Além dos negócios concretizados, o produto recebeu cerca de 111 mil ordens de compra ou venda
O futuro de Bitcoin (BIT) lançado pela B3 registrou a negociação de 7,4 mil contratos no primeiro dia de operação, que ocorreu na quarta-feira (17). Além dos negócios concretizados, o produto recebeu cerca de 111 mil ordens de compra ou venda em tela.
“O momento é muito propício para a negociação do Bitcoin no mercado futuro. Estamos às vésperas do halving, que traz impacto para o preço da criptomoeda, e o mercado agora tem um instrumento apropriado para se proteger ou operar essa expectativa de variação de preço”, afirma Marcos Skistymas, diretor de Produtos Listados da B3..
Ohalving é um evento que ocorre a cada quatro anos e tem como objetivo reduzir pela metade a remuneração dos mineradores de Bitcoin, controlando a oferta da criptomoeda para evitar a desvalorização.
Como negociar o futuro de bitcoin?
No mercado futuro, o investidor se compromete a comprar ou vender um determinado tipo de ativo em uma data futura com um preço pré-determinado, de acordo com seu perfil de risco e estratégia.
Para negociar o futuro de bitcoin, os investidores de varejo precisarão depositar na corretora uma margem mínima de R$ 100 por contrato.
Os investidores que mantiverem posições nos contratos, ou seja, que não zerarem suas posições até o final do pregão, deverão depositar o equivalente a 50% do valor do contrato. O depósito da margem de garantia é um mecanismo usado para assegurar que ambas as pontas da operação cumpram com a obrigação financeira. As negociações do Futuro de Bitcoin acontecem das 9h às 18h30.
Outra característica do mercado futuro é o pagamento de ajustes diários, de acordo com a oscilação do preço do contrato durante o pregão. Isso significa que os contratos vão sofrer, todos os dias, ajustes em seu valor até o dia do seu vencimento.
O vencimento de contrato ocorre sempre na última sexta-feira do mês, o que permite que o investidor possa montar estratégias com prazos diferentes sobre o mesmo ativo.
A plataforma ROKU de streaming TV é a número 1 nos Estados Unidos e no México, mais 75,8 milhões de contas de usuários ativas. A Roku está na vanguarda da revolução do streaming. Seu sitema operacional foi desenvolvido especificamente para streaming, o que significa que os desenvolvedores podem criar facilmente aplicativos intuitivos e com alto desempenho para TV.
Como criar um canal na ROKU TV
Você pode construir seu primeiro canal Roku modificando o exemplo “Alô Mundo”. Depois de fazer o sideload do canal, você pode usar o console de depuração do Roku para visualizar a saída em tempo real.
Os apps para Smart TV têm estrutura semelhante dos apps para celulares e tablets. Essa semelhança significa que você pode modificar os apps existentes para execução também em dispositivos de TV ou criar novos com base no que já sabe sobre a criação de apps.
Apps para TVs precisam atender a requisitos específicos para se qualificar como um app para Android TV no Google Play. Para mais informações: Qualidade do aplicativo para TV.
Este tutorial descreve como baixar ferramentas no desenvolvimento de apps para TV e suas alterações para permitir que um determinado app seja executado em dispositivos de TV.
Para desenvover um app para Android TV existente alguns parâmetros a serem modificados para rodar nas TV. Se você já tem um app para Android, o acréscimo de compatibilidade com o Android TV permite que você crie uma interface do usuário para TV aproveitando sua arquitetura.
Estes são os principais componentes que precisam ser usados para criar um app que seja executado em dispositivos de TV:
Atividades para Android TVs: no manifesto do aplicativo, declare uma atividade prevista para execução em dispositivos de TV.
Bibliotecas de TV: existem diversas Bibliotecas androidx disponíveis para dispositivos de TV que oferecem widgets para a criação de interfaces do usuário.
Criar ou atualizar o projeto do app Para acessar novas APIs para dispositivos de TV, é preciso criar um projeto ou modificar um projeto existente direcionado ao Android 5.0 (API de nível 21) ou mais recente.
Declarar uma atividade para TV
<application
android:banner="@drawable/banner" >
...
<activity
android:name="com.example.android.MainActivity"
android:label="@string/app_name" >
<intent-filter>
<action android:name="android.intent.action.MAIN" />
<category android:name="android.intent.category.LAUNCHER" />
</intent-filter>
</activity>
<activity
android:name="com.example.android.TvActivity"
android:label="@string/app_name"
android:theme="@style/Theme.Leanback">
<intent-filter>
<action android:name="android.intent.action.MAIN" />
<category android:name="android.intent.category.LEANBACK_LAUNCHER" />
</intent-filter>
</activity>
</application>
A segunda entrada no manifesto de atividades deste exemplo especifica a atividade a ser iniciada em um dispositivo de TV.
Se estiver modificando um app existente para uso na TV, ele não precisará usar o mesmo layout de atividade que usa em smartphones e tablets. A interface do usuário do app para TV (ou a parte para TV do app existente) precisa oferecer uma interface mais simples para navegação fácil usando um controle remoto no sofá. Para orientações sobre como projetar um app para TV, consulte o guia Projetar para TV. Para mais informações sobre os requisitos mínimos de implementação para layouts de interface em TVs, consulte Criar layouts para TV.
Declarar compatibilidade com Leanback
Declare que seu app usa a interface do usuário Leanback exigida pelo Android TV. Se também estiver desenvolvendo um app que funcione em dispositivos móveis (smartphones, wearables, tablets etc.), defina o valor do atributo required como false. Se definir o valor do atributo required como true, o app somente será executado em dispositivos que usem a interface do usuário do Leanback.
<manifest>
<uses-feature android:name="android.software.leanback"
android:required="false" />
...
</manifest>
Um app para rodar em um Android TV precisa declarar uma atividade de tela de início para TV no manifesto. Para fazer isso, ele usa um filtro de intentidade CATEGORY_LEANBACK_LAUNCHER. Esse filtro identifica seu app como ativado para TV e permite que o Google Play o identifique como um app para TV. Quando um usuário selecionar seu app na tela de início da TV, esse intent identificará a atividade a ser iniciada.
Não é necessário declarar a tela de toque
Aplicativos destinados à execução em dispositivos de TV não dependem de telas de toque para entradas. Para deixar isso claro, o manifesto do seu app para TV precisa declarar que o recurso android.hardware.touchscreen não é necessário. Essa configuração identifica o app como capaz de funcionar em um dispositivo de TV e é necessária para que ele seja considerado um app para TV no Google Play. O exemplo de código a seguir mostra como incluir essa declaração no manifesto:
<manifest>
<uses-feature android:name="android.hardware.touchscreen"
android:required="false" />
...
</manifest>Oferecer um banner de tela inicial
Se um aplicativo incluir um filtro de intent de tela de início do Leanback, ele precisa de um banner(ícone) de tela inicial para cada localização. O banner é o ponto de inicialização do app que aparece na tela inicial nas linhas de apps e jogos. Para adicionar o ícone de abertura (Banner) ao app, descreva o ícne como banner no manifesto desta forma:
<application
...
android:banner="@drawable/banner" >
...
</application>
Use o atributo android:banner com a tag <application> para fornecer um banner padrão para todas as atividades do aplicativo ou a tag <activity> para uma atividade específica.
O banner precisa ser um recurso xhdpi com tamanho de 320 x 180 px. O texto precisa ser incluído na imagem. Se seu app estiver disponível em mais de um idioma, você precisará fornecer versões diferentes do banner com texto para cada idioma.
Criar apps para TV
Depois de completar as etapas descritas acima, é hora de começar a criar apps para a tela grande. Confira estes tópicos adicionais para ajudar a criar o aplicativo para TV:
Criar apps para rodar na TV: O SDK Android oferece ferramentas e widgets de interface do usuário para a criação de apps para TV que reproduzam vídeos e música e permitam ao usuário navegar pelo controle remoto.
Facilitar os usuários a encontrar o conteúdo na TV: com todas as opções de conteúdo ao alcance dos usuários, ajudar a encontrar conteúdo de que eles gostem é quase tão importante quanto oferecer o conteúdo. Este treinamento discute como destacar o conteúdo na TV.
Criar jogos para TV: dispositivos de TV são uma plataforma incrível para jogos. Consulte este tópico para ter informações sobre como criar incríveis experiências de jogos para TV.
Criar canais de TV: apresente seu conteúdo de vídeo de maneira simple e linear, no estilo de uma transmissão de TV, com canais e programas que seus usuários podem acessar por meio do controle remoto nos botões para cima/baixo.
Executar apps para TV
A execução do app é parte importante do processo de desenvolvimento. Você pode executar seu app em dispositivos de TV compatíveis com a depuração USB ou usar dispositivos de TV virtual.
Executar em um dispositivo real
Configure a TV da seguinte maneira:
Use um cabo USB para conectar seu dispositivo de TV a sua máquina de desenvolvimento. Se necessário, consulte a documentação fornecida pelo fabricante.
No dispositivo de TV, navegue até Configurações.
Na linha Dispositivo, selecione Sobre.
Role para baixo até Criar e selecione Criar várias vezes até receber a mensagem "Agora você é um desenvolvedor".
Volte para Configurações. Na linha Preferências, selecione Opções do desenvolvedor.
Selecione Depuração > Depuração USB e selecione Ativado.
Volte para a tela inicial da TV.
Para testar seu aplicativo no dispositivo de TV:
No Android Studio, selecione seu projeto e clique em Run na barra de ferramentas.
Na janela Select Deployment Target, selecione seu dispositivo de TV e clique em OK.
Executar em um dispositivo virtual
O AVD Manager do Android SDK oferece definições de dispositivo que permitem criar dispositivos de TV virtuais para executar e testar seus aplicativos.
Para criar um dispositivo de TV virtual:
Procure ajuda no AVD Manager.
Na caixa de diálogo do AVD Manager, clique na guia Device Definitions.
Selecione uma das definições de dispositivo do Android TV e clique em Create AVD.
Selecione as opções do emulador e clique em OK para criar o AVD.
As TVs evoluíram significativamente nos últimos anos, tornando-se ‘Smart TVs’, cada vez mais avançadas em termos de recursos, tecnologia e ecosistemas. Algumas das principais tendências e mudanças incluem:
Resolução: As TVs 4K e 8K agora são comuns e oferecem imagens nítidas e detalhadas, com uma maior resolução do que as antigas TVs de alta definição (HD).
HDR: A tecnologia HDR (High Dynamic Range) foi introduzida para melhorar a qualidade da imagem, fornecendo maior contraste e cores mais vibrantes.
Conectividade: As smart TVs agora são altamente conectadas, permitindo que os usuários acessem a internet, transmitam conteúdo em streaming, conectem-se a dispositivos inteligentes e muito mais.
Assistente de voz: A tecnologia de assistente de voz foi incorporada às smart TVs, permitindo que os usuários controlem a TV e acessem conteúdo usando comandos de voz.
Integração com smartphones: Muitas smart TVs agora permitem que os usuários espelhem a tela do seu smartphone ou tablet na tela da TV, permitindo que eles assistam a conteúdo de seus dispositivos móveis em uma tela maior.
Inteligência artificial: Algumas smart TVs agora apresentam tecnologia de inteligência artificial (IA), que pode ajudar a melhorar a qualidade da imagem, personalizar o conteúdo recomendado e até mesmo ajustar o brilho e o som de acordo com o ambiente.
Gaming: As smart TVs agora são capazes de suportar jogos de última geração, com tempos de resposta mais rápidos e resolução mais alta, o que as torna uma opção atraente para jogadores.
Em geral, as smart TVs tornaram-se muito mais avançadas e versáteis nos últimos anos, oferecendo uma experiência de visualização mais rica e personalizada.
Quais as vantagens em desenvolver para as Smart TVs
Desenvolver para smart TVs pode oferecer diversas vantagens para empresas e desenvolvedores. Algumas das principais vantagens incluem:
Acesso a um público amplo: As smart TVs são cada vez mais populares em todo o mundo, com uma base crescente de usuários. Desenvolver para essa plataforma pode permitir que empresas alcancem um público amplo e diversificado.
Novas oportunidades de monetização: Desenvolver para smart TVs pode oferecer novas oportunidades de monetização, como a venda de aplicativos, anúncios direcionados e parcerias com provedores de conteúdo.
Experiência de usuário aprimorada: As smart TVs permitem uma experiência de visualização mais rica e imersiva, com uma ampla variedade de recursos, como suporte a aplicativos, controle por voz e integração com dispositivos inteligentes.
Acesso a recursos de hardware avançados: As smart TVs modernas são equipadas com hardware avançado, como processadores potentes, memória e armazenamento, o que permite o desenvolvimento de aplicativos e jogos mais complexos e ricos em recursos.
Desenvolvimento em uma plataforma em evolução: As smart TVs estão em constante evolução, com novas tecnologias e recursos sendo adicionados regularmente. Desenvolver para essa plataforma pode permitir que empresas e desenvolvedores estejam na vanguarda dessas mudanças e aproveitem as oportunidades oferecidas.
Em resumo, desenvolver para smart TVs pode oferecer várias vantagens, desde um público amplo até oportunidades de monetização e uma experiência de usuário aprimorada.
Quais os primeiros passos para desenvolver apps para SmartTVs
Se você está interessado em desenvolver aplicativos para Smart TVs, aqui estão alguns passos para começar:
Escolha a plataforma de desenvolvimento: Existem várias plataformas de desenvolvimento para smart TVs, incluindo Tizen, WebOS, Android TV e Roku. Escolha a plataforma que melhor atende às suas necessidades e habilidades de desenvolvimento.
Conheça as diretrizes de desenvolvimento: Cada plataforma tem suas próprias diretrizes de desenvolvimento, portanto, certifique-se de estudá-las com cuidado. Isso ajudará a garantir que seu aplicativo seja aceito pela loja de aplicativos e funcione corretamente em diferentes modelos de smart TVs.
Adquira as ferramentas de desenvolvimento necessárias: Dependendo da plataforma que você escolher, você precisará de diferentes ferramentas de desenvolvimento. Por exemplo, se você estiver desenvolvendo para Android TV, precisará do Android Studio e do kit de desenvolvimento de software (SDK) do Android.
Desenvolva e teste seu aplicativo: Use as ferramentas de desenvolvimento para criar seu aplicativo para smart TV e teste-o em diferentes dispositivos para garantir que ele funcione corretamente e se adapte a diferentes tamanhos de tela.
Submeta seu aplicativo para a loja de aplicativos: Depois de desenvolver e testar seu aplicativo, envie-o para a loja de aplicativos da plataforma escolhida. Certifique-se de seguir todas as diretrizes de envio para garantir que seu aplicativo seja aceito.
Atualize e melhore seu aplicativo: Depois que seu aplicativo estiver disponível na loja de aplicativos, monitore o feedback dos usuários e faça atualizações e melhorias conforme necessário para manter seu aplicativo atualizado e relevante.
Desenvolver aplicativos para smart TVs pode ser um desafio, mas pode ser uma ótima oportunidade para expandir seus negócios e atingir um público amplo. Com as ferramentas e diretrizes corretas, você pode criar aplicativos interessantes e envolventes para smart TVs.
O Android,sistema operacional (OS) mobile do Google, possui uma variedade de ferramentas desenvolvidas pela própria empresa, responsáveis por gerenciar funcionalidades que você vê em seu celular, uma delas, talvez uma das mais importantes, é o Android System WebView, mas você sabe para que ele serve?
Se você tem um celular com o sistema Android, você provavelmente já o viu em ação ou até mesmo sendo atualizado inúmeras vezes na Google Play, a loja de aplicativos do seu celular.
O aplicativo é um componente essencial para o funcionamento de outras aplicações que precisam redirecionar o usuário para alguma página da web, mas sem forçar o usuário a sair do aplicativo.
Ele é encontrado facilmente em aplicativos de redes sociais como o Facebook e TikTok, e mais ainda em jogos.
Mesmo assim, uma variedade de aplicativos usam as propriedades do Android System WebView para outras finalidades.
O que é Android System WebView e por que usar?
Ele é um navegador embutido no Android que serve para visualizar conteúdo, baseado no mesmo projeto de código aberto usado para fazer o navegador Google Chrome e outros, o Chromium, porém menos carregado de ferramentas.
Obviamente, os aplicativos podem optar por abrir seus links diretamente em navegadores instalados no dispositivo. A diferença que envolve a experiência do usuário começa aí: uma saída forçada do aplicativo e interface diferente.
O WebView permite que os desenvolvedores customizem a aparência do “navegador”, tornando-o mais consistente (parecido) com a aplicação.
Assim, além de não exigir que outro aplicativo seja aberto, atrapalhando o desempenho do dispositivo, apesar de ser encaminhado para fora do aplicativo, a pessoa tem a sensação de que ainda está nele.
Posso desinstalar o WebView?
Antigamente, o WebView era atualizado com os principais pacotes de update do Android, mas a empresa decidiu que ele era muito importante e necessitava de atualizações constantes.
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Desde o Android 5.0, o Lollipop, ele passou a ser integrado pela Google Play Store, como um aplicativo de sistema que recebe atualizações automáticas.
Por esse motivo, você não consegue desinstalar o Android System WebView, embora seja possível desinstalar suas atualizações e até mesmo desabilitar ele por completo.
Não indico fazer isso. Forçar a parada do serviço pode causar uma série de problemas em diversos aplicativos, nos casos mais graves, as aplicações que dependem do Android System WebView vão parar de funcionar de uma vez por todas.
A Americanas entrou com um pedido de recuperação judicial nesta quinta-feira (19), na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. Nesta manhã, a companhia já havia informado que teria recursos reduzidos em caixa e admitiu a possibilidade de iniciar o processo.
Ainda não há indícios do que pode acontecer aos colaboradores da varejista nas próximas semanas. As vagas na plataforma de empregos Gupy continuam aceitando candidaturas e as atividades seguem normais.
Apesar de a oficialização da recuperação judicial (RJ) já ser esperada, a manutenção dos empregos na Americanas (AMER3) ainda é uma grande incógnita.
Até agora, não há indícios do que pode acontecer aos colaboradores da varejista nas próximas semanas. As vagas na plataforma de empregos Gupy — cerca de 20 oportunidades efetivas para lojas no Rio de Janeiro e no Ceará, por exemplo — seguem aceitando candidaturas.
E, por enquanto, nenhuma demissão em larga escala aconteceu desde o último dia 12, quando a empresa informou o rombo contábil estimado em R$ 20 bilhões.
Nas redes sociais, muitos funcionários têm afirmado que as atividades das lojas, assim como os empregos, seguem normais.
“Eu trabalho na Americanas, e a mensagem que mandaram foi a seguinte: ‘nada mudou, a Americanas vai continuar de portas abertas. Bom trabalho a todos’, escreveu uma funcionária no Twitter.
“Somos milhares de funcionários e continuamos trabalhando com dedicação para atender você com a melhor experiência e manter essa companhia de pé. Seguiremos juntos para que a Americanas continue ativa e relevante no dia a dia de nosso país”, relata um gerente de loja, no LinkedIn.
Segundo a página da Americanas no LinkedIn, a empresa possui pouco mais de 22 mil funcionários. Procurada pelo Seu Dinheiro, a varejista afirmou que ainda não é possível dar informações sobre o quadro de pessoal. Caso haja alguma novidade, a matéria será atualizada.
Não dá para negar o impacto que a pandemia de Covid-19 teve sobre as empresas. Segundo a 13ª Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada em novembro de 2021 pelo Sebrae e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), 74% dos pequenos negócios atuam no comércio eletrônico, sendo considerados empresas digitais.
E tem mais: 76% dos Microempreendedores Individuais (MEI) e 72% dos donos de micro e pequenas empresas vendem pela internet. Isso é um reflexo da aceleração da digitalização dos meios ocasionada pela pandemia.
Você, como empreendedor, pode ter percebido uma certa dificuldade em prosseguir com o seu negócio durante o período de medidas restritivas. Isso porque o consumidor que antes era phygital (integração entre os ambientes físico e digital) subitamente se tornou quase que completamente digital.
Para explicar o que são as empresas digitais e quais as suas vantagens, entenda este texto. Nele, você encontrará as respostas para os seguintes questionamentos:
O que é uma empresa digital?
Vale a pena abrir uma empresa digital?
Quais são os desafios de um negócio digital?
Transformação digital no mundo do trabalho
Como abrir uma empresa digital?
Tendências das empresas digitais
O que é uma empresa digital?
Você tem uma empresa e percebeu que os resultados do digital são mais relevantes do que na loja física? Ou até mesmo que você é mais reconhecido na internet do que no “boca a boca”? Então você pode se considerar como dono de uma empresa digital.
Um negócio digital pode até ter uma sede física, porém ele opera principalmente em um modelo de negócio em plataformas on-line. Além disso, sua presença digital permite alcançar públicos maiores em um menor espaço de tempo.
Vamos mostrar o desenvolvimento de uma app simples para Smart Tv.
Tendo a ideia de tentar passar por boa partes dos problemas que temos quando desenvolvemos app para TVs, pensei em vários tipos diferentes de exemplo de apps: galeria de fotos, app de streaming de música, app de streaming de vídeos…
O Projeto:
Com isso em mente, a escolha que mais se encaixou nesses requistos foi: app que simula um catálogo de animes/mangá.
Após essa série de posts, se vocês quiserem, eu faço um mais “real”, com request a várias APIs, player para tocar algo, entre outras coisas (Não se esqueça de comentar!!). Será um app relativamente simples, porém como o post ficará muito logo eu irei criar uma série de posts. E lembrando: esse será um projeto web hosted focado para as Smart Tvs da Samung (Tizen) e LG (WebOs).
Nesse projeto nós iremos desde a criação de uma app na sua máquina até você ver ela funcionando na sua TV 😆. Com isso ensinarei como fazer uma app e quais seriam os passos para publicar a sua app.
Ferramentas:
Basicamente nós iremos utilizar essa stack para desenvolver:
React
Webpack
Jest
HTML/CSS
Stackoverflow
Porém, você é livre para escolher a sua, podendo utilizar qualquer framework para desenvolver. Vue.js, React, Flutter, JS Vanilla, são alguns exemplos. Você só não pode esquercer de duas premissas: compatibilidade e performance! Então vamos fazer essa bagaça funcionar!!!
Configurando o projeto:
Aqui é aquela configuração padrao: aquele nosso create-react-app básico (se você não tem o create-react-app é só usar o npm install -g create-react-app). Com isso, já começamos a ter a nossa estrutura inicial.
1
$ create-react-app my-first-smart-tv-app
Nota: Para fins práticos e educacionais, eu não irei otimizar a nossa app ao máximo, me atentarei para o funcionamento básico de uma app.
Continuando, agora está na hora de adicionar o babel e o webpack, segue os comandos:
É necessário fazer algumas configurações para o funcionamento do webpack/babel após a instalação, como eu mexi em vários arquivos, aqui está o commit com essas modificações.
Com isso nós já temos a estrutura da nossa APP.
Começando o desenvolvimento:
Antes que eu me esqueça, estarei postando essa app no github, com isso se você quiser apenas o resultado final, estará tudo documentado lá.
Agora vamos começar a codar de verdade, para isso vamos fazer um request para a API que vai nos entregar os dados que a gente precisa, para isso vamos utilizar o Jikan. O Jikan é uma API não oficial do My Anime List, ela é bem completinha para o que iremos fazer 😆. E para ele existe um wrapper em js (jikanjs) para facilitar ainda mais a nossa vida, para instalar basta rodar.
1
$ yarn add jikanjs
Com isso já temos acesso a api, você pode fazer um teste colocando no App.js o seguinte trecho de código:
1 2 3 4 5 6 7 8 910111213
render(){jikanjs.loadSeasonLater().then((response)=>{response.anime.forEach(element=>{console.log(`${element.mal_id}: ${element.title} - ${element.image_url} - ${element.type}`);})}).catch((err)=>{console.error(err);// in case a error happens});return<h1>HelloWorld:)</h1>;}
Abra o seu console e você verá a resposta do servidor.
Vamos colocar esses dados na tela, e para isso vamos criar uma estrutura HTML:
e depois vamos fazer o request, para isso vamos adicionar o state e o componentDidMount:
1 2 3 4 5 6 7 8 91011121314151617181920
constructor(props){super(props)this.state={animes:[]}}componentDidMount(){letanimes=[]jikanjs.loadSeasonLater().then((response)=>{response.anime.forEach(element=>{animes.push(element);})this.setState({animes})}).catch((err)=>{console.error(err);// in case a error happens});}
Nós não podemos esquecer de fazer os testes da nossa app (ou de qualquer código que façamos), para isso vamos instalar o jest:
12
$ yarn add -D jest babel-jest enzyme jest-environment-enzyme jest-enzyme enzyme-adapter-react-16 identity-obj-proxy
$ yarn jest --init
na linha 2 a gente cria a configuração inicial do jest automaticamente, é só seguir a sequência jsdom, y, y, com isso ele cria um arquivo chamado jest.config.js. Nele faça a modificação nas linhas 82, 129, 135 e 144:
É isso, para a nossa primeira parte isso já é o suficiente para começar a brincar ( e porque se eu continuar o post vai demorar 3 horas para ser lido 🤪)
Para ver todos os commits desse post, acesse essa tag no github
No próximo post, nós teremos a continuação dos testes, fix de alguns bugs e criação de algum evento para quando selecionar-mos um item.
Qualquer dúvida, critica ou sugestão utilizem os comentários e até a próxima!!
Este post é a parte 1 da serie “Criando sua primeira APP para Smart TVs“
Você talvez já tenha ouvido falar sobre NFTs, a nova tecnologia que está movimentando o mercado financeiro.
Criados e comercializados de forma totalmente digital, esses ativos estão mudando o modo como damos valor às coisas.
Neste artigo, explicaremos melhor o que é NFT, para quê serve, como a sua tecnologia funciona e como comprar.
NFT: o que é?
A sigla NFT significa Non Fundible Token — ou Token não fungível, em português. Mas o que isso significa, exatamente?
Uma NFT é um ativo digital que recebe um valor único, que pode inclusive ser especulado em diferentes mercados.
Esses ativos podem ser de diversos formatos: imagens, vídeos, músicas, .gifs e até textos. E eles estão ganhando cada vez mais espaço.
Para compreender melhor essa definição, temos que entender que no mercado financeiro, o termo “fungível” refere-se às coisas que são intercambiáveis e substituíveis.
Por exemplo: quando compramos um tênis de uma marca específica, não importa qual objeto receberemos dentre os milhares produzidos, porque todos eles serão iguais.
Da mesma forma, uma nota de cem reais é facilmente substituída por duas de cinquenta, sem que o valor seja prejudicado.
Por outro lado, as coisas “não fungíveis” se referem àquelas que são insubstituíveis, únicas.
Uma obra de arte como a Monalisa, por exemplo, seria um bem não fungível, porque seu valor não é o mesmo que o de nenhuma outra obra.
E um “token” é uma forma de registrar um ativo em formato digital. Ou seja, ao colocarmos esse ativo — não importa o que ele seja — em uma rede, o “token” é uma maneira segura de identificá-lo.
Para que serve o NFT?
De modo geral, a principal função de um NFT é transformar um item digital em um artigo único, que pode ser comercializado.
Ele possibilita transações entre pessoas para a obtenção de bens de forma facilitada e transparente. E, por isso, essa tecnologia pode ser revolucionária.
De modo geral, os NFTs podem ser incluídos em qualquer tipo de mercado.
Hoje, por exemplo, empresas como a NFL e a NBA comercializam pequenos clipes de seus jogadores mais famosos como NFTs. E têm lucrado muito!
No entanto, dois mercados são os mais conhecidos pela produção e comercialização de NFTs: o mercado de artes e o mercado de jogos.
O que é NFT Art?
O setor artístico sempre foi, de modo simplificado, uma forma de NFT.
Afinal, obras de arte já são economicamente consideradas bens não fungíveis. E nesse setor sempre foram comercializados itens únicos.
Além disso, é comum que sejam feitos leilões e as noções de valor e preço não costumam se confundir.
O NFT Art é uma espécie de segmento dos NFTs que comercializa digitalmente coleções de arte e peças específicas.
Uma vez que NFTs dão aos donos dos ativos propriedade sobre um item original, seu valor pode ser especulado.
Assim, artistas que vendem obras de arte digitalmente a partir dessa tecnologia podem receber uma porcentagem de lucro sempre que ela “troca de mãos”.
Esse mercado é responsável pelo comércio de diferentes formatos de obras de arte. E todos eles têm recebido valores cada vez maiores, graças à exclusividade da transação.
O que é NFT Games?
O setor de jogos também é responsável por movimentar grande parte dos NFTs.
Nele, são vendidos itens raros e valiosos dos jogos, com preços definidos em criptomoedas.
Um exemplo famoso é o jogo Crypto Kitties, que disponibilizou um número ilimitado de gatinhos virtuais para serem comprados.
Cada um desses gatinhos representa uma NFT, e seus valores foram negociados pelos compradores.
Em outros modelos, os jogadores adquirem diferentes objetos dentro do jogo, que afetam a jogabilidade e a durabilidade das partidas.
Cada um desses objetos é um NFT e, quanto mais raros, maior o seu valor de mercado.
Como funciona a tecnologia NFT?
Os NFTs têm como tecnologia básica os blockchains.
Essa tecnologia é responsável por efetuar transações financeiras em criptomoedas de forma pública e acessível a qualquer um na internet.
De modo simplificado, um blockchain é como um extrato bancário permanente e público, que registra todas as milhares de transações feitas nele.
Para computar todos esses dados, os blockchains precisam ser plataformas computadorizadas gigantescas, hardwares que demandam um alto gasto de energia.
Os NFTs também ficam armazenados nessas imensas cadeias de informação.
Assim, quando uma pessoa adquire qualquer token, essa compra fica registrada em uma lista que pode ser vista por qualquer um.
As duas maiores vantagens dessa tecnologia são:
A transparência, uma vez que cada movimentação fica armazenada em um “extrato” que pode ser lido por qualquer indivíduo.
A facilidade para realizar transações entre indivíduos, já que ela elimina as instituições mediadoras (os bancos, por exemplo).
Qual é a diferença entre NFT e criptomoedas?
Embora tanto as criptomoedas quanto os NFTs sejam itens que funcionam a partir da tecnologia de blockchain, eles não são iguais.
De forma geral, ao contrário de uma criptomoeda, os NFTs não podem ser intercambiados. Apenas uma pessoa possui o “original”, e é por isso que o seu valor é tão especial.
Agora vamos entender melhor do que se trata as criptomoedas e os NFTs!
Criptomoedas
Criptomoedas são bens que funcionam como meio de troca digital.
As mais conhecidas são a Ethereal e a Bitcoin, mas há inúmeras no mundo e muitas mais são criadas a todo momento.
Em primeiro lugar, as criptomoedas podem ser vistas como bens fungíveis, apesar do seu valor ser especulado em diferentes mercados e estar suscetível a variações.
Isso porque 01 bitcoin tem o mesmo valor em qualquer lugar do mundo, de modo que pode ser trocada por outra moeda idêntica.
Além disso, as criptomoedas podem, em tese, ser mineradas por qualquer pessoa com um computador.
Isso significa que elas não são raras e únicas. Na verdade, seriam acessíveis a qualquer um.
NFTs
Os NFTs, por sua vez, possuem a chamada “escassez digital verificável”.
Ela é criada pelo token e faz com que o ativo seja comprovadamente único.
Por fim, nem todo mundo pode ter um NFT.
Não apenas porque os seus preços tendem a ser altos. Mas porque, uma vez adquirido por um indivíduo, outra pessoa não é capaz de comprar o mesmo NFT.
Ou seja, a originalidade e a individualidade são características essenciais desses ativos.
Como comprar um NFT?
Os NFTs são comercializados em diferentes marketplaces.
A forma de venda dos tokens pode variar. Em algumas plataformas, os usuários interessados devem entrar em uma espécie de leilão digital.
Para isso, devem:
Criar uma conta no marketplace desejado.
Selecionar o token.
Fazer uma oferta maior do que a última oferta feita.
Aguardar a determinação de venda.
Concluir a compra, fazendo a transferência do valor para a conta indicada.
Nesses casos, é preciso estar atento a ofertas posteriores, que podem ser maiores do que as feitas pelo usuário.
Há, portanto, risco de perder o token desejado.
Em outros marketplaces, a venda é feita de forma normal: o token recebe um preço fixo e passa a pertencer ao primeiro comprador.
Nesses casos, basta:
Criar uma conta no marketplace desejado.
Selecionar o token.
Concluir a compra, fazendo a transferência do valor para a conta indicada.
Por que comprar um NFT?
Há muitos motivos que podem levar as pessoas a comprar NFTs.
Embora possa parecer absurdo pagar por itens que são facilmente reproduzíveis na internet, a sensação de “possuir” determinada imagem, meme ou música é um dos fatores centrais na movimentação desse mercado.
Outros motivos são:
Originalidade: um token é único e, portanto, original. Isso atrai diversos indivíduos que desejam ter algo “só seu”;
Investimento: o valor de um token pode mudar conforme ele se torna mais ou menos valorizado pelo mercado, o que o torna uma forma de investimento.
Ou seja: os NFTs são um tipo de tecnologia que pode transformar completamente o modo como pensamos os itens digitais e realizamos transações.
Atualmente, ela está muito valorizada e, no futuro, pode possibilitar intensas mudanças no nosso cotidiano.
Agora você já sabe mais sobre NFT, o que é e como funciona!
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O Roku está dominando o mercado de dispositivos de streaming. Aqui mostramos como você pode criar um canal Roku e aproveitar o rápido crescimento da procura da visualização por OTT.
O streaming OTT (por suas siglas em inglês) é o futuro dos meios de entretenimento e com mais de 32 milhões de usuários mensais ativos no mundo todo, o Roku é pioneiro.
De acordo com os dados mais recentes da Park Associates, quase 40% de todos os usuários dos aplicativos OTT no mundo todo transmitem através de um dispositivo Roku. Então, se você é um editor de conteúdo que deseja sobreviver em 2020, e mais para frente, lançar um canal Roku teria que estar no topo da sua lista de deveres.
Porém, desenvolver e lançar o seu próprio canal não é fácil, até para os programadores e desenvolvedores mais experientes. Se você está procurando começar um, isto é o que necessita saber.
O que é o Roku?
O Roku é uma linha de produtos que permite que os espectadores transmitam conteúdo da Internet diretamente para suas televisões. A linha de produtos da empresa inclui o streaming stick, as caixas de streaming e as SmartTVs com tecnologia de streaming integrada.
O Roku OS é um software que é executado nesses dispositivos e proporciona acesso a mais de 5.000 canais (tanto gratuitos quanto pagos), dependendo da região. Os telespectadores não apenas podem transmitir seus filmes favoritos e os últimos programas de televisão de serviços como a Netflix, o Amazon Prime Video e a Apple TV+, como também podem assistir os esportes ao vivo e ficar sabendo das notícias do dia em canais como ESPN, BBCSports, CBS News e Newsy.
Por que devo criar um canal Roku?
Criar e lançar um aplicativo OTT pode ser uma decisão comercial lucrativa. O sucesso da Netflix, da Disney+ e do Amazon Prime pode comprovar isso. Mas, de todas as plataformas OTT, por que escolher o Roku?
O Roku destaca-se como uma opção evidente, já que é uma das maiores plataformas de streaming dos Estados Unidos. Com mais de 32 milhões de usuários mensais ativos, a plataforma tem um alcance equivalente aos maiores fornecedores de tevê a cabo nos Estados Unidos. Está claro que a visualização da televisão está mudando as plataformas de streaming, e o Roku está dominando o mercado.
Construir um canal Roku pode te ajudar a atingir audiências que já não existem na televisão tradicional e construir um canal lucrativo através de assinaturas e publicidade. Inclusive você pode obter acesso aos dados de propriedade exclusiva do Roku para maximizar a experiência do usuário e alavancar ingressos por publicidade.
Como fazer um canal Roku
O Roku é uma plataforma aberta, ou seja, qualquer um pode criar um canal para compartilhar o seu conteúdo, seja ele pública ou privadamente. Existem dois métodos principais para construir um canal de streaming:
Método 1: Desenvolvedor SDK do RokuMétodo 2: Direct Publisher do Roku
Método 1: Desenvolvedor SDK do Roku
Se você deseja um canal personalizado, a solução mais fácil é terceirizar seu projeto para um desenvolvedor especializado ou uma empresa como Smartlives.com.br. Um profissional experiente, ou uma equipe de profissionais, projetará e desenvolverá um canal de acordo com as suas especificações exatas utilizando a ferramenta SDK do Roku, especificamente projetada para ajudar os desenvolvedores a criarem um canal personalizado do zero. Se você decidir criar uma equipe interna, tenha em mente que o método “SDK” requer conhecimentos técnicos significativos, incluída a experiência com o framework Scenegraph e a linguagem de codificação de propriedade do Roku “BrightScript“, por isso que orçamentar isto pode ser mais caro do que procurar uma empresa com experiência.
Dependendo da escala do seu projeto, este método pode demorar entre 3 e 6 meses em ficar completo e costuma ser mais caro. Os editores, ao escolherem criar um canal SDK personalizado, estão priorizando a experiência do usuário e a monetização a longo prazo sobre a velocidade do desenvolvimento.
Método 2: Direct Publisher do Roku
O Direct Publisher do Roku está dirigido a permitir aos criadores de conteúdo construírem rapidamente um canal simples sem a necessidade de conhecimentos de codificação ou programação. A seguir será mostrada uma rápida descrição de como começar a usar a plataforma.
Passo 1: Configure uma solução de hospedagem de conteúdo.
Antes de começar, deve carregar o seu conteúdo em um Plataforma de Vídeo Online (OVP, em inglês) ou uma Rede de Distribuição de Conteúdo (CDN, em inglês). Estes são servidores terceiros que hospedam o seu conteúdo de vídeo e enviam para o seu canal Roku.
Paso 2: Crie um “feed” de conteúdo
Quando o seu conteúdo estiver hospedado na Web, o próximo passo importante é criar um feed de todo o conteúdo hospedado. Este é um fragmento de código que contém todos os metadados necessários para reproduzir o seu conteúdo em um dispositivo Roku, como o título, as descrições curtas e longas, o URL do conteúdo, etc. O feed deve estar em um arquivo MRSS, XML ou JSON.
Paso 3: Crie o seu canal Roku com o Direct Publisher.
Após completar os dois primeiros passos, você pode começar a criar o seu canal Roku utilizando a interface do Direct Publisher. Esta ferramenta te guiará através dos passos a seguir para criar o seu canal e publicar o seu conteúdo, mas primeiro deverá completar os seguintes pré-requisitos:
Conecte um dispositivo Roku (versão de software 2.7 ou posterior) a uma televisão ou monitor de computador, ou como alternativa, consiga uma televisão com um dispositivo Roku incorporado.
Os editores que escolhem o método Direct Publisher essencialmente escolhem a acessibilidade e a velocidade do desenvolvimento ao invés das características mais avançadas. Por exemplo, o Direct Publisher não pode monetizar o seu canal por meio de compras na tela e de assinantes. É essencialmente um aplicativo pré-fabricado que permite aos criadores de conteúdo subirem vídeos para uma interface de usuário pré-definida. Por si só, o Direct Publisher é uma solução inteligente para pequenas empresas ou para aquelas que recém começam no mundo do streaming.
Custo do desenvolvimento do canal Roku
A companhia Roku em si não cobra nenhum custo de instalação nem cobra uma tarifa mensal para continuar mostrando o seu canal na sua plataforma. Contudo, há custos adicionais associados com o desenvolvimento de um canal Roku e a transmissão do seu conteúdo, que discutiremos a seguir.
Tarifas de configuração
Os custos iniciais de desenvolvimento podem começar desde R$1.000 para um canal simples do Direct Publisher. Estes tipos de canais reproduzem vídeos (com anúncios), ainda que não permitam formas tradicionais de monetização, como assinaturas mensais ou anuais. Devido aos seus baixos custos de configuração, os canais do Direct Publisher são a opção ideal para as empresas que procuram transmitir conteúdo gratuito em um canal privado.
Mas se você estiver procurando criar um canal pago que admita assinantes, necessitará um canal SDK para construir o aplicativo do zero. Neste caso, os seus custos dependerão da complexidade do projeto e do calibre da equipe de desenvolvimento com a qual trabalhe . A Smartlivestêm demostrado sucesso desenvolvendo e lançando canais de maneira eficaz na plataforma do Roku (ajudamos a levar o Hulu ao Roku), o que poderia economizar dinheiro a longo prazo.
No entanto, se você não requer o calibre dos desenvolvimentos dentro do canal de sócios de desenvolvimento do Roku, a companhia menciona que os sites por contrato como UpWorks podem funcionar para projetos menores.
Tarifas de hospedagem de conteúdo.
Independentemente do tipo de canal que escolher, o seu orçamento deve levar em conta as tarifas de hospedagem. O Roku permite que você transmita o seu conteúdo desde qualquer provedor de hospedagem de vídeo, incluídas as plataformas de vídeo online (OVP) e as redes de distribuição de conteúdo (CDN).
Os pacotes geralmente são pagos mensalmente ou anualmente, e frequentemente pode obter importantes descontos por escolher um plano mais longo. Os preços dependem principalmente do tamanho da sua empresa, com pacotes de preços segundo a quantidade de usuários e o espaço de armazenamento requerido. Por exemplo, os planos do Vimeo vão de apenas $9/mês para um só usuário (5GB/semana) até $95/mês para mais de 10 usuários e transmissão ao vivo ilimitada.
Para um negócio pequeno e pessoal com não mais de 10 membros na equipe será suficiente com uma OVP, como Vimeo ou Wistia. Entretanto, empresas corporativas médias e grandes serão beneficiadas de um provedor de alto rendimento, que oferece um pacote mais completo, incluindo marketing robusto, ferramentas analíticas, segurança sem compromissos e suporte técnico 24/7.
Monetização do canal Roku
A monetização está integrada na plataforma Roku. Porém, o método de monetização disponível para você também dependerá se você escolher criar o seu canal com o Direct Publisher ou com o Desenvolvedor SDK. Você pode acessar as funções de monetização através do Painel do Desenvolvedor.
Publicidade em vídeo
A publicidade em vídeo é uma das formas mais populares de monetizar um canal Roku e pode ser usada nas plataformas de lançamento Direct Publisher e Desenvolvedor SDK. O Roku oferece dois modelos de ingressos por publicidade em vídeo: Inventory Split ou Revenue Share.
Inventory Split:
Se você iniciou com o Direct Publisher, você entra automaticamente no modelo de Inventory Split do Roku de forma pré-determinada. Isto significa que você (como editor) é responsável de obter e configurar 70% dos seus próprios anúncios. O benefício de fazer isto é que você recebe 100% dos seus ingressos publicitários. Além disso, você tem o controle, o que significa que pode obter anúncios muito relevantes que atrairão o seu público-alvo e terão um impacto mínimo na experiência do usuário. Claro que isto requer muito trabalho. E o Roku se reserva o direito de publicar anúncios de sua própria rede publicitária nos 30% restantes, dos seus canais, dos quais retém 100% dos lucros obtidos. Este modelo pode ser muito rentável para as grandes empresas que já têm uma equipe de vendas de anúncios e estão a par aspectos técnicos e legais do conteúdo de anúncios.
Revenue Share:
O modelo de Revenue Share significa que o Roku administra 100% da publicidade do seu canal e compartilhará 60% dos ingressos netos obtidos com você (menos 15% das tarifas operativas e de serviço). O Roku tentará publicar anúncios relevantes que maximizem os seus lucros monetários. É do maior interesse do Roku manter os espectadores, depois de tudo. Este modelo requer um esforço mínimo por parte do editor e, portanto, é uma excelente opção para empresas pessoais e menores que preferem ficar focadas em criar conteúdo excelente. Só tenha cuidado com o impacto que os anúncios estão tendo em seu UX. O modelo Revenue Share está disponível em ambos sistemas de lançamento.
Roku Pay e Compras de Clientes no Canal
O Roku Pay permite que você venda o acesso do seu conteúdo diretamente através de uma loja no canal com testes gratuitos, tarifas únicas, como também assinaturas mensais e anuais. Para aqueles dispostos a suportar um longo processo de solicitação e aprovação, também existe a opção de vender produtos não consumíveis e consumíveis. Mas leve em conta que o Roku retém 30%.
Atualmente, o Roku Pay só está disponível para aqueles que iniciaram com o Desenvolvedor SDK. É uma excelente maneira de iniciar um canal de pay-per-view, porém é amplamente recomendável não reproduzir anúncios no seu conteúdo PPV, porque diminui a experiência do usuário.
Colocação de Produto
Se você já tiver uma audiência e medições para respaldar seu fluxo de dados, a colocação de produto poderia ser um empreendimento lucrativo para o seu canal. A colocação de produto é quando as companhias pagam para você mencionar, mostrar ou usar o produto deles ou serviço dentro do seu conteúdo. Geralmente isso é visto nos filmes e programas de televisão, como também no Instagram atualmente. Dependendo do tipo de conteúdo que você criar, pode ter oportunidades inerentes para a colocação de produtos. Por exemplo, um canal fitness de sucesso pode descobrir que Lululemon está disposto a pagar para que usem SOMENTE a roupa deles, ou talvez, proporcionará grátis a roupa ou equipamento.
Há muitas formas de monetizar seu canal Roku, e esta não é uma longa lista. Independentemente da estratégia de monetização que escolher, lembre-se de que os dados e as análises estabelecem o rumo do sucesso.
Nunca um homem de negócios foi tão falado, estudado, debatido. Inspirou vários livros, filmes e documentários.
Mas, afinal, o que ele tinha de tão especial?
Ele não era santo, longe de ser perfeito. Na verdade, sua personalidade colérica é amplamente conhecida, um verdadeiro “casca de ferida”. Nos termos atuais, era uma pessoa e um chefe (muito) tóxico. Por outro lado, quem tinha resiliência suficiente para superar isso dizia que trabalhar com ele era um constante aprendizado e até inspiração.
Não estou aqui para fazer uma homenagem vazia ou “deslumbrada”. Poucas pessoas podem bater no peito e dizer que fizeram algo que realmente mudou o mundo. Steve Jobs fez isso três vezes.
A primeira foi quando viu, em um computador pessoal que seu amigo Steve Wozniak construía como hobby, a chance de levar a informática para as casas de um cidadão comum e para pequenas empresas. E foi o que fez, lançando-o como o Apple II, em 1977.
A segunda vez foi quando ele “roubou” o conceito do mouse e da interface gráfica da Xerox (Xerox Parc)(a diretoria da gigante “não deu bola” para aquela invenção de seus engenheiros da Califórnia). Com eles, lançou o Lisa (1983) e o Macintosh (1984). E aí mudou o mundo novamente ao tornar o uso do computador algo fácil para qualquer pessoa.
Por fim, ele fez de novo em 2007, quando lançou o iPhone. Pela primeira vez na história, as pessoas tinham um computador extremamente poderoso, muito fácil de usar e permanentemente conectado à Internet na palma de sua mão. Literalmente. E isso mudou tudo que fazemos!
Como ele conseguiu fazer isso tudo? Por que outro magnata ou inventor não fez uma dessas coisas que seja?
Jobs não era um gênio da tecnologia, mas ele enxergava nela uma maneira de melhorar a vida das pessoas. Ele não via apenas produtos: via transformação social. E apresentava as novidades da Apple não como equipamentos, mas como mudanças no mundo.
Em outras palavras, criar um produto inovador é difícil, mas usá-lo para revolucionar a vida da alguém… isso é genial! E são pouquíssimos os que conseguem fazer isso.
Acredito que a parte mais importante é entender um pouco de como usuário utiliza a plataforma e seus hábitos mais comuns.
No vídeo abaixo o Cassiano, na época Gerente de Tecnologia das Plataformas Digitais da Globosat, explica brevemente como é desenvolver para Smart TVs.
Assim como mostrado no vídeo, diversas fabricantes reforçam que a distância média do usuário para uma TV é de 3 metros e geralmente o usuário estará numa posição mais relaxada e confortável. Com isso é necessário que o conteúdo seja legível a essa distância.
Simplicidade Sempre!
Algumas fabricantes recomendam o mínimo de informação na tela para o usuário. Segue algumas recomendações:
Ressalte os objetivos e estabeleça expectativas claras na tela.
Não misture ideias na tela.
Mantenha a experiência simples e clara
Não exagere nos espaços na tela
Pouca feature, pouca complexidade – relaxe!
Para que não fique algo sem vida, abuse das animações, transições e cores e dê uma estética refinada a sua aplicação. Não é porque menos é mais que você precisa abrir de criar uma aplicação com uma boa experiência. Crie uma experiência imersiva com animações e transições.
Para que não fique algo sem vida, abuse das animações, transições e cores e dê uma estética refinada a sua aplicação. Não é porque menos é mais que você precisa abrir de criar uma aplicação com uma boa experiência. Crie uma experiência imersiva com animações e transições.
Personalizar é fundamental
Explorar por conteúdos é algo desafiante, muita das vezes não sabemos o que de fato queremos assistir. Conteúdo Recomendado e favoritos são boas formas de mostrar ao seu usuário que ele pode personalizar a aplicação para conteúdos que mais lhe chamem atenção.
Considere fazer recomendações de conteúdo para o usuário. Permitir que ele possa favoritar ou dar ‘like’ no conteúdo favorito. São boas formas de deixar o seu aplicativo mais personalizado aos olhos do usuário.
Inove mas considere a experiência atual das Smart TVs. Temos a expectativas de que a TV sempre nos fornecerá uma experiência divertida de forma instantânea e esperamos que a experiência seja descomplicada e relaxante.
É necessário manter uma consistência mesmo com a diferença de plataformas, linguagens e sistemas operacionais. É muito comum acabar se perdendo nesse mundo de diferentes sistemas.
Compare as aplicações em diversos sistemas, até mesmo web, mobile e etc. Não deixe de ter uma experiência similar nas plataformas, isso fará com que o usuário esteja caracterizado com a experiência da aplicação.
O Controle está nas suas mãos
Diferente das outras plataformas, as Smart TVs tem como controlador principal os botões do controle remoto. Então abuse e use disso, há diversos botões criados para ajudar na experiência da plataforma. Mais a frente neste post falarei mais detalhadamente sobre a navegação.
Feedback
Exibir os itens selecionados ou focados precisam estar claros que são os itens ativos no momento. Seja com uma borda, um scaling diferenciado ou até mesmo uma cor diferente interna, é de suma importância o usuário ter esse retorno de que aquele é o item ativo.
Há alguns tutoriais de fabricantes que até mesmo dizem para usar sons para uma melhor imersão, alguns sistemas nativos possuem isso mas dificilmente vi algumas aplicações com isso.
Navegação
Um dos fatores mais importantes da Smart TVs e que alguns desenvolvedores tem problemas no início para se adaptarem é a navegação.
Comparado com web, a navegação na TV é completamente dependente do controle remoto, então é comum ter um fluxo de navegação bem nítido e claro para o usuário.
Minimize as transições na tela
Diversas transições ao mesmo tempo deixa o usuário perdido e da a impressão de que a aplicação é difícil de navegar. Uma dica da Samsung é que transições na tela devem ser incluídas apenas se forem muito necessárias.
Se a aplicação possui diferentes categorias correspondendo a uma lista de conteúdos, então é recomendado que a navegação seja simples ( onde os botões para cima e para baixo troque as categorias e os botões para esquerda e direita navega entre o conteúdo de cada categoria).
O usuário deve sempre se locomover pelos quatro eixos: Cima, Baixo, Esquerda e Direita, também conhecido como LURD (Left – Up – Right – Down, o mesmo só que em inglês.).
Se a aplicação possui diferentes categorias correspondendo a uma lista de conteúdos, então é recomendado que a navegação seja simples ( onde os botões para cima e para baixo troque as categorias e os botões para esquerda e direita navega entre o conteúdo de cada categoria).
O usuário deve sempre se locomover pelos quatro eixos: Cima, Baixo, Esquerda e Direita, também conhecido como LURD (Left – Up – Right – Down, o mesmo só que em inglês.).
O que o Faustão e o Evaristo podem nos ensinar sobre carreira!?
Faustão e Evaristo têm duas coisas em comum: são extremamente talentosos e foram demitidos.
Não sei se você já foi demitido, caso não tenha sido vou te explicar como é: você se sente um merda, é como uma voadora.
O rei dos domingos globais se ausentou por um dia e nunca mais voltou para o seu posto.
O jornalista estava de férias e vendo a programação da CNN percebeu que seu programa não estava lá.
Dois grandes talentos. Duas grandes empresas. Zero consideração.
Se aconteceu com eles será que também não pode acontecer com você??
Muita gente por aí acha que é insubstituível… deixa eu te contar uma coisinha: você não é. Ninguém é!
Entender que sua carreira não gira em torno do cargo que você ocupa hoje é fundamental para não ser pego de surpresa caso uma demissão venha acontecer.
O maior lição que podemos aprender com o caso do Faustão e do Evaristo é não ser refém de um cargo, muito menos de uma empresa.
Um conselho que eu te dou é o seguinte: movimente-se.
Mesmo que você esteja feliz no seu trabalho atual, tenha um planejamento de longo prazo. Se inscreva em alguns processos seletivos para você entender como o mercado te enxerga.
Quem está empregado tem mais vantagens nos processos seletivos, saiba usar essa vantagem a seu favor.
E, claro, se alguma proposta for interessante e você resolver sair do seu trabalho não aceite uma contraproposta da sua empresa… Eles já sabiam o seu valor, só queriam que você não descobrisse.
Apps para smartTVs estão cada vez mais populares e isto seja um grande diferencial na escolha de um aparelho de TV.
As smart TVs são boas candidatas para o mercado de apps. Há quem pense o contrário, mas produzir um app de qualidade para esse tipo de dispositivo não é tão impossível quanto parece. Na realidade, o processo chega até a ser bem simples.
Se você ainda não se convenceu, não se preocupe. Você pode conferir as nossas orientações sobre os aplicativos para smart TV.
Agora você deve está se perguntando como desenvolvo aplicativos para Smart TVs? Para criações em smart TV, você precisará fazer a instalação do Samsung Smart TV SDK (https://developer.samsung.com).
Depois, dentro dessa instalação, você vai começar a criar o seu app, mas precisa ser dentro da interface para o sistema rodar. É interessante você criar um app na IDE, é usada para dar uma assistência a sua TV por meio do Eclipse.
Por fim, você precisa fazer o app de maneira a definir um ponto de início e um final para a trajetória do sistema. Não se esqueça de testar com um emulador a sua aplicação, feita no começo.
Mais e mais empresas estão a entrar nesta categoria, mas a gigante sul-coreana Samsung conseguiu manter a sua privilegiada posição no mercado. A maioria das Smart TVs lançadas no mercado são alimentadas por Android TV com a sua própria interface personalizada pela empresa no topo, ou usam software como Roku ou Fire TV da Amazon.
A procura por Smart TVs tem aumentado nos últimos anos. Mais e mais empresas estão a entrar nesta categoria, mas a gigante sul-coreana Samsung conseguiu manter a sua privilegiada posição no mercado.
A maioria das Smart TVs lançadas no mercado são alimentadas por Android TV com a sua própria interface personalizada pela empresa no topo, ou usam software como Roku ou Fire TV da Amazon. A Samsung como sabemos, usa o seu próprio Tizen OS, que é baseado no Linux.
Já faz alguns anos que o WhatsApp é o aplicativo de mensagens mais utilizado no Brasil e é quase impossível encontrar alguém que não tenha o app instalado em seu celular.
No entanto, a partir de hoje (01/02), alguns usuários podem não ter mais acesso a ele. Isso porque o mensageiro vai perder a compatibilidade com sistemas operacionais mais antigos.
Aqueles que utilizam Android 2.3.7 e iOS 8, além de versões anteriores, não conseguirão mais utilizar o aplicativo. Proprietários de celulares com o sistema Windows Phone já não podem mais utilizar o app desde o dia 31 de dezembro.
A americana Roku desembarca no Brasil com dois novos modelos de televisão. A empresa vai apostar no segmento das Smart TVs para conquistar o mercado nacional.
A companhia, que é bastante conhecida pelas “caixas de streaming”, optou por desenvolver, em parceria com a AOC, dois aparelhos de TV. Nesse primeiro momento, eles estarão disponíveis em lojas online do grupo Via Varejo (Casas Bahia, Ponto Frio e Extra). Em fevereiro, eles chegam às lojas físicas de todo o país.
Os aparelhos estarão disponíveis em duas versões. O primeiro modelo é uma TV HD de 32 polegadas, que chega custando R$ 1.099/R$ 1.200. A versão mais cara, e com resolução Full HD, possui 43 polegadas e custará R$ 1.600.
Em 2006, o cientista da computação Geoffrey Hinton publicou um paper mostrando como programar uma rede neural para reconhecer caracteres manuscritos com precisão de (> 98%). Para essa técnica ele chamou de “Deep learning”, tal feito até então era impossível para época. O artigo logo despertou o interesse da comunidade científica gerando em pouco tempo muitos outros trabalhos que demonstraram que através do Deep Learning não era apenas possível, mas capaz de realizar muitos outros trabalhos surpreendentes. Atualmente o Machine Learning está presente em vários setores: nos resultados de pesquisas na web, no reconhecimento de voz, em carros autônomos, em jogos GO, entre outros…
O que é Machine Learning?
Machine Learning é um método de análise de dados que automatiza a construção de modelos analíticos. É um ramo da inteligência artificial baseado na ideia de que sistemas podem aprender com dados, identificar padrões e tomar decisões com o mínimo de intervenção humana.
A Xiaomi, fabricante chinesa de smartphones, lançou recentemente um smartwatch de sua própria autoria. Agora, a empresa anunciou outro relógio, chamado Xiaomi Watch Color.
Como o próprio nome sugere, esse novo smartwatch terá suporte para tiras coloridas, que a empresa afirma serem adequadas para todas as ocasiões e gêneros. A fabricante acrescenta ainda que o relógio vem com suporte para diferentes categorias de cores.
Embora a companhia tenha anunciado o Xiaomi Watch Color, ainda não revelou detalhes relacionados a suas especificações, variantes e preços. No entanto, a empresa confirmou que o smartwatch estará disponível para compra na China a partir de 3 de janeiro.
Se os rumores forem verdadeiros, espera-se que o novo dispositivo vestível inteligente da Xiaomi tenha um conjunto de características e especificações semelhantes ao Huami Amazfit GTR. Ele pode vir com um display circular de 1,39 polegadas, com resolução de tela de 454 x 454 pixels e embalado com diversos sensores, incluindo sensor de frequência cardíaca, acelerômetro, barômetro, além de recursos como 5ATM à prova d’água, entre outros. Mais informações sobre o Xiaomi Watch Color devem ser veiculadas nos próximos dias.
Há algumas coisas sobre Bill Gates que não são dignas de nota. Sua comida favorita: hambúrgueres. Seu animal favorito: cachorro. Mas alguns minutos em nova série de TV sobre ele revelam uma visão fascinante. O cofundador da Microsoft e bilionário filantropo é questionado sobre qual é o seu maior medo. Não é tragédia familiar ou dor pessoal. “Não quero que meu cérebro pare de funcionar”, disse. Essa formidável matéria cinzenta é o tema de Inside Bill’s Brain – Decoding Bill Gates (Dentro do Cérebro de Bill – Decodificando Bill Gates), documentário em três partes da Netflix do diretor vencedor do Oscar Davis Guggenheim, que estreia em 20 de setembro.
Com mais de dois milhões de exemplares vendidos no mundo todo, “O homem mais rico da Babilônia” tornou-se um clássico na área de finanças pessoais por trazer lições sobre como economizar e investir dinheiro.
A sabedoria transmitida pela obra é baseada nas práticas de sucesso dos antigos babilônicos, que embora sejam de uma época distante ainda são bastante úteis nos dias atuais, já que as leis que regiam o dinheiro há 6 mil anos seguem as mesmas, segundo o autor George S. Clason.
Os ensinamentos do livro têm sua raiz na questão geográfica dessa civilização, que possuía os homens mais ricos daquela época, mas que era pobre em recursos naturais, fazendo com que seus habitantes tivessem que desenvolver técnicas para superar esse fator limitante.
Oscar também é um jogador brasileiro cujo talento rompeu fronteiras: atualmente, ele é meia do time chinês Shanghai SIPG. Mesmo assim, ele mantém uma elegante residência em Americana, no interior de SP. E é difícil encontrar uma foto justa para ilustrar a casa do jogador: a mansão com 672 metros quadrados de área construída possui tantos ambientes e cômodos luxuosos que é como se as fotos fossem de várias casas diferentes. A propriedade abriga uma sala de estar alta, sala de home theater e uma sala de jantar ampla e moderna, com uma escadaria em espiral que leva ao segundo pavimento da mansão, onde estão localizadas as suítes do jogador e dos hóspedes. Alguns caprichos de decoração fazem a casa ainda mais charmosa: bangalôs foram colocados em um jardim fresco e decorado com pufes e cadeiras de descanso. Você se entediaria ao viver ali? Oscar nem precisa se preocupar com isso: ele só usa essa casa durante as férias, já que vive em Londres.
As primeiras redes de telefonia celular com tecnologia 5G começam a entrar em operação no mundo e deverão chegar em breve ao Brasil. Proporcionam uma velocidade de acesso à internet em torno de dez vezes maior aos usuários e tornam possível a oferta de novos serviços por empresas. As operadoras terão de vencer, no entanto, uma corrida de obstáculos para tornar a tecnologia disponível em toda a sua plenitude.
Obstáculo 1: Espectro
O primeiro desafio serão as frequências necessárias para pôr em operação as redes 5G. A tecnologia exige uma extensão maior de frequências para oferecer ao usuário banda larga em velocidades compatíveis com as que ele está acostumado a ter em casa, da ordem de 100 megabytes. A Anatel tem feito um bom trabalho para oferecer essas frequências numa licitação prevista para 2020. Serão licitadas frequências de três blocos do espectro. O primeiro, de 300 mega-hertz, na faixa de 3,5 giga-hertz. O segundo, de 100 mega-hertz, na de 2,3 giga-hertz. O terceiro, de 3.200 mega-hertz, na mais alta, de 26 giga-hertz, também conhecida como faixa de “ondas milimétricas”.Leia Mais
Num memorando enviado a funcionários no final de agosto, o fundador da Huawei, Ren Zhengfei, escreveu que a empresa chinesa “enfrenta um momento de vida ou morte”. Falou em reduzir salários e descreveu em termos militares os sacrifícios exigidos: “Se não puder fazer seu trabalho, então dê espaço para nosso tanque passar. Se quiser entrar no campo de batalha, pode amarrar uma corda em volta para puxá-lo, todos precisam dessa determinação!”. Ren fundou a Huawei em 1987, depois de deixar um posto de engenheiro no Exército. Transformou-a num colosso global das telecomunicações — que reúne quase 190 mil funcionários em 170 países —, faturou US$ 107,3 bilhões em 2018, lidera a tecnologia da quinta geração (5G) de celulares e, em virtude disso, se tornou nos últimos meses o ponto mais sensível na disputa geopolítica entre Estados Unidos e China. O memorando de Ren foi uma tentativa de preparar a tropa para a entrada em vigor do embargo imposto pelos Estados Unidos à Huawei, última salva num confronto que se desenha há anos — e que o governo Donald Trump tornou mais explícito, mais intenso e mais doloroso.
Continuando nosso mini curso hoje vamos compreender que as Smart TVs são divididas em 3 principais grupos quando o assunto é desenvolvimento de games ou apps.
Logo abaixo dividimos os em 3 principais grupos com seus respectivos fabricantes, sistemas operacionais e tecnologias utilizadas:
1 – Samsung – TIZEN (Html, Css e JavaScript)
2 – LG – WebOS (Html, Css e JavaScript)
3 – SONY – Android TV – (Java Android)
A princípio vamos nos concentrar nos dois primeiros grupos em nosso curso. Observem um detalhe, tanto a Samsung como a LG apresentam em comum as mesmas tecnologias para desenvolvimento, entretanto há diferenças na prática, ou seja, suas implementações são bem distintas.
O ideal seria que o aluno já tenha algum conhecimento em HTML, CSS e JavaScript ou jQUERY, mas vamos fazer uma breve introdução das 3 tecnologias a seguir:
Olá pessoal, vou começar a publicar uma série de artigos bem interessantes que irão abordar em particular todo o processo de desenvolvimento de games para Smart TVs que utilizam TIZEN e WebOS como sistemas operacionais..
Para quem ainda não sabe, a indústria games é multibilionária e vem evoluindo cada vez mais rápido. Tudo bem! que é certo afirmar que o processo de desenvolvimento de games é complexo e sempre exige muito dos seus desenvolvedores; como habilidades específicas e um bom nível de conhecimento em linguagens de programação, mas lembre-se que há muitas oportunidades para todos os corajosos neste mercado que não para de crescer.
Também é interessante para os interessados entender um pouco sobre entretenimento, criatividade, além de bom senso na resolução de problemas relacionados à experiência com jogos.
Atualmente o mercado de games cresce em passos largos e reúne no mundo inteiro milhares de profissionais que trabalham arduamente na busca de jogos capazes de oferecer as melhores e mais variadas experiências possíveis ao seu público.
Sabemos que a inovação é o motor do crescimento corporativo. Como Strategy & demonstrou em sua pesquisa de 2015 com 1.757 executivos, “hoje a inovação é um dos principais fatores de crescimento orgânico para todas as empresas — independentemente de setor ou geografia”. De acordo com essa pesquisa, as 1000 empresas que mais gastaram em pesquisa e desenvolvimento (P&D) investiram US$ 680 bilhões naquele ano, 5% a mais que no ano anterior. Historicamente, a P&D tem sido vista também como o motor do crescimento econômico nacional.
Apesar da importância que a inovação representa para as empresas e também para a economia de forma mais ampla, apesar do aumento de 250% no número de cientistas e engenheiros envolvidos em P&D e apesar de todos os especialistas dedicados a fazer com que empresas inovem, o dinheiro que as empresas investem em P&D está gerando cada vez menos resultados. Na verdade, minha pesquisa demonstra que o retorno do investimento em P&D caiu 65% nas últimas três décadas.
É tentador considerar a inteligência artificial (IA) uma ameaça para a liderança humana. Afinal, o intento primordial da IA é aumentar, melhorar e, em última instância, substituir a inteligência humana, ainda amplamente vista, ao menos por nós humanos, como nossa principal vantagem competitiva. Não há motivo para acreditar que a liderança não será atingida pelo impacto da IA. De fato, é bastante provável que a IA irá suplantar muitos dos aspectos mais “rígidos” da liderança, isto é, as partes responsáveis pelo processamento cognitivo puro de fatos e informações. Concomitantemente, prevemos que a IA também fará com que uma ênfase maior seja dada aos elementos “flexíveis” da liderança — os traços de personalidade, atitudes e comportamentos que permitem às pessoas ajudar os outros a atingir um objetivo comum ou propósito compartilhado.
No mundo do comércio eletrônico, vender comidas e bebidas ainda é um desafio. É o que sugere um estudo do instituto americano de pesquisas Morning Consult. Entre os 33% dos americanos que compram esses itens pela internet, 62% adquirem poucos produtos de cada vez. Os dados levantados sugerem que isso poderia mudar se as empresas investissem em assinaturas que incluem algum tipo de curadoria — 21% dos entrevistados estão dispostos a pagar por serviços desse tipo, mesmo arcando com o frete.
Dolfi Müller, prefeito da cidadezinha suíça de Zug, lembra-se bem do dia em que dois nerds apareceram na prefeitura com a ideia de criar ali um “Criptovale”. Pensavam numa especie de Vale do Silício da criptografia e da tecnologia blockchain. “Esse OVNI aterrissou na cidade em 2013”, conta o prefeito, usando o avistamento de discos voadores como metáfora para seu assombro. “Inicialmente, não reagimos. Criptovale? Blockchain? Nem sabíamos o que era isso. Dissemos: ‘Ok, algo novo’.” Os nerds em questão eram uma dupla chamativa — o sul-africano Johann Gevers, extremamente ruivo, alto e magro, e o dinamarquês Niklas Nikolajsen, que cultiva cabelo e bigode ao estilo século 17, ambos criadores de startups. Instalaram-se em Zug com o objetivo de criar um ambiente perfeito para microempresas do segmento em que atuavam. Aos poucos, aconteceu. Startups de vários países começaram a chegar, espalhando-se num raio de 30 quilômetros. As primeiras foram Monetas (a empresa de Gevers), Bitcoin (onde trabalha Nikolajsen), Ethereum, Tezos e Xapo. Hoje, há cerca de 200 empresas na área.
Não vai ser dessa vez que o Brasil vai ganhar um Oscar de melhor filme estrangeiro.
Escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para representar o país na disputa por uma indicação ao Oscar 2019, o filme “O Grande Circo Místico” ficou de fora da pré-lista divulgada nesta segunda-feira (17/12) e não concorrerá à estatueta. A cerimônia será realizada no dia 24 de fevereiro de 2019.
O longa de Cacá Diegues foi escolhido entre 22 filmes brasileiros para tentar uma indicação a melhor filme estrangeiro, mas não superou a primeira barreira imposta pela Academia que entrega o Oscar. Os cinco finalistas da categoria serão divulgados no dia 22 de janeiro de 2019. Leia Mais
Uma das empresas de patinetes elétricas mais populares no exterior, a Lime chega ao Brasil em 2019. A assessoria de imprensa recém-contratada pela companhia no país confirmou a informação à Época, embora diga que a data de chegada ainda não está definida.
Ainda também não foi fechado o modelo de operação. A Lime tem um app próprio que é usado globalmente, e provavelmente incluirá as patinetes de São Paulo, primeira cidade do Brasil em que a empresa irá operar. Mas há também a possibilidade de integração com o app do Uber, que investiu pouco mais de US$ 335 milhões na Lime em julho.
Sistemas de reconhecimento facial na China conseguem capturar, em tempo real, desde criminosos e ladrões até pessoas que atravessam a rua com o sinal fechado. Mas, essa semana, uma câmera trouxe problemas a uma mulher de negócios famosa por reconhecê-la atravessando um cruzamento no momento errado. O problema era apenas um: ela nunca esteve fisicamente no local.
O fato aconteceu em Zheijiang, no sul de Xangai. Dong Mingzhu, presidente da maior empresa de ar condicionado da China, apareceu em uma tela exibida ao público para mostrar exemplos de pessoas que infringiam a lei. Na legenda, dizia que ela havia violado a lei, além de listar parte de seu número de identificação e seu nome (com um erro em seu sobrenome, escrito como “Ju”). Leia Mais
As mudanças climáticas custarão à economia dos Estados Unidos centenas de bilhões de dólares até o final do século, prejudicando tudo desde a saúde humana até infraestrutura e produção agrícola, segundo um relatório do governo norte-americano publicado nesta sexta-feira.
O relatório encomendado pelo Congresso, redigido com a ajuda de mais de uma dúzia de agências governamentais e Departamentos dos Estados Unidos, listou estimativas dos impactos do aquecimento global em todos os setores da sociedade norte-americana, num aviso alarmante sobre a agenda pró-combustíveis fósseis do governo Trump. Leia Mais
Você pode não estar clinicamente deprimido, mas o estresse do dia a dia pode facilmente acabar com sua sensação de bem-estar e contentamento.
A boa notícia é que não faltam estratégias baseadas em evidências para ajudá-lo a sair do marasmo: o campo científico da chamada psicologia positiva, que acaba de completar 20 anos, oferece inúmeras técnicas para melhorar seu humor.
Mas como encontrar tempo para incorporá-las à nossa rotina? Sandi Mann, professora da Universidade de Central Lancashire, no Reino Unido, sugere uma solução. Com base em sua experiência como psicóloga clínica, ela propõe um exercício que pode ajudar. Leia Mais
A Ookla, empresa responsável pelo SpeedTest, o serviço de medição de velocidade de internet, revelou nesta segunda-feira, 19/11, informações sobre as velocidades de conexão do brasileiro, tanto da internet móvel quanto da banda larga fixa durante o segundo e o terceiro trimestre de 2018.
Veja o que os testes realizados pela empresa revelam sobre a internet brasileira a seguir: Leia Mais
Um tribunal administrativo da Alemanha determinou nesta quinta-feira que o Estado da Renânia do Norte-Vestfália proíba antigos veículos a diesel de trafegarem em partes do centro industrial do país, incluindo uma rodovia movimentada, na mais recente extensão de tais proibições na nação europeia.
A proibição afeta Gelsenkirchen e Essen, incluindo parte da autoestrada A40, localizada na região do Ruhr, uma das áreas mais densamente povoadas da Alemanha. Leia Mais
A rede de livrarias Saraiva, que passa por uma reestruturação financeira e operacional, voltará às origens e se dedicará mais ao segmento editorial. A informação foi transmitida durante teleconferência da diretoria com analistas, sobre os resultados financeiros do terceiro trimestre.
Diante deste complicado cenário, a companhia – que dobrou o prejuízo no terceiro trimestre de 2018, em base anual, para R$ 66,6 milhões – não venderá mais smartphones e produtos de tecnologia. Leia Mais
O tapete vermelho é estendido e centenas de câmeras de smartphones disparam. Mas o centro da atenção dos fotógrafos não é um cantor famoso ou uma personalidade de reality show. É uma pizza.
A pizza é o alimento mais mencionado no Instagram, com cerca de 35 milhões de hashtags. Isto é mais do que as menções a Beyoncé e Kim Kardashian juntas. E esse apetite insaciável por tirar fotos de comida está influenciando toda a indústria de restaurantes. Da decoração aos menus, tudo deve estar pronto para o Instagram. Leia Mais
Qual é o trabalho de um ethical hacker? Como construir sua formação para ser um cientista de dados? A transformação digital traz mudanças no mercado de trabalho e novas oportunidades. Época NEGÓCIOS conversou com brasileiros que trabalham com profissões novas. Eles contam o que fazem e como estudaram até chegar no seu conjunto de conhecimento.
Esta matéria é parte de uma reportagem sobre o futuro do trabalho, que inclui uma pesquisa exclusiva sobre o tema feita por Época Negócios, Tera e Scoop. Leia Mais
Expansão para novos mercados. Esse é um dos grandes objetivos das startups brasileiras que estão presentes no Web Summit, em Lisboa, neste ano. Entre as startups selecionadas pela Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), essas quatro brasileiras já têm grandes clientes no Brasil e expuseram suas soluções em busca de novos clientes, parceiros comerciais e possíveis investidores que as possam ajudar a entrar no mercado europeu. Leia Mais
A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado aprovou o novo marco regulatório do setor de telecomunicações. O projeto de lei foi aprovado por 7 votos a 3 e segue agora para o plenário do Senado.O relatório do Projeto de Lei da Câmara 79/2016 foi apresentado pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), com poucas alterações e apenas ajustes de redação do texto aprovado pelos deputados. O relatório havia sido lido na semana passada.
O projeto de lei atualiza a Lei Geral de Telecomunicações (LGT) e permite que as empresas que fornecem serviços de telefonia fixa migrem do regime de concessões para o de autorizações, em que há preços livres, já praticado nos serviços de telefonia celular, TV por assinatura e internet. Leia Mais
Há um ano, o Sistema Solar foi visitado por um objeto com formato de charuto que chegou a estar a 30 milhões de quilómetros da Terra e depois seguiu viagem, para nunca mais ser visto. Oumuamua, que significa “um mensageiro pioneiro vindo de longe”, tornar-se-ia no primeiro objeto vindo do espaço interestelar alguma vez detetado pelas nossas bandas e tinha uma característica que nunca tínhamos visto: andava depressa de mais. Agora, um estudo do Centro de Astrofísica de Harvard Smithsonian diz que ele pode estar a ser empurrado pela luz que vem do Sol. Ou então que é uma nave espacial de origem alienígena. Pedimos a opinião a dois astrónomos sobre estas conclusões. Um desvenda que a credibilidade do artigo está em xeque porque o autor tem conflito de interesses. Outro sublinha que a ideia “causa estranheza”, mas é “possível” embora “improvável”. Leia Mais
A gigante de carnes JBS, dos irmãos Batista, informou na terça-feira, 6, que assinou um memorando de entendimentos com a gigante chinesa de e-commerce Alibaba para vender carnes na China, em um acordo que pode movimentar até US$ 1,5 bilhão em três anos.
O documento foi assinado por Renato Costa, presidente da JBS Carnes Brasil, e Richard Wang, executivo da Win Chain, subsidiária da gigante Alibaba que é dedicada à indústria de alimentos frescos e que coordena a cadeia de suprimentos da companhia, afirmou a empresa brasileira em comunicado ao mercado. Leia Mais
Uma pesquisa realizada pela CuberSource, empresa especializada em pagamentos online via cartão de crédito, apontou que quase 7,6% dos pedidos feitos no e-commerce brasileiro são rejeitados por suspeita de fraude. Além disso, 86% dos lojistas fazem revisão manual dos pedidos e 56% deles também são aprovados manualmente. Os números foram apresentados durante o Black Friday Kick-off, evento voltado à proprietários de e-commerce, realizado no último dia 31/10.
Segundo Gustavo Carvalho, diretor comercial da Cybersource, o Brasil é um dos países com maiores índices de tentativa de fraude do mundo. Leia Mais
Você sabia que o “relógio biológico” não é exclusividade dos seres humanos?
Aparentemente todos os seres vivos – incluindo pequenos fungos e bactérias – têm um ciclo circadiano: processo biológico que leva cerca de 24 horas e marca o ritmo da nossa existência.
Mas você sabe o que é isso e como te afeta?
1. Os ritmos circadianos existem há muito tempo
Acredita-se que as primeiras células da Terra foram danificadas pela radiação ultravioleta emitida pelo Sol e se adaptaram ao passar por um processo de regeneração à noite. Leia Mais
Todo dia eu me deparo com alguma nova prova de que o ser humano é realmente uma raça fora do comum. Hoje foi a qualidade do ar – ou falta dela – que me deu provas.
Uma das coisas que eu mais noto, quando viajo, é a diferença da qualidade do ar dos lugares aonde vou. Me lembro de minha última visita a Xangai, em que passei quatro dias quase sem sair do hotel por conta do trabalho e, quando, no último dia, eu tive que ir atrás de um caixa automático para sacar dinheiro, me senti extremamente desconfortável depois de andar meras cinco quadras. Descobri que o índice de sei lá o que no ar naquela semana tinha ultrapassado 270. Em Pequim, estava mais alto do que 320. Londres fica ruim quando passa de 30 ou algo assim. Leia Mais
A polícia dos Estados Unidos prendeu agora pouco um homem suspeito de estar envolvido no caso dos pacotes-bomba que estão assustando o país. A informação foi divulgada pela agência de notícias Associated Press, repercutida pela rede de notícias CNN e confirmada pelo Departamento de Justiça do país.
Ele foi agora pouco identificado como sendo Cesar Sayoc, de 56 anos
Segundo a CNN, a prisão foi realizada no sul do estado da Flórida, onde autoridades já conduziam investigações sobre os incidentes. Uma a autoridade, que falou sob condição de anonimato com a Reuters, disse que a prisão aconteceu no estacionamento de uma loja de peças para automóveis em Plantation. Leia Mais
Nas notícias sobre as vantagens ou elementos do ambiente de trabalho para que os funcionários tenham uma ótima experiência parecem dominar tendências do momento — pense em mesas ergométricas, locais para cochilar, e iniciativas como “traga o seu cachorro para o trabalho” para começar.
No entanto, uma nova pesquisa (“A experiência dos funcionários”) conduzida pela minha consultoria de RH, a Future Workplace, revela que, na verdade, os funcionários anseiam por algo fundamental às necessidades humanas. Leia Mais
Uma equipe internacional de pesquisadores conseguiu provar, pela primeira vez, que os computadores quânticos, de fato, oferecem vantagem computacional em relação aos sistemas tradicionais. Tal conclusão foi detalhada em artigo publicado na revista Science. Nele, os pesquisadores descrevem o trabalho de um circuito quântico que foi capaz de resolver um problema matemático que seria impossível para um computador tradicional quando sujeito às mesmas restrições.
Em entrevista ao site Motherboard, Robert König, teórico na Universidade Técnica de Munique e principal autor do artigo, explicou que o grande trunfo do trabalho foi mostrar como os circuitos quânticos conseguem ser computacionalmente mais poderosos do que os clássicos da mesma estrutura. O problema colocado poderia ser resolvido da forma “clássica”, mas exigiria mais recursos. Leia Mais
Passageiros de um voo da companhia aérea de baixo custo Ryanair testemunharam a hostilidade de um homem que agrediu com insultos racistas uma mulher negra de 77 anos.
O ataque, ocorrido em um voo de Barcelona para Londres na última sexta-feira, foi registrado em vídeo por um dos passageiros, que compartilhou as imagens nas redes sociais.
O incidente gerou uma onda de críticas à companhia aérea, por não ter retirado o passageiro agressor da aeronave. Muitas pessoas ameaçaram, inclusive, boicotar a empresa, sediada na Irlanda.
A Ryanair afirmou, por sua vez, que “não vai tolerar comportamentos indisciplinados como esse (do passageiro)”. E avisou que notificou o caso à polícia britânica. Leia Mais
Morgan Cox, estudante da Escola de Geologia e Ciências Planetárias da Universidade de Curtin, na Austrália, descobriu um mineral muito estranho dentro de uma cratera no oeste australiano.
O mineral, chamado reidite, é mais raro que ouro e diamante. Ele só se forma em rochas que sofrem uma grande pressão, criada pelo impacto de materiais vindos do espaço.
O reidite começa a ser formado como um mineral comum, o zircão, e muda após a pressão gerada pelo impacto das rochas espaciais. Só foi encontrado em seis crateras na Terra, explica a universidade em seu site. Leia Mais
Como todo paciente de quimioterapia, a jovem catarinense Marcella Cunha, de 20 anos, que sofre de um tipo de câncer chamado linfoma de Hodgkin de esclerose nodular, tem dificuldade para se alimentar, devido aos efeitos colaterais do tratamento. Eles incluem náuseas, vômitos, feridas na boca, aftas, mucosite (lesões na mucosa) e a sensação de boca seca.
Mas, agora, ela conta com um alimento que, além de aliviar esses problemas, funciona como suplemento, atendendo suas necessidades nutricionais. Trata-se de um sorvete especial, desenvolvido por uma equipe de nutricionistas da Universidade Federal de Santa Catarina (USFC). Leia Mais
Paulo Edson Teixeira tem uma ideia fixa. Participa de três grupos de WhatsApp, segue diversos perfis nas redes sociais, troca mensagens diárias com amigos, tudo com variações sobre o mesmo tema: conseguir o primeiro emprego.
Paulo tem apenas 20 anos, mora na Vila Kennedy, comunidade na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e concluiu o ensino médio no ano passado. Este ano deveria marcar seu ingresso em uma faculdade ou um curso de qualificação, ou ainda seus primeiros passos na vida profissional, mas ele se vê em um limbo de falta de oportunidade.
“Estou todo dia na busca, mas até agora nada”, diz ele, que costuma sair distribuindo currículos com o amigo Mateus da Silva Lopes, também da Vila Kennedy. Leia Mais
Uma das ironias da transição para a energia limpa é que teremos que minerar muita porcaria da Terra para fazer isso. De maneira similar aos nossos computadores e celulares, turbinas eólicas e painéis solares são dispositivos de alta tecnologia, cuja produção também demanda um punhado de metais e minerais espalhados por toda a tabela periódica — e por todo o planeta também.
Isso inclui elementos que, hoje, vêm de partes do mundo com governos instáveis ou onde a fiscalização precária leva à exploração de mão de obra e à violência. Um relatório recente alerta que a transição para a energia limpa pode fomentar novos conflitos pela mineração de minerais raros, cobalto, lítio e uma série de outras matérias-primas muito necessárias, a menos que as empresas e os governos tomem medidas proativas para evitar que isso aconteça.
Muitos desses materiais serão difíceis de substituir em larga escala. Nós precisamos de metais de terras raras, por exemplo, para produzir os poderosos ímãs das turbinas eólicas modernas, enquanto a alta densidade de energia do lítio para baterias o torna a escolha preferida para montadoras de veículos elétricos. Até aperfeiçoarmos a reciclagem desses minerais, a principal opção continua sendo minerá-los. Leia Mais
A pesar de reconhecido pela alta tecnologia, o Japão se desenvolveu mais no hardware do que no software. Com busca cada vez maior por um mundo mais digital e conectado, o Japão agora tem de se reinventar. O país pretende dobrar os investimentos de venture capital (capital de risco), como porcentagem do PIB, até 2022.
A fim de fomentar um Novo Japão mais tecnológico, o governo tenta incentivar empresas estrangeiras a levar soluções tecnológicas. O envelhecimento da população torna a mão de obra escassa. “Ainda existem traços do velho que estão travando o desenvolvimento desse Novo Japão”, diz Tatiana Nagamine, mestre em Economia pela Kyoto University e membro da Japan External Trade Organization (Jetro), órgão de relações comerciais exteriores do Ministério da Economia, Indústria e Comércio. Leia Mais