Dos palanques as redes sociais, a estratégia dos políticos é digital

Segundo estudos mais de 48 países foram afetadas por campanhas que influenciaram os eleitores em polêmicas políticas e manipularam o debate público nas redes sociais. Segundo relatório divulgado pelo Instituto de Internet da Universidade de Oxford.

Aqui no Brasil as empresas privadas e partidos políticos foram os maiores influenciadores das discussões on-line

Pesquisadores também mapearam a manipulação de acordo com as organizações responsáveis por praticá-la. No caso do Brasil, as empresas privadas (três ou mais) e políticos e partidos (dois) foram os maiores influenciadores do debate público nas redes sociais durante as eleições de 2010, período analisado pela universidade.

As agências do governo, organizações civis e os próprios cidadãos também foram considerados responsáveis diretos pela manipulação das discussões ocorridas na internet. Nas Filipinas em 2016 e nos EUA em 2008, houve influência de todos esses atores definidos pela pesquisa – os únicos dos 48 países analisados em que isso aconteceu.

De acordo com o relatório, as tropas cibernéticas utilizam uma variedade de técnicas para espalhar suas mensagens e conduzir o debate na internet. Uma dessas estratégias é o uso massivo de “comentaristas” que se engajam ativamente em conversas e discussões com usuários verdadeiros.

Estes comentaristas atuam em diversas plataformas diferentes, incluindo blogs, sites de notícias e, claro, redes sociais. Segundo a universidade britânica, há evidências de que os governos e partidos políticos usam essa ferramenta para manipular o debate na internet de três maneiras: espalhar propagandas favoráveis a seus pares; atacar e difamar a oposição; desviar o foco das discussões para assuntos menos relevantes. Leia Mais

Versão censurada do Google consegue entrar na China

Versão censurada do Google consegue entrar na China

Segundo os documentos “confidenciais do Google”, supostamente conferidos pelo The Intercept, assim que um usuário ‘der um Google’, os sites banidos serão cortados da primeira página. Entretanto, um “aviso de isenção de responsabilidade” aparecerá quando houver resultados de pesquisa retirados do ar por quesitos legais. Entre os sites que seriam banidos  está a Wikipédia, enciclopédia online colaborativa.

Uma fonte, que não quis se identificar, revelou ao site internacional que o Dragonfly ficou restrito a algumas centenas de pessoas e que o “Google não está se preocupando eticamente ou moralmente sobre o seu papel na censura”.  A fonte ainda acrescentou temer que o projeto se torne um modelo para outros países.

Entrevistado pelo portal, o pesquisador do grupo de direitos humanos “Anistia Internacional” em Hong Kong, Patrick Poon, declarou que o aplicativo em desenvolvimento coloca em jogo a liberdade de informação e a liberdade da internet do mundo. “O maior mecanismo de busca do mundo obedecer à censura da China é uma vitória do governo chinês. Sinaliza que ninguém mais se preocupará em desafiar a censura”, pontuou.

O novo passo do Google, na verdade, não é tão novo assim. Entre 2006 e 2010, o site de busca ficou no ar ao obedecer as restrições da China.

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Streaming com cartão de débito

streaming com cartão de débito

A plataforma de streaming de música Spotify passou a aceitar cartão de débito como forma de pagamento no Brasil.

O serviço está disponível para correntistas do Santander (Mastercard), Bradesco (Visa), Inter e Original. A assinatura individual custa R$ 16,90, e a familiar, R$ 26,90.

Até então, os usuários só podiam assinar o serviço com cartão de crédito ou cartões pré-pagos. 

A solução foi desenvolvida pela empresa Worldline, que habilitou o recurso em sua plataforma global para permitir que o streaming processe as transações de débito localmente no Brasil. 

A fintech Ebanx também participou do desenvolvimento da novidade no app e integrou com os bancos emissores parceiros no Brasil. 

Apple é primeira empresa do mundo a valer US$ 1 trilhão

Apple é primeira empresa do mundo a valer US$ 1 trilhão

A Apple surpreendeu seus rivais Amazon, Alphabet (dona do Google) e Microsoft se tornando a primeira empresa a atingir US$ 1 trilhão (R$ 3,76 trilhões, pelo câmbio atual) em valor de mercado em Wall Street.

O marco foi conquistado após três pregões de alta, desde que a fabricante divulgou um balanço sólido.

Os papéis da gigante tecnológica fecharam o dia em alta de 2,92%, cotados a US$ 207,39 (R$ 779,4). Assim desde a oferta inicial, em 1982, as ações subiram quase 36.000%.

O desempenho puxou o índice de tecnologia Nasdaq, que subiu 1,24%, e o S&P 500, com alta de 0,49% –o Dow Jones, principal indicador de Nova York, recuou 0,03%.

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse nesta quinta que o trilhão alcançado é um marco significativo, mas não a medida mais importante do sucesso da empresa. 

“Os retornos financeiros são o resultado da inovação da Apple, colocando produtos e clientes em primeiro lugar e permanecendo fiel a nossos valores”, disse em memorando aos mais de 120 mil funcionários da empresa, visto pela agência Reuters.

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Quer aprender Inteligência Artificial?

O Instituto de Inteligência Artificial Aplicada – i2a2, criado pela empresa Data H para formar talentos para o mercado de AI, anunciou a abertura das inscrições para o segundo processo seletivo do curso Especialização em Inteligência Artificial, no Campus ou na sede da Data H, em Ribeirão Preto (SP).

O treinamento é gratuito e tem duração de dois anos, período em que os alunos passarão por exames do Deep Learning Institute, da Nvidia, para obter certificação internacional reconhecida no mundo todo. O valor de uma formação desse nível pode chegar a cerca R$ 200 mil.

Serão selecionados quatro candidatos para um programa que abrange diversas áreas da inteligência artificial como visão computacional, processamento de linguagem natural e machine learning.

Nas aulas, de segunda à sexta, das 13h30 às 17h, os alunos participam de desafios e projetos ao lado de gigantes do setor como Nvidia e IBM.

Não existem pré-requisitos para concorrer às vagas disponíveis, nem idade mínima ou máxima. A seleção dos candidatos é iniciada no preenchimento dos formulários de inscrições, que incluem questões de raciocínio lógico e poderão ser feitas até o dia 26 de agosto de 2018 pelos links: https://www.i2a2.com.br/processoseletivo ou https://goo.gl/forms/E0lrhAnEayuGq2GL2 Leia Mais

Você conhece o Android P?

Android P

O novo Android do Google chegou para tornar a vida dos usuários mais fácil. Conheça algumas das novidades do Android P:

1. Sensor de impressões digitais

O Android P tem uma nova ferramenta para que a tela não apague enquanto o usuário está vendo algo na tela. Basta manter o dedo no sensor de impressão digital do telefone – ou tocá-lo ali por um segundo sempre que a tela começar a escurecer – e a tela não escurecerá.

2. Ícone Bluetooth

O Android P pode acabar com uma informação supérflua: o ícone Bluetooth sempre presente no lado direito da tela. É muito comum deixar o Bluetooth ligado todo o tempo hoje em dia, dada a amplitude de dispositivos sem fio que a maioria das pessoas se conecta ao longo do dia – e tradicionalmente, isso significa que o símbolo Bluetooth permanentemente ocupando espaço o canto direito. O Android P, no entanto, mostra o ícone apenas quando um dispositivo está conectado ativamente.

3. Desativar notificações irritantes

O Android tem tornado mais fácil evitar notificações por um tempo, mas a maioria das pessoas provavelmente não percebe que o telefone tem um sistema para desativar os alertas de um aplicativo individual ou sabe sobre os mais avançados Recurso de canal de notificação.

O Android P resolve as duas partes do problema observando quando a pessoa descarta um tipo específico de notificação sem agir – e depois aponta esse padrão e pergunta se ela deseja parar de receber essas notificações.

4. Notificações de mensagens

O Android P separa as ações de responder e descartar as notificações de mensagens em duas partes: o usuário pode responder a uma mensagem em uma notificação e, em seguida, ela permanecerá presente no painel de notificações. Se a pessoa quiser dispensá-la, basta rejeitá-la. Leia Mais

Entenda como é trabalhar em startup no Brasil

Entenda como é trabalhar em startups no Brasil

A produtora Smarty Talks lança no Instagram nesta quinta-feira (02/08), o documentário “Emprego dos Sonhos. Ou Não! (Startups)”. Com 16 episódios de um minuto cada, a produção tem o objetivo de ampliar o debate acerca de uma polêmica planilha compartilhada em maio no Google Drive e cujo título resumia um pouco do que buscava explorar. O documento “Como é trabalhar em uma startup” reúne depoimentos anônimos de funcionários de startups sobre os bastidores dessas empresas no Brasil.

As declarações coletadas para o documentário trazem à tona questões discutidas no documento, como baixos salários, assédio moral e sexual, problemas de gestão, entre outros.

Segundo Diego Monteiro, sócio da produtora e idealizador do projeto, o filme contribui para desmistificar o senso comum em torno do ambiente de trabalho nas startups. “Queremos mostrar os dois lados da relação entre empregado e startups, discutindo um pouco como é trabalhar neste mercado. Com os depoimentos, trouxemos uma visão conciliatória da discussão que consta nesta planilha, mostrando como lidar com a situação. Nosso propósito é deixar o registro para que todos os profissionais do segmento possam debater mais sobre o assunto e tomar decisões”, pontua.

O CEO da RankMyApp, Leandro Scalise, em um dos depoimentos do filme, conta que, nos últimos quatro anos, a mídia jogou a expectativa das startups lá para cima, e, “as próprias startups quiseram vender o conceito de que tudo é uma maravilha”. Para ele, a questão salarial, reclamação recorrente na planilha, também tem seus contrapontos. “Uma startup geralmente não consegue competir com o salário de uma grande empresa. Então, ela precisa competir de outras formas, talvez com um plano de carreira acelerado, que é o que a gente faz”, revela. Leia Mais

Novo clipe da Anitta viraliza e atinge mais 36 milhões de acessos em menos de um mês

Novo clipe da Anitta viraliza e atinge mais 36 milhões de acessos em menos de um mês

Anitta finalmente lançou seu novo single internacional será a música “Medicina”, que foi divulgada em todas as plataformas digitais do planeta.

A nova música conta com letra em espanhol e ritmo dançante, diferente de ‘Veneno’, motivo de indecisão da cantora e dos fãs, que possui um tom mais sensual.

O clipe teve imagens gravadas na Colômbia, mas também conta com registros em outros países. O conceito é celebrar a diversidade colorida no mundo.

Nas primeiras horas de lançamento, “Medicina” alcançou o topo de vídeos mais visualizados no YouTube.

Atualmente o clipe atinge marcas surpreendentes, em menos de um mês já atingiu mais de 36 milhões de visualizações. Leia Mais

Gramado vai utilizar robôs para servir cervejas

Gramado vai utilizar robôs para servir cervejas

Um robô colaborativo receberá a missão de servir cervejas ao público em um bar localizado na cidade de Gramado, RS. O cobot em questão é fabricado pela Universal Robots. Suas habilidades de garçom serão testadas no bar La Birra Brew Pub neste mês de agosto.

Robôs têm desempenhado uma série de tarefas e serviços e grandes companhias trabalham para evoluir a inteligência artificial que os alimenta para, por ventura, termos colegas robóticos que assumam, com a delicadeza e talento humanos, algumas das funções que nos são fadadas por vocação ou insistência.

Nos Estados Unidos, estudantes transitam diariamente pelo campus da Universidade da Califórnia, em Berkeley na companhia dos chamados KiwiBots, novos mascotes que são robôs sobre rodas, do tamanho de uma caixa de cerveja, que passam o dia entregando comida de restaurantes que ficam no entorno da faculdade. Os usuários pedem, a refeição por um app e, em poucos minutos, a recebe dentro de KiwiBot, que dirige sozinho graças a um conjunto de câmeras e softwares com mapas de alta precisão.

Apesar das indústrias estarem mais inseridas no mundo dos robôs, desde que os cobots entraram em cena, as máquinas também estão se tornando parceiros dos humanos fora dos processos industriais. No caminho trilhado para isso se tornar realidade, as empresas especializadas em robótica tiveram que considerar não só a eficiência e a qualidade dos robôs, mas principalmente, a questão do reconhecimento e da segurança de quem interagiria lado a lado com eles. Leia Mais

Chinesa Huawei ultrapassa a Apple

Chinesa Huawei ultrapassa a Apple

Pela primeira vez em sete anos, a Apple não está entre os dois maiores fabricantes mundiais de smartphones. E pela primeira vez em todos os tempos, uma empresa chinesa está.

Analistas de diversas organizações de pesquisa, entre as quais IDC, Canalys e Counterpoint, calcularam que no segundo trimestre a Huawei superou a Apple se tornou a segunda maior fabricante, abaixo da Samsung, no mercado mundial de smartphones, em termos de volume de vendas.

A notícia reduziu um pouco o brilho de um dia em geral muito positivo para a fabricante do iPhone, que reportou receitas superiores às esperadas no segundo trimestre.

A subida da posição da Huawei, apesar de ela continuar excluída do crucial mercado dos Estados Unidos devido a questões de segurança nacional, revela a ameaça oculta da China à posição da Apple —quer ela venha em forma de concorrentes locais ou de questões políticas internacionais.

“A Apple não está em uma posição muito confortável”, disse Nicole Peng, analista de mobilidade na Canalys, uma empresa de pesquisa de mercado. “Os consumidores precisam fazer uma escolha dura entre a Apple e seus pares na China”. Leia Mais

UBER – Motoristas aplicam “Golpe do vômito” para cobrar taxa extra

O Uber já teve seu nome envolvido como isca de golpes na internet, ou em uma não muito ética prática de alguns motoristas forçarem o cancelamento de corridas que não forem lucrativas ou receber pela taxa de desistência.

O truque da vez, segundo o jornal de Miami “El Nuevo Herald”, foi batizado de “golpe do vômito”, que consiste em notificar o Uber por uma sujeira que teria sido causada pelo passageiro durante a corrida. Mas neste caso, a reclamação é inventada para receber uma taxa adicional pelo suposto estrago no carro.

Funciona da seguinte forma: algumas horas após o final de uma corrida no Uber sem incidentes, o passageiro desta corrida recebe um e-mail da empresa notificando-o de um “ajuste” na cobrança e uma taxa extra que pode variar, nos EUA, de US$ 80 a US$ 150 (R$ 310 a R$ 580).

Ao procurar o canal de ajuda do app do Uber para saber o que houve, o usuário recebe a mensagem: “Eu entendo que pode ser desconcertante para você receber ajustes de taxa após o término da sua viagem. […] Neste caso, seu motorista escreveu para nos notificar que um incidente ocorreu dentro do veículo durante a sua viagem e foi, portanto, cobrado uma taxa de limpeza de US$ 150.”

A mensagem é acompanhada de fotografias enviadas pelo motorista para a Uber do suposto “incidente”: vômito no interior do veículo. Leia Mais

Moto Z3 Play tem alto desempenho por baixo custo

A Motorola vem melhorando seus celulares intermediários a tal ponto que ficou difícil distingui-los dos premium. Isto tem os dois lados: eles ficam tecnicamente bem melhores a cada ano, mas também mais caros. Foi assim com o Moto G6 Plus, e agora com o Moto Z3 Play, que chegou com preço sugerido de R$ 2.299.

Testamos a versão mais simples, com 4 GB de memória RAM e 64 GB de armazenamento. Ele tem visual bacana, boas especificações (embora não perfeitas), tela caprichada e uns truques espertos.

Design

Usei um com a bela cor índigo, um azul profundo quase preto. Como de praxe na linha, ele é bem fino, com só 6,7 mm de profundidade. Mas se você incluir um acessório Moto Snaps, pode ficar um pouco mais “gordinho”. E talvez você precise de um Snap de bateria (falo disso mais abaixo).

O vidro da traseira é elegante, mas sensível a marcas de gordura –a menos que você use uma capinha. O sensor de digitais foi da frente para a lateral, o que foi um ponto bem-vindo. Mas a câmera traseira é protuberante demais e às vezes inclinará o celular na mesa, derrubando-o no chão.

O tamanho dele é um pouco grande para o meu gosto (15,6 cm de altura, 7,6 cm de largura), por isso segurá-lo com uma mão só foi muito difícil. Mas com o tamanhão veio também uma senhora tela, o ponto forte deste aparelho. Leia Mais

Conheça as melhores formas de ganhar dinheiro com tecnologia

Conheça as melhores formas de ganhar dinheiro com tecnologia

A constante evolução da TI traz novas oportunidades de negócio. Já existem muitas empresas explorando as mais novas atividades, porém, sempre há espaço para produtos e serviços mais elaborados e diferenciados. Uma boa chave para entrar nesse mercado concorrido é oferecer produtos e serviços sob medida para as necessidades de cada cliente.

As opções abaixo estão entre as melhores formas de obter sucesso em TI. Acompanhe.

A Tecnologia da Informação confere um patamar diferenciado aos seus profissionais:

  • Permite uma excelente gama de possibilidades de lucratividade
  • É um trabalho limpo e seguro
  • É uma atividade bem valorizada junto à sociedade
  • Algumas áreas possuem baixa curva de aprendizado e permitem ascender rapidamente
  • Amplo espectro de atuação e atividade através do Mercado Remoto Global
  • Conforme a sua criatividade, seu conhecimento é facilmente direcionado para áreas afins lucrativas.

Com o impacto dos mercados financeiros e da economia mundial, as empresas precisam maximizar o retorno de seus investimentos e a mão de obra especializada dos BRICS (países emergentes) são as de melhor custo benefício.

A melhor via para conquistar este nível de atuação são através dos sites internacionais que oferecem trabalhos free-lancer e que se baseiam no conceito de crowdsourcing (a ideia de que a multidão de internautas possui sempre uma melhor solução que pequenos grupos de trabalho de projetistas/Designers/programadores).Os profissionais de TI podem atuar internacionalmente, bastando, para isso, dominar as tecnologias em sua área de atuação e o idioma inglês.A exigência do idioma inglês para se dar bem nesse tipo de negócio é fator crítico para o sucesso. A maioria da comunicação tende a ocorrer de forma escrita, bem mais tranquilo para o pessoal técnico. São comuns os projetos executados em grupos remotos (através de tecnologias de controle de versionamento como o Git Hub), permitindo usufruir dos melhores ganhos de mercado e câmbios cada vez mais favorável. Leia Mais

iPhone com dois chips

iPhone com dois chips

A Apple ainda se prepara para realizar o lançamento de seu próximo novo smartphone, o que só deverá acontecer em setembro, mas desenvolvedores que tiveram acesso à versão de teste do novo sistema operacional descobriram funções que podem indicar que o futuro novo modelo aceitará a utilização de um segundo chip no iPhone, algo que seria inédito.

Em versão beta, desenvolvedores descobriram função que dá a entender que futuro novo smartphone da Apple deverá aceitar um segundo chip no iPhone
Novo iPhone X deverá ser lançado só em setembro, mas desenvolvedores já descobriram que aparelho deverá aceitar um segundo chip no iPhone pela primeira vez

Novo iPhone X deverá ser lançado só em setembro, mas desenvolvedores já descobriram que aparelho deverá aceitar um segundo chip no iPhone pela primeira vez
A Apple ainda se prepara para realizar o lançamento de seu próximo novo smartphone, o que só deverá acontecer em setembro, mas desenvolvedores que tiveram acesso à versão de teste do novo sistema operacional descobriram funções que podem indicar que o futuro novo modelo aceitará a utilização de um segundo chip no iPhone, algo que seria inédito. Leia Mais

Alerta: Tecnologia pode ampliar desigualdade de renda

A recessão brasileira talvez tenha acelerado no país consequências do avanço da tecnologia que especialistas preveem como inevitáveis, como aumento da informalidade e do emprego autônomo.

Com o aumento da robotização, a expectativa é que muitas ocupações desapareçam e novas funções surjam. Ninguém sabe qual será o saldo disso. Mas evidências de países desenvolvidos indicam a emergência de uma polarização sem precedentes.

A tecnologia tem levado ao desaparecimento de tarefas rotineiras e repetitivas, como as administrativas. É o que alguns especialistas chamam de “esvaziamento do meio”.

Segundo esses estudiosos, vão sobrar –e surgir– empregos concentrados em dois extremos opostos. De um lado, estarão os postos muito especializados, de alto “teor” tecnológico, e, de outro, vagas de baixa qualificação.

No segundo grupo, ficarão profissionais que antes ocupavam o estrato intermediários e foram deslocados (inclusive para a informalidade).

Existe ainda a possibilidade do surgimento de um novo meio, povoado por profissionais deslocados de vagas tradicionais, que passam a realizar novas atividades qualificadas, porém de forma autônoma. Nesse caso, a tecnologia que elimina postos de um lado ajuda a criá-los de outro, ao facilitar, por exemplo, o trabalho remoto.

Olhando os dados gerais da Pnad contínua no ano passado, podemos até ficar com a impressão de que essas mudanças dessa natureza estão em curso no Brasil. Os números revelam, afinal, um encolhimento do emprego formal com expansão da informalidade e do trabalho chamado por conta própria. Leia Mais

Reconhecimento facial já é realidade no Brasil

Não são apenas as maiores empresas de tecnologia do planeta que conhecem seu rosto como se fosse a palma da mão delas. Algo semelhante já ocorre no Brasil em aeroportos, meios de transporte como ônibus e metrô, lojas, hotéis e até na hora de tirar o título de eleitor. O motor disso são técnicas de reconhecimento facial, que estão engrenando por aqui e já chamam a atenção do Ministério Público.

O mais novo adepto do recurso foi o SPC Brasil, que passou neste mês a oferecer a lojas um jeito de confirmar a identidade de clientes a partir do rosto deles. A foto da face dessas pessoas é comparada com imagens presentes em um banco de dados, que, segundo a companhia, já nasce com 30 milhões de rostos. O objetivo é reduzir a possibilidade de fraude: garantir que a loja conceda crédito ao consumidor e não a um golpista usando a identidade dele e evitar que o cliente tenha o cartão usado por alguém tentando se passar ele.

A adoção tem aumentado no país, concordam executivos de empresas que fornecem essa tecnologia consultados pelo UOL Tecnologia. “Houve uma intensificação pela diversidade da tecnologia que ficou mais apropriada para o mundo civil. A renovação do parque de câmeras, que são colocadas em tudo quanto é lugar, também facilita o reconhecimento facial”, diz Cristiano Blanez, da NEC.

Tem muita câmera, mas elas estão todas no teto, ou seja, tem muita imagem da testa das pessoas, não do rosto

Fabrizio Vargas, líder de negócio da Biomática

A empresa já trabalhou em projetos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), bancos e governo estadual de Goiás. Para ele, os smartphones foram os motores da decolagem do interesse pelo reconhecimento facial. “Tanto reconhecimento facial quanto biometria de impressão digital já estão no mercado há dez anos, mas só agora, com uso disso no ‘mobile’, é que virou escolha de primeira linha”, comenta. De fato, diversos celulares receberam leitores de impressão digital, que são uma alternativa às senhas alfanuméricas, e outros já até trocam esses sensores pelos de reconhecimento facial. Leia Mais

A era dos smartphones com inteligência artificial

A era dos smartphones com inteligência artificial

Durante os últimos anos, os smartphones evoluíram em hardware, tamanho e eficiência, de pequenos dispositivos a verdadeiros phablets (smartphones com telas enormes, que mais lembram um tablet), da conectividade celular 3G à LTE, sem deixar de fora uma das mudanças mais importantes: as câmeras, cada vez mais sofisticadas. E agora é a vez de ganharem Inteligência Artificial (IA).

A IA, nesse contexto, é a capacidade de um dispositivo em adaptar-se e tomar decisões, sem a necessidade de que um usuário insira dados ou realize alguma ação, além de aprender com o seu entorno. Segundo dados do Gartner, até 2022 cerca de 80% dos dispositivos móveis terão algum tipo de IA, tecnologia que ajudará desde o reconhecimento de emoções, entendimento da Linguagem Natural, desbloqueio ou autenticação de usuário, na realidade aumentada e até na personalização do dispositivo.

E as aplicações são quase ilimitadas. Imagine que seu telefone identifica seu rosto e, dependendo das emoções que encontra, começa a reproduzir música de acordo com o momento. Ou entende que você está em uma conferência ou aula e suspende as notificações para que você não perca a concentração, deixando passar apenas as mensagens importantes, tudo isto sem perder sua potência ou reduzir a duração de sua bateria. Esse é o objetivo das empresas que desenvolvem hardware e software para inteligência artificial.

O lançamento de Sistemas em um Chip (SoC, da sigla em inglês) para smartphones com a capacidade de desempenhar tarefas avançadas de IA afeta não só a forma com que os consumidores interagem com os seus telefones, mas também o desempenho deles. Leia Mais