O que fez a Hering perder mais de R$ 600 milhões em valor de mercado em apenas um dia?

Frustrante“, “decepcionante” e “luto” foram algumas palavras usadas pela empresa para apontar o fraco desempenho das vendas de Natal.

Diante de um resultado classificado como decepcionante pela própria direção, a Hering (HGTX3) frustrou as expectativas dos investidores, que puseram em dúvida a aposta na transformação prometida pela companhia há pouco mais de um ano.

Com receita de R$ 502 milhões no quarto trimestre – uma queda de 5% em relação ao ano anterior, de acordo com os resultados preliminares divulgados na véspera -, a tradicional empresa de confecções viu suas ações caírem 12,6% na Bolsa paulista, a B3. Na terça-feira, 21, a Hering perdeu mais de R$ 600 milhões em valor de mercado.

“O início de outubro e novembro foram bons, mas tivemos um dezembro que ficou aquém das nossas expectativas”, disse Fábio Hering, presidente da companhia, em conversa com analistas. “Frustrante”, “decepcionante” e “luto” foram algumas palavras usadas pela empresa para apontar o fraco desempenho das vendas de Natal.

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O que faz o valor das criptomoedas despencar?

O que faz o valor das criptomoedas despencarem

As criptomoedas estão em uma queda acelerada e duradoura. Nos últimos 30 dias, sete dos dez maiores ativos digitais em tamanho de mercado perderam pelo menos 30% de seu valor, segundo a Coinranking. A principal moeda, o bitcoin, que já chegou a ultrapassar a cotação de US$ 20 mil no ano passado, agora vale US$ 4,4 mil, baixando que seria considerado um “piso saudável” de US$ 5 mil, segundo analistas.

Mas o que, afinal, vem gerando esse mergulho das cotações? Seriam fatores conjunturais, que logo darão espaço a uma nova etapa de crescimento, ou trata-se da “queda definitiva” das criptomoedas tão esperada por quem sempre desconfiou da viabilidade delas? Leia Mais

China em queda – Lucro industrial desacelera pelo quinto mês seguido

China em queda - Lucro industrial desacelera pelo quinto mês seguido

Pelo quinto mês consecutivo, a indústria chinesa mostrou desaceleração nos lucros. Em setembro, as vendas de matéria-prima e produtos manufaturados caíram, apontando uma baixa demanda doméstica na segunda maior economia do mundo.

A desaceleração acompanha dados da semana passada, que mostraram que a produção industrial teve, em setembro, o menor crescimento desde fevereiro de 2016.

Lucros menores das empresas devem pressionar o emprego e impactar o consumo das famílias e o crescimento geral do país. Leia Mais

Dólar e Bolsa perdem fôlego; investidor segue atento à cena eleitoral

Dólar e Bolsa perdem fôlego; investidor segue atento à cena eleitoral

Após chegar a subir mais de 4,5% na abertura e atingir a faixa dos 85 mil pontos, o Ibovespa perdeu parte de seu ímpeto, mas ainda sustenta ganhos próximos a 3% nesta quarta-feira. O cenário eleitoral continua gerando otimismo entre os investidores locais e impulsiona o giro financeiro do índice, em meio às apostas de vitória de Jair Bolsonaro (PSL) — e de um consequente avanço das reformas econômicas.

Por volta de 13h30, o Ibovespa avançava 2,91%, aos 83.990 pontos, após chegar a subir 4,69% na máxima, aos 85.442 pontos — maior pontuação intradiária desde 17 de maio, quando tocou os 86.536 pontos. Com o desempenho de hoje, o índice já acumula ganho de 5,7% nesta semana. Leia Mais

Vendas do comércio do Rio despencam assustadoramente

Vendas do comércio do Rio despencam assustadoramente

O comércio varejista do Rio de Janeiro teve em julho, a 7ª queda consecutiva este ano. A retração atingiu 5,3% em comparação a igual mês do ano passado. No acumulado janeiro-julho de 2018, as vendas caíram 4,7%, ante o mesmo período de 2017. Os números constam da pesquisa Termômetro de Vendas, divulgada hoje (23) pelo Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL Rio). Foram ouvidos 500 estabelecimentos comerciais cariocas.

Na avaliação do presidente da entidade, Aldo Gonçalves, o resultado negativo das vendas reflete o momento difícil que o Rio de Janeiro está vivendo. “A situação econômica do país está com melhora mas, infelizmente, o Rio de Janeiro, por uma série de fatores específicos do estado, está vivendo um momento difícil. O funcionalismo público está recebendo com atraso; o índice de desemprego no estado do Rio é o pior do Brasil; há o problema da desordem urbana, com os camelôs, além da violência e falta de segurança. Tudo isso somado está prejudicando bastante o comércio do Rio”, elencou Gonçalves, em entrevista à Agência Brasil. Leia Mais

Facebook desaba por onda de pessimismo

Facebook desaba por onda de pessimismo

As ações do Facebook desabaram quase 20% nesta quinta-feira (26/07) e levaram a empresa a registrar a maior queda diária em valor de mercado da história dos Estados Unidos. Os papéis foram afetados pelo resultado financeiro da companhia e pelas previsões para os próximos meses, que frustraram os investidores.

É a primeira vez que uma empresa perde mais de US$ 100 bilhões em valor de mercado.

Os investidores reagiram mal após o Facebook informar que sua margem de lucro cairá pelos próximos anos devido aos custos para melhorar a privacidade.

As ações do Facebook recuaram 18,96% na Nasdaq, um tombo que reduziu o valor de mercado da companhia na bolsa em cerca de US$ 120 bilhões, o equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) da Angola (US$ 119,43 bilhões) ou quase quatro vezes o valor de mercado da rival Twitter.

Com o resultado desta quinta-feira, o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, sofreu uma perda de cerca de US$ 16 bilhões em seu patrimônio, destaca a agência Reuters. O valor é equivalente à fortuna da 81ª pessoa mais rica do mundo, o empresário japonês Takemitsu Takizaki, segundo ranking da revista Forbes.

Aumento de custos
Na véspera, o Facebook anunciou um lucro líquido 31% maior no segundo trimestre, de US$ 5,1 bilhões, enquanto a receita subiu 42%, para US$ 13,2 bilhões. Por outro lado, a gigante da internet alertou para a desaceleração no crescimento de suas receitas no 2º semestre. Leia Mais

Bitcoin despenca 70% seis meses após atingir pico de US$ 20 mil

Bitcoin despenca 70% seis meses após atingir pico de US$ 20 mil

A desconfiança do mercado financeiro fez o bitcoin derreter desde o fim do ano passado, quando chegou a ser vendido por US$ 20 mil, a maior cotação da história da criptomoeda. Desde dezembro de 2017, a moeda virtual beira os 70% de queda.

Enquanto a euforia de investidores contribuiu para levar o preço do bitcoin às alturas, o maior escrutínio de autoridades financeiras sobre levantamentos de capita com toda e qualquer moeda criptográfica ajuda a segurar o ânimo com a maior delas.

Soma-se ainda a desconfiança, levantada por acadêmicos e firmas de análise de mercado, de que a guinada do bitcoin foi sustentada artificialmente por um esquema quase tão complexo quanto as próprias moedas digitiais criado por uma das maiores “casas de câmbio” dessa área.

A valorização do bitcoin, que só no ano passado disparou mais de 1.000%, acendeu o sinal vermelho para a formação de uma bolha especulativa.

Se 2017 foi um ano de crescimento astronômico para o bitcoin, o mesmo não ocorre em 2018. Desde o começo do ano, a moeda virtual já caiu 54%. Na última sexta-feira (22), era negociada a US$ 6.198. Já em relação a dezembro do ano passado, quando atingiu os US$ 20 mil, a derrapada é ainda mais intensa: de 69%. Com o declínio, especialistas avaliam que a bolha possa ter estourado. Leia Mais