevante”, todos os candidatos “devem passar no teste de codificação”, explicou.

Ele já havia expressado sua opinião sobre graduações antes. “Não é necessário nem sequer ter um diploma universitário ou de ensino médio”, afirmou durante uma entrevista em 2014 à publicação alemã Auto Bild.

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Tesla mostra que é capaz de dar lucro e produzir carros em larga escala

Os mais recentes resultados trimestrais da Tesla, anunciados no meio da semana, mostraram o que muitos consideravam impossível: Elon Musk pode de fato ter criado uma montadora de verdade.

Depois de anos de atrasos, prejuízos, metas não-cumpridas, polêmicas desnecessárias, espetáculos de mídia e promessas grandiosas, Musk finalmente parece ter encontrado o caminho para transformar a Tesla em uma fabricante de carros como qualquer outra – ou seja, uma companhia capaz de produzir veículos em larga escala e, quem diria? Até mesmo dar lucro.

A Tesla produziu 367 500 carros elétricos no ano passado, ultrapassando as previsões mais otimistas dos analistas de Wall Street e deu um lucro pelo segundo trimestre consecutivo (apesar de ter ficado no vermelho quando se considera o ano passado todo).

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Para o Google a Inteligência Artificial(IA) causará mudanças semelhantes a descoberta do fogo

O diretor-presidente do Google não deixou dúvidas sobre a importância que, em sua opinião, a inteligência artificial (IA) terá para a humanidade.

“A inteligência artificial é uma das coisas mais profundas em que estamos trabalhando como humanidade. É mais profundo do que o fogo ou a eletricidade”, disse o CEO da Alphabet, Sundar Pichai, em entrevista na quarta-feira durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

A Alphabet, dona do Google, já teve que enfrentar obstáculos relacionados ao seu papel no desenvolvimento da inteligência artificial, como administrar protestos de funcionários contra seu trabalho em tecnologia para o governo dos Estados Unidos. Em 2018, um grupo de engenheiros de software influentes atrasou com êxito o desenvolvimento de um recurso de segurança que teria ajudado a empresa a ganhar contratos militares.

O Google tem divulgado um conjunto de princípios de inteligência artificial que proíbem projetos com armas, mas não descarta vendas para militares. Também prometeu não renovar seu contrato com o Project Maven, que envolve o uso de inteligência artificial para analisar imagens de drones.

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Inteligência artificial estimula criação de novos negócios e acelera indústria 4.0

Inteligência artificial estimula criação de novos negócios e acelera indústria 4.0

A inteligência artificial (IA) aflige a maioria dos profissionais e empreendedores, principalmente quando estão em jogo o futuro da economia e a subsistência humana no mercado de trabalho. Os impactos da tecnologia, no entanto, já podem ser vistos — e não são de todo ruins, na avaliação de Dora Kaufman, pesquisadora de impactos sociais da IA e pós-doutoranda na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

“Não sabemos ao certo o futuro da inteligência artificial, mas hoje é certo que realiza previsões mais assertivas. Exemplos atuais são a Netflix, que sugere filmes e séries de acordo com nosso gosto, e as análises de crédito feitas por robôs que agilizam procesos financeiros”, explica a economista. Leia Mais

A importância da aprendizagem automática

A importância da aprendizagem automática

Há muito tenho andado obcecado e otimista quanto à promessa e ao potencial da inteligência artificial (IA) para mudar — bem, quase tudo. No ano passado, fiquei impressionado com a rapidez com que a aprendizagem automática estava se desenvolvendo e senti-me preocupado que tanto a Nokia quanto eu estivéssemos um pouco lentos em sua implementação. O que eu poderia fazer para me educar e ajudar a empresa?

Como presidente da Nokia, tive a sorte de ter acesso a vários dos principais pesquisadores de Inteligência Artificial (IA) do mundo. No entanto, só entendi partes do que eles disseram e fiquei frustrado quando alguns de meus parceiros de discussão pareciam mais interessados em mostrar seu conhecimento avançado sobre o assunto do que em realmente querer que eu entendesse “como de fato isso funciona.” Leia Mais

Inteligência Artificial O que é e qual sua importância?

Inteligência Artificial O que é e qual sua importância

A Inteligência artificial (IA) possibilita que máquinas aprendam com experiências, se ajustem a novas entradas de dados e performem tarefas como seres humanos. A maioria dos exemplos de IA sobre os quais você ouve falar hoje – de computadores mestres em xadrez a carros autônomos – dependem de deep learning e processamento de linguagem natural. Com essas tecnologias, os computadores podem ser treinados para cumprir tarefas específicas ao processar grandes quantidades de dados e reconhecer padrões nesses dados. Leia Mais

Microsoft aposta todas as fichas na AI, comprando mais uma empresa de Inteligência Artificial

Microsoft aposta todas as fichas na AI, comprando mais uma empresa de Inteligência Artificial

De acordo com a consultoria Gartner, até 2020, a Inteligência Artificial (AI) conversacional será uma experiência de usuário usada por mais de 50% das grandes empresas com foco no consumidor. A Microsoft sabe disso, tanto é que acaba de adquirir a XOXCO Inc., fabricante de softwares de desenvolvimento de bots e IA.

A XOXCO é uma empresa norte-americana, fundada em 2008, e desde 2013 trabalha com IA de conversação. Entre os seus produtos mais populares está o Howdy.ai, basicamente o primeiro bot comercialmente disponível para o Slack e que ajuda a fazer o agendamento de reuniões. Leia Mais

Alibaba entra no mercado de chips para computadores

Alibaba entra no mercado de chips para computadores

A gigante chinesa de e-commerce Alibaba irá investir no mercado de microprocessadores e planeja lançar em 2019 seu primeiro chip para inteligência artificial.

O anúncio foi feito durante um evento na cidade de Hangzhou, na China, onde fica a sede da companhia.

A nova divisão deve desenvolver chips para computação em nuvem, internet das coisas (que conecta dispositivos físicos, como eletrodomésticos e automatizadores de residência) e inteligência artificial — tecnologias que irão permitir o melhor funcionamento de cidades conectadas, carros autônomos e logística, por exemplo.

De acordo com Jeff Zhang, diretor de tecnologia da Alibaba, a vantagem em desenvolvimento de algoritmos e análise de dados coloca a empresa em “uma posição única para liderar inovações tecnológicas em áreas disruptivas, como computação quântica e desenvolvimento de chips”. Leia Mais

Youtuber dá aulas de inteligência artificial

Youtuber dá aulas de inteligência artificial

Olá, eu sou Tanmay Bakshi, um apaixonado por inteligência artificial”. É assim, sem pestanejar, que se apresenta um dos jovens promissores do mundo da computação a plateias do mundo inteiro formadas por interessados em saber mais sobre a tecnologia.

No começo do ano, em sua primeira viagem ao Brasil a convite da IBM, o jovem de 14 anos tinha como tarefa explicar a empresários e entusiastas porque eles também deveriam ser apaixonados por inteligência artificial. Após 30 minutos testando o áudio, o tempo entre os dos slides e o posicionamento no palco, começou seu discurso: “Com inteligência artificial é possível fazer coisas que as pessoas nem imaginam. E só isso já é fantástico”, diz.

Seguro de si no palco, Tanmay parece um palestrante experiente. Também, pudera, o trabalho de evangelizar sobre a tecnologia faz parte do dia do adolescente. Ele divide o seu tempo entre aulas com mentores em casa, participação em grandes projetos de empresas de tecnologia como a IBM, palestras pelo mundo e gravação de vídeos para seu canal no YouTube.

O interesse dele pelo mundo dos computadores, porém, não é de hoje. Programador desde o cinco anos de idade, Tanmay diz que se interessou pela tecnologia vendo o pai, um engenheiro da computação, trabalhar. “Eu achava incrível o que um computador conseguia fazer”, diz. Dois anos depois, criou o seu primeiro aplicativo e aos nove lançou o primeiro app gratuito para usuários da Apple.

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Quer ter sucesso no futuro? domine a linguagem dos computadores

“Imagine um mundo onde as pessoas poderão expressar suas preferências em códigos. Daria para alimentar um grande sistema de inteligência artificial que decidirá o que deve ser feito”

No Rio de Janeiro para o “embaraçoso” Congresso Internacional de Matemática, Stephen Wolfram de 58 anos, considerado um dos maiores especialistas do mundo em inteligência artificial, falou à Folha de São Paulo sobre suas visões para o futuro.

Como o senhor imagina que o mundo será quando boa parte da população puder programar? No futuro, quando todos souberem escrever um código, o cardápio provavelmente será um punhado de códigos que basicamente dizem como sua comida será preparada por um robô cozinheiro.

Um exemplo interessante, que provavelmente não será aplicado exatamente dessa forma, é a política.
Agora temos algo como cinco candidatos, dos quais você precisa escolher um. Imagine um mundo, e isso é um exercício de imaginação, onde todos possam expressar suas preferências como grandes apanhados de código.

As pessoas poderão escrever um ensaio computacional que descreva suas preferências sobre como as coisas devam funcionar. Imagine então que você use isso para alimentar um grande sistema de inteligência artificial, e ele resolverá o que fazer. Leia Mais

Quer aprender Inteligência Artificial?

O Instituto de Inteligência Artificial Aplicada – i2a2, criado pela empresa Data H para formar talentos para o mercado de AI, anunciou a abertura das inscrições para o segundo processo seletivo do curso Especialização em Inteligência Artificial, no Campus ou na sede da Data H, em Ribeirão Preto (SP).

O treinamento é gratuito e tem duração de dois anos, período em que os alunos passarão por exames do Deep Learning Institute, da Nvidia, para obter certificação internacional reconhecida no mundo todo. O valor de uma formação desse nível pode chegar a cerca R$ 200 mil.

Serão selecionados quatro candidatos para um programa que abrange diversas áreas da inteligência artificial como visão computacional, processamento de linguagem natural e machine learning.

Nas aulas, de segunda à sexta, das 13h30 às 17h, os alunos participam de desafios e projetos ao lado de gigantes do setor como Nvidia e IBM.

Não existem pré-requisitos para concorrer às vagas disponíveis, nem idade mínima ou máxima. A seleção dos candidatos é iniciada no preenchimento dos formulários de inscrições, que incluem questões de raciocínio lógico e poderão ser feitas até o dia 26 de agosto de 2018 pelos links: https://www.i2a2.com.br/processoseletivo ou https://goo.gl/forms/E0lrhAnEayuGq2GL2 Leia Mais

As melhores linguagens para desenvolver AI (Inteligência Artificial)

As melhores linguagens para desenvolver AI (Inteligência Artificial)

A inteligência artificial (AI) abre um mundo de possibilidades para desenvolvedores de aplicativos. Aproveitando o aprendizado de máquina ou o aprendizado profundo, o programador pode produzir perfis de usuário, personalização e recomendações muito melhores, além de incorporar uma pesquisa mais inteligente, uma interface de voz ou assistência inteligente.

Para isso, é preciso ter uma boa linguagem de programação, com bom desempenho em tempo de execução, bom suporte a ferramentas, grande comunidade de programadores e ecossistema saudável de pacotes de suporte.

Confira algumas dessas melhores linguagens de programação para desenvolvimento de AI:

1. Python

Embora existam alguns desafios sobre o Python, como a divisão massiva entre o Python 2.x e o Python 3.x, ou os cinco sistemas de empacotamento de maneiras diferentes, quem está fazendo um trabalho de AI quase certamente usará o Python em algum momento.

As bibliotecas disponíveis são praticamente únicas. O NumPy se tornou tão onipresente que é quase uma API padrão para operações de tensor e o Pandas traz os poderosos quadros de dados do R para o Python. Para o processamento de linguagem natural, há o NLTK e o SpaCy. Para aprendizado de máquina, existe o Scikit-learn. E quando se trata de aprendizagem profunda, todas as bibliotecas atuais (TensorFlow, PyTorch, Chainer, Apache MXNet, Theano, entre outros) são projetos feitos pioneiramente no Python.

Ou seja, o Python é a linguagem na vanguarda de pesquisa da AI, onde será possível encontrar a maioria das estruturas de aprendizado de máquina e aprendizagem profunda. Por esses motivos, o Phyton é o primeiro entre as linguagens de programação de AI. Leia Mais

Google disponibiliza curso gratuito de machine learning

Google disponibiliza curso gratuito de IA

O Google está disponibilizando gratuitamente um dos seus cursos internos projetados originalmente para ajudar funcionários da casa a trilharem sua carreira em Machine Learning e Inteligência Artificial. Segundo a companhia, mais de 18 mil funcionários foram matriculados no curso Machine Learning Crash Course (MLCC).

O curso foi publicado no novo site do Google pensado para facilitar o acesso ao aprendizado da tecnologia, o Learn with Google AI. Anunciado pela gigante de tecnologia nessa quinta-feira (28), o site também visa ser uma central para aqueles que querem aprender mais sobre os conceitos e desenvolvimento da IA, assim como aprender a aplicá-la a problemas do mundo

O Machine Learning Crash Course conta com aproximadamente 15 horas de duração. O programa traz visualizações interativas e vídeos com pesquisadores da própria companhia, além de mais de 40 exercícios práticos.

O curso foi pensado para iniciantes em aprendizado de máquina, embora o Google recomenda que os alunos saibam conceitos básicos de programação e Python. Leia Mais

Polícia chinesa criam óculos que identificam suspeitos em tempo real

Polícia chinesa criam óculos que identificam suspeitos em tempo real

A cada dia, dezenas de milhares de pessoas passam pela estação ferroviária de Zhengzhou, no leste da China. Agora, lentes de um óculos de última geração permitirão que policiais identifiquem, na multidão, os antecedentes criminais de quem desejarem – e em tempo real.

Com os óculos de reconhecimento facial, cujas lentes são compostas de um vidro colorido, o policial pode tirar uma foto ou ter acesso imediato a uma base de dados sobre suspeitos.

A ideia é permitir identificar mais rapidamente foragidos… e controlar mais, a nível estatal, cada uma das pessoas que transitam pelas megacidades do país.

Se alguma irregularidade é detectada, o agente pode checar informações como nome e endereço da pessoa e pedir reforço para a captura do suspeito. O reconhecimento facial, tecnologia por trás dos óculos, só tem crescido nos últimos anos na China.

O sistema começou a ser usado no primeiro dia de fevereiro e, desde então, permitiu a captura de sete suspeitos de diferentes crimes, desde abusos a tráficos humanos, segundo veículos locais.

A polícia começou a usar o equipamento na estação de Zhengzhou, mas já ampliou a sua aplicação para outros pontos da cidade. Leia Mais

Robôs inteligentes serão “o melhor ou o pior” para humanidade, diz Hawking

O físico Stephen Hawking está em alerta para o impacto da inteligência artificial, que para ele será
“a melhor ou a pior coisa que já terá acontecido para a humanidade”. A declaração foi feita durante
a inauguração de um centro de pesquisas da Universidade de Cambridge, na Inglaterra.

Hawking chamou a iniciativa de um centro para examinar os avanços das tecnologias inteligentes
de “crucial para o futuro de nossa civilização e nossa espécie”, de acordo com o jornal britânico
“The Guardian”.

Em suas declarações, Hawking tem demonstrado preocupação com impactos negativos da
inteligência artificial. Para ele, a criação de robôs superinteligentes e com vontades próprias
podem fazer com que a humanidade se torne a arquiteta de sua própria destruição. Contudo,
o cientista também destaca contribuições positivas que tecnologias do tipo podem trazer.

“Os benefícios potenciais da criação de inteligência são enormes. Nós nem sequer podemos
prever o que conseguiríamos com a ampliação de nossas próprias mentes pela inteligência
artificial”
, disse Hawking. Na relação de efeitos benéficos, o físico coloca a reversão de danos
causados –ao meio ambiente pela industrialização, a erradicação de doenças e da pobreza. Leia Mais

Inteligência artificial já aprende sozinha a ser invencível

É só um jogo de mesa. Mas o tabuleiro do jogo Go (Weiqi ou Baduk), um complexo xadrez oriental, é o terreno escolhido para explorar as fronteiras da inteligência artificial, que no futuro poderão ajudar a “resolver todo tipo de problemas prementes do mundo real”, nas palavras de Demis Hassabis, líder do Google DeepMind. Essa divisão da multimilionária empresa tecnológica já conseguiu criar um programa, o AlphaGo, que é capaz de jogar go e derrotar inclusive os campeões mundiais, desnudando muitos segredos da mente humana. Agora a empresa foi um passo adiante ao desenvolver um programa capaz de esmagar todas as versões prévias do todo-poderoso AlphaGo, aprendendo do zero e sem ajuda. Uma máquina que se ensina a si mesma, sem exemplos de jogos reais nem intervenção humana, até se tornar invencível. E além do mais conseguiu isso com uma força incomparável, num tempo recorde e consumindo uma quantidade mínima de recursos informáticos.

O programa original treinou-se estudando milhões de movimentos reais de milhares de partidas jogadas entre humanos, um monumental passo prévio antes de começar a treinar-se jogando contra si mesmo, até se tornar imbatível. Mas esta nova versão desenvolvida pelo DeepMind, denominada AlphaGo Zero, conta com um novo algoritmo que lhe permite aprender a ganhar do nada, a sós com o tabuleiro e as peças. O novo algoritmo se sustenta numa rede neuronal baseada na aprendizagem por reforço: a máquina sabe se ensinar sozinha, praticando consigo mesma, até alcançar uma capacidade muito superior à de suas versões prévias. Leia Mais