Corona vírus e a tecnologia – o que podemos fazer

Muito se fala em inteligência artificial, mas as aplicações práticas cotidianas da tecnologia ainda são um pouco difíceis de compreender. Nesta crise da epidemia de corona vírus na China, o conceito ficou um pouco mais claro com o uso que algumas empresas têm feito dele.

Elas monitoram, contextualizam e antecipam riscos de doenças infecciosas. Para isso, usam inteligência artificial para analisar dados demográficos, de compras de passagens aéreas, notícias e números oficiais de saúde.
Foi assim que a BlueDot previu que o coronavírus se espalharia por outras cidades asiáticas, como Tóquio, Bangcoc, Seul e Taipei. Assim como a inteligência artificial permitiu prever a migração da doença para outras localidades, pode ser usada para prevenir crises semelhantes.

A BlueDot trabalha com esse tipo de análise desde 2008. Em 2009, a empresa previu que a epidemia de H1N1 iniciada no México seria levada a outras partes do mundo graças ao transporte aéreo. O mesmo ocorreu em 2014, com a migração do Ebola para fora da África. Já em 2016, a empresa observou, seis meses antes da ocorrência, que a Flórida passaria por uma epidemia de Zika, depois que o vírus se espalhou pelo Brasil.

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Apple deve focar em resolver estes 3 grandes desafios na saúde

Apple deve focar em resolver estes 3 grandes desafios na saúde

umentando as apostas no mercado de saúde e bem-estar, a Apple, com seu bem-sucedido relógio, vem investindo em novas aplicações e recursos. Dezenas de médicos contratados pela empresa ajudam a reforçar o segmento de tecnologia em saúde – que, conforme Tim Cookafirmou ao site da CNBC, será “a maior contribuição da empresa para a humanidade”.

Produtos como o Apple Watch equipado com eletrocardiograma demonstram o empenho da companhia em “democratizar” os serviços de saúde, segundo Cook. Analisando quais os possíveis rumos que a Apple poderá tomar em relação a esse mercado, a Fast Company listou três grandes desafios que a empresa provavelmente buscará resolver com suas novas funcionalidades: controle da pressão arterial, controle do diabetes e ciência do sono.

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Dos pés à cabeça, os problemas de saúde que a tecnologia pode causar

Dos pés à cabeça, os problemas de saúde que a tecnologia pode causar

O mundo todo já conta com 4,02 bilhões de pessoas conectadas à internet, segundo o relatório Digital in 2018, realizado pelos serviços online Hootsuite e We Are Social. Os usuários de celulares, por sua vez, somam 5,1 bilhões (68% da população global).

Só no Brasil, pelos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são 116 milhões de internautas, sendo que 94,5% preferem acessar a rede pelo smartphone. O país, inclusive, é o terceiro que mais fica online. São, em média, 9h14 todos os dias.

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O perigo escondido no iogurte que você consome

O perigo escondido no iogurte que você consome

Iogurtes são considerados por muita gente um alimento saudável, mas um estudo feito no Reino Unido mostrou que muitos destes produtos podem não ser tão bons assim para a saúde quanto se pensa.

Uma equipe liderada por pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, analisou a tabela nutricional de mais de 900 produtos e concluiu que a maioria são feitos com uma grande quantidade de açúcar. Isso inclui até mesmo aqueles classificados como orgânicos.

Em alguns casos, os iogurtes superam até mesmo refrigerantes na quantidade de açúcar usada na fabricação. Somente os iogurtes naturais e do estilo grego foram considerados produtos com baixo teor desse ingrediente. Leia Mais

Luz dos celulares pode causar cegueira

Luz dos celulares pode causar cegueira

Estudos mostram que a luz azul dos celulares como a principal responsável pelo nosso desconforto ao permanecer muito tempo olhando para uma tela, como de um smartphone ou computador. Até por isso, fabricantes começaram a incluir nos aparelhos a opção de “desligar” esse tom, principalmente para o uso noturno, quando a claridade da tela sobressai.

Uma nova pesquisa, entretanto, mostra que o problema é pior do que se imaginava. Segundo pesquisadores da Universidade de Toledo, que fica em Ohio, nos Estados Unidos, a luz azul das telas deixa algumas moléculas do olho tóxicas e pode levar à cegueira no longo prazo.

“Estamos continuamente expostos à luz azul, e a córnea e a retina do olho não conseguem refleti-la”, diz Ajith Karunarathne, professor no departamento de bioquímica da universidade e um dos autores do estudo. “Não é segredo que a luz azul machuca nossa visão e danifica a retina de nossos olhos. Mas nosso estudo mostra como isso acontece”.

A luz cria, afirmam os cientistas, um verdadeiro veneno nos olhos humanos, que desgasta constantemente o globo ocular e gera degeneração macular, uma das causas mais habituais de cegueira nos mais velhos. Leia Mais

Conheça a tatuagem que diz como anda sua saúde

Conheça a tatuagem que diz como anda sua saúde

Uma pele ultrafina, elástica e com display, que pode ser perfeitamente vestida. Além de monitorar seu coração, ela exibe imagens pelo seu corpo. Que tal?

A chamada “pele eletrônica” foi inventada por pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão, e serve para mostrar seus sinais vitais e as ondas do seu eletrocardiograma. Mostrar mesmo, para todo mundo, já que eles aparecem num display de led que pode ser vestido na sua mão.

A “e-pele” combina eletrodos com um sistema wireless que grava as informações e produz imagens.

Quem não quer mostrar os sinais vitais para o mundo?

Tudo isso pode parecer inútil ou apenas divertido, mas, na real, as informações em tempo real estampadas no seu corpo podem te ajudar a receber ajuda durante uma emergência. Leia Mais

As 5 empresas mais valiosas do mundo na disputa pela liderança da próxima revolução tecnológica – A saúde

As 5 empresas mais valiosas do mundo na disputa pela liderança da próxima revolução tecnológica - A saúde
Na última década, o smartphone deixou de ser apenas um aparelho para comunicação, tornando-se um poderoso portal
capaz de gerenciar nossas vidas. As pessoas cada vez mais vem usando estes aparelhos para comprar, compartilhar, estudar, trabalhar, jogar, pesquisar e se relacionar. Agora, além desta série de atividades, a tecnologia digital, móvel e conectada vai se expandir para uma esfera ainda maior e mais vital – A saúde.

A Apple comunicou recentemente que passou três anos preparando seus aparelhos para processar dados médicos, oferecendo produtos e recursos avançados para equipes de profissionais da área médica.
Segundo a empresa, a próxima atualização do sistema para iPhone incluirá um recurso chamado “Health Records” capaz de fazer com que os próprios usuários gerenciem e compartilhem seus diagnósticos. Integrado no aplicativo o “Apple’s Health”, um novo recurso que reunirá informações sobre médicos, hospitais e clínicas. Permitindo pela primeira vez que milhões pessoas tenham total controle dos próprios diagnósticos médicos. Seria o começo do fim dos médicos? Leia Mais

90% dos médicos adotarão tecnologias móveis no leito do paciente.

90% dos médicos adotarão tecnologias móveis no leito do paciente.
Um estudo realizado pela Zebra Technologies junto à comunidade médica aponta que dentro de cinco anos, 90% dos médicos e profissionais de saúde esperam estar usando tecnologias móveis no leito dos pacientes de hospitais de terapia intensiva. A pesquisa, chamada Futuro da Saúde: 2022 – Estudo Hospitalar, identificou o aumento do uso de laptops, tablets, scanners de código de barras sem fio e impressoras portáteis nos hospitais.

Mais de 2/3 dos entrevistados (72%) acreditam que a vantagem do uso desses equipamentos é melhorar a qualidade dos serviços prestados por oferecer informações atualizadas no leito dos pacientes e, com isso, reduzir a probabilidade de erros e diminuir a burocracia. Como efeito colateral positivo, os entrevistados indicam também um aumento do tempo de contato entre o médico e seus pacientes. Do lado dos pacientes, o interesse é reforçado: oito entre dez pacientes disseram sentir-se mais seguros por causa da tecnologia adotada.

Segundo dados da pesquisa, quase todos os hospitais participantes do estudo planejam adotar dispositivos móveis perto dos pacientes, seja por enfermeiros (97%) ou por médicos (98%), até 2022. Um dado interessante é que os hospitais esperam estender tais tecnologias para todo o ecossistema ligado a eles, como farmacêuticos, radiologistas, técnicos de laboratório e responsáveis pelo transporte de pacientes. Leia Mais

De professores a advogados estão virando moradores de rua

Moradores de rua também têm sua “classe média”, gente outrora mais abastada que entrou numa espiral de decadência da qual não conseguiu sair e, hoje, acode aos albergues da Prefeitura de São Paulo em busca de segurança e de apoio para sobreviver com as próprias pernas. É um subgrupo que não pratica a mendicância, evita dormir ao ar livre e usufrui da estrutura pública de assistência social por meses, às vezes, anos.

Sua penúria tem as mesmas origens de quase toda população excluída –desemprego, despejo, separação conjugal, doenças psiquiátricas e vício em álcool e drogas.

Mas seu tombo social costuma ser maior: até se verem sem nada e atingirem o esgotamento, passaram a maior parte da vida com trabalho e carteira assinada, fizeram cursos universitários, tiveram uma família, falam duas línguas ou mais e viajaram o mundo por conta da carreira ou por aventura.

“A gente vê que muitos moradores de rua são qualificados –tem ex-advogado, dono de posto de gasolina, piloto de avião”, diz o secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Filipe Sabará, que substituiu a vereadora Soninha Francine (PPS) no comando da pasta na gestão João Doria (PSDB) há seis meses. Leia Mais

Microchip simulador de ressonância magnética pode ajudar a diagnosticar e tratar doenças com precisão

Microchip simulador de ressonância magnética

Os pesquisadores da Caltech desenvolveram um microchip estilo “Viagem fantástica” que poderá no futuro ser ingeridos como “pílulas inteligentes” para diagnosticar e tratar doenças.

Chamados de ATOMS (transmissores endereçáveis operados como rotações magnéticas), estes microchips poderão um dia monitorar o trato gastrointestinal, o sangue e até mesmo os cérebros dos pacientes, medindo fatores que indicam problemas de saúde – como também seu pH, temperatura, pressão e taxa de glicose no sangue.

Uma matéria publicada na edição de setembro da revista Nature Biomedical Engineering descreve como funciona o novo dispositivo criado pelo cientista Manuel Monge, que agora trabalha na nova empresa Neuneink de Elon Musk. Leia Mais