Quase 10% das compras do e-commerce brasileiro são rejeitadas por suspeita de fraude

Quase 10% das compras do e-commerce brasileiro são rejeitadas por suspeita de fraude

Uma pesquisa realizada pela CuberSource, empresa especializada em pagamentos online via cartão de crédito, apontou que quase 7,6% dos pedidos feitos no e-commerce brasileiro são rejeitados por suspeita de fraude. Além disso, 86% dos lojistas fazem revisão manual dos pedidos e 56% deles também são aprovados manualmente. Os números foram apresentados durante o Black Friday Kick-off, evento voltado à proprietários de e-commerce, realizado no último dia 31/10.

Segundo Gustavo Carvalho, diretor comercial da Cybersource, o Brasil é um dos países com maiores índices de tentativa de fraude do mundo. Leia Mais

5 dicas para vender na internet sem ter um e-commerce próprio

Como Ganhar dinheiro online

As vendas do comércio varejista no País cresceram 0,9% em agosto na comparação com o desempenho registrado em julho, segundo indicador do Serasa Experian, e em comparação a agosto de 2017 subiu 7,9%. Mesmo com o mercado em ascensão, os números do varejo físico ainda preocupam os comerciantes que buscam alternativas para alavancar as vendas e conseguir mais clientes. 

Uma alternativa segura e com baixo investimento inicial é optar pelas vendas em shoppings virtuais, conhecidos como marketplaces. No Brasil, existem diversas plataformas que podem ajudar o empreendedor a começar seu negócio online. Segundo Frederico Flores, especialista em marketplace e Head da Becommerce, plataforma para gestão de vendas em marketplaces que integra o grupo Mercado Livre, este mercado já é responsável por cerca de 20% do  faturamento de todo comércio eletrônico no Brasil. Leia Mais

Comércio eletrônico cresce 12% e fatura R$ 23,6 bilhões no primeiro semestre

Comércio eletrônico cresce 12% e fatura R$ 23,6 bilhões no primeiro semestre

O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 23,6 bilhões no primeiro semestre de 2018, alta de 12,1% ante os R$ 21 bilhões registrados mesmo período de 2017. O número de pedidos aumentou 8%, de 50,3 milhões para 54,4 milhões. O tíquete médio foi de R$ 433, aumento de 3,8%.

As informações são do relatório Webshoppers, produzido pela Ebit|Nielsen e divulgado nesta quarta-feira (29), na Fecomércio, em São Paulo.

Para a Ebit|Nielsen, a expectativa é que o comércio eletrônico feche 2018 com vendas de R$ 53,4 bilhões, alta de 12%, diante dos R$ 47,7 bilhões registrados em 2017.

O número de pedidos deverá crescer 8%, atingindo a marca de 120 milhões, e o tíquete médio pode ter alta de 4%. Leia Mais

Magazine Luiza testa sistema de retirada de produtos em duas horas

Magazine Luiza implanta sistema de retirada de produtos em duas horas

O Magazine Luiza testou seu novo sistema de entrega em 2 horas de produtos comprados online, para retirada em lojas. O piloto envolve 61 lojas da rede no país.

O teste ocorre em 42 cidades do Brasil e envolve cerca de 50 itens, de celulares a TVs, passando por vídeo games, travesseiros e liquidificadores, disse a empresa. A empresa não disse quando o sistema poderá ser implantado de forma definitiva.

“No começo do ano, a companhia comprou a startup de logística LogBee, que traz a lógica dos aplicativos de táxi para a entrega da empresa. O plano é, no futuro, a LogBee fazer o processo de ‘last mile’ retirando, com seus parceiros, produtos na loja física e levando até a casa do cliente”, disse a empresa em comunicado.

As ações do Magazina Luiza caíam 3,2 por cento às 12h56, enquanto o Ibovespa mostrava baixa de 2,6 por cento. Leia Mais

Conheça as 11 técnicas cruciais de SEO para loja virtual

Conheça abaixo 11 técnicas de SEO para loja virtual e veja como elas são fundamentais para potencializar os seus resultados.

1 – Pesquisar a palavra-chave
Pesquisar a palavra-chave é o primeiro passo para identificar quais mais se encaixam para divulgar o seu produto ou serviço. Nessa escolha, deve-se estar atento ao volume de buscas, relevância das palavras escolhidas e dificuldade de ranqueamento.

Conhecer bem o seu público-alvo ajuda bastante a realizar essa tarefa com êxito. Afinal, uma boa investigação de como ele se comporta facilita na hora de criar uma comunicação mais poderosa.

2 – Evitar ranquear as mesmas palavras
Umas das técnicas mais importantes de SEO para loja virtual é evitar ranquear as mesmas palavras-chave para várias páginas do site. Lojas online normalmente contam com um vasto catálogo de produtos. Com isso, criam-se muitas URLs.

Ter esse cuidado é fundamental para que as palavras não se prejudiquem entre si. Uma maneira funcional de fazer isso é listar as páginas e palavras-chave utilizadas em cada uma delas. Torna-se, assim mais fácil o processo de visualização de quais já estão sendo usadas. Leia Mais

Aprenda tudo sobre e-commerce para quem está começando

Aprenda tudo sobre e-commerce para quem está começando

Para quem está começando e precisa de um norte, existem diversas maneiras de investir e gerar esta demanda:

CPC – Custo Por Clique
No Google Adwords, por exemplo, o método de custo mais utilizado é o CPC: links patrocinados, rede de display, remarketing, Google Shopping. Vamos supor que você optou por fazer uma campanha de Google Shopping e a conversão da sua loja seja 0,5%. Então, você sabe que precisa atrair 200 pessoas que estão procurando pelo seu produto, pois a cada 200 acessos você tem 1 venda. (200 / 0,5 % = 1).

O custo do clique em uma campanha varia muito, mas vamos colocar aqui R$ 0,35 centavos. Portanto, temos que investir 200 x 0,35 = R$ 70 reais. Levando em conta o ticket médio do e-commerce brasileiro de R$ 429 reais, o custo unitário de aquisição de clientes neste exemplo (R$ 35) fica em 8,15%

Certo, e o que eu faço com os 198 acessos que não compraram?
Temos algumas opções:

Investir em remarketing. Sim, por um tempo você vai perseguir os 198 clientes com promoções. Afinal, você tem que fazer valer a pena os R$ 70 investidos e ainda mais o investimento no remarketing. Isso é vender online!
1.1- Mas eu não tenho margem para este investimento! E agora?

Então você precisa rever o seu preço de compra/venda e analisar quais armas pode usar nesta guerra (sugiro ver a segunda etapa onde falo sobre CPA). Leia Mais