Lance Best, CEO da Barker Sport Apparel, estava reunido com Nina Kelk, diretora jurídica da empresa, que também supervisionava o departamento de recursos humanos. Havia sido um longo dia na sede da companhia em Birmingham, Inglaterra, e no início da noite os dois estavam lendo as avaliações de cada um dos subordinados de Lance. Ele ficou impressionado com o que viu na pasta de Damon Ewen, CFO da empresa. Na maior parte as informações eram neutras, algo que era esperado. Embora brilhante e respeitado, Damon não era dos colegas mais cordiais. Mas uma pessoa havia lhe dado a menor nota possível, e de acordo com os comentários escritos, Lance podia afirmar que era Ahmed Lund, diretor de vendas da Barker. Em um deles lia-se: “Nunca trabalhei com alguém
tão controlador em minha vida”.
Categoria: Ética profissional
Como a liderança humilde realmente funciona
Quando você é um líder — não importa há quanto tempo você está no seu cargo ou quão difícil tenha sido a trajetória para chegar até lá —, a menos que esteja fazendo com que seus funcionários deem o melhor de si, você não passa de um custo fixo. Infelizmente, muitos líderes perdem isso de vista.
O poder, conforme pesquisa de meu colega Ena Inesi, pode fazer com que os líderes se tornem excessivamente obcecados com resultados e controle, e, portanto, tratem seus funcionários como um meio para um fim. Como descobri em minha própria pesquisa, isso aumenta o medo das pessoas — medo de não atingir as metas, medo de perder o bônus, medo de fracassar — e, como consequência, as pessoas param de sentir emoções positivas e sua motivação para fazer experiências e aprender acaba sendo sufocada.
Leia MaisComo trabalhar com pessoas sem autoconsciência
Apesar de a autoconsciência – isto é, saber quem somos e como somos vistos – ser importante para o desempenho no trabalho, o sucesso na carreira e a eficácia na liderança, hoje sua existência no ambiente de trabalho é impressionantemente escassa. Em nosso programa de pesquisa de quase cinco anos sobre o assunto, descobrimos que, embora 95% das pessoas acreditem ser autoconscientes, apenas entre 10 e 15% realmente são.
Não é preciso procurar muito no escritório para encontrar colegas de trabalho que não tenham esse autoconhecimento; pessoas que, mesmo com conquistas passadas, qualificações sólidas ou inteligência irrefutável, demonstram completa falta de discernimento a respeito de como são vistas por outros. Em uma pesquisa que realizamos com 467 adultos que atuam em vários setores nos EUA, 99% dos entrevistados afirmaram trabalhar com pelo menos uma pessoa que se encaixa nesse perfil; e quase metade dos participantes disse trabalhar com pelo menos quatro delas. Colegas de trabalho foram apontados com mais frequência (73% relataram pelo menos um colega sem autoconsciência), seguidos de subordinados diretos (33%), chefes (32%) e clientes (16%).
Leia MaisSe você quer ser melhor em algo, faça essas duas perguntas a si mesmo
Era a última corrida da temporada de esqui. Meu filho, Daniel, de 10 anos, estava no portão inicial em seus trajes de esqui, capacete e óculos de proteção, esperando o sinal de partida.
“3… 2… 1…” O responsável pelo portão o chamou e ele partiu em um piscar de olhos, empurrando os bastões de esqui para conseguir impulso. Um por um, os portões bateram no chão quando Daniel passou por eles. Ao se aproximar da chegada, agachou-se em um movimento aerodinâmico para ganhar alguns milissegundos. Cruzou a linha de chegada – 48,37 segundos após o início – ofegante. Nós o aplaudimos o abraçamos.
Leia MaisComo trabalhar para um chefe que tem uma nova ideia a cada 5 minutos
Você anda pelo corredor, a cabeça girando, sem saber como se estabilizar.
Entra em um diálogo particular acreditando ter clareza sobre suas prioridades atuais. Pergunta-se como conseguiria arranjar espaço para as cinco ideias novas com as quais seu chefe acabou de sonhar. Treme ao pressentir que um e-mail cujo assunto é “outra ideia” possa estar esperando por você quando chegar à sua mesa.
Leia MaisSe a humildade é tão importante, por que os líderes são tão arrogantes?
Uma coluna do Wall Street Journal sobre gestão trouxe recentemente a interessante manchete: “Os melhores chefes são humildes”. O artigo afirmava que esses líderes “estimulam o trabalho colaborativo, o aprendizado rápido e o alto desempenho em suas equipes”, além de revelar que uma consultoria de RH planeja adotar uma avaliação destinada a identificar traços de personalidade como “sinceridade, modéstia, senso de justiça, franqueza e despretensão”, influenciada, até certo ponto, pelo que dois professores de psicologia denominam fator H (“uma combinação de honestidade e humildade”).
Leia MaisOnde você guarda seus privilégios?
Mesmo mais de uma década depois de as ações de reparação serem postas em prática, como as cotas, por exemplo, que privilégio temos?
’Eu não gosto de ver filme assim. Mexe comigo, me dói ver o que aconteceu com nossos antepassados”, disse ela no sofá vermelho. No outro canto da sala, eu ouvi e questionei na mesma hora. “Mas…por quê? É necessário.” Séria, sentenciou sem delongas: “É triste”. O comercial era do filme 12 anos de escravidão , que seria exibido à noite na TV.
Ela é minha mãe, paraibana de 59 anos, mas que naquele momento parecia ter voltado aos 9 anos, quando escutava as vivências da família segurando na barra da saia da avó dela. Minha mãe é bisneta de escravos. E eu, naquele sofá, fiquei sem argumentos para convencê-la a assistir ao filme. Leia Mais
Como ser mais inclusivo em sua empresa
Muitos gerentes querem ser mais inclusivos. Entretanto, embora reconheçam o valor da inclusão e da diversidade e acreditem que elas devem ser almejadas, não sabem como ser mais inclusivos.
Em sua maioria, gestores não estão equipados comas ferramentas adequadas para superar os desafios impostos pelo preconceito velado. Os workshops em que as empresas investem costumam ensiná-los a vigiar constantemente os pensamentos preconceituosos, mas isso demanda muita energia cognitiva, e, com o tempo, gestores acabam retornando aos velhos hábitos. Leia Mais
RH deve tornar a análise de pessoas mais acessível
Gerenciar dados relacionados a RH é crucial para o sucesso de qualquer organização. Entretanto, progressos na análise de RH têm sido muito lentos. Empresas de consultoria nos EUA e Europa lamentam o avanço vagaroso progresso. Mas um estudo analítico de 230 executivos da Harvard Business Review sugere um progresso surpreendente, maior do que o previsto: 15% afirmaram “utilizar análises preditivas baseadas nos dados de RH e de outras fontes de dentro e fora da organização”, enquanto 48% previram que iriam utilizá-las em dois anos. A realidade parece menos impressionante, pois uma pesquisa global da IBM com mais de 1.700 CEOs descobriu que 71% apontavam o capital humano como um recurso chave da vantagem competitiva. Mas um estudo global realizado pela Tata Consultancy Services mostrou que apenas 5% de investimentos em grandes volumes de dados estavam em recursos humanos. Leia Mais
O papel do orgulho na evolução humana
O orgulho é a perdição de muitos heróis trágicos. Mr. Darcy precisou deixá-lo de lado para conquistar o amor de Elizabeth Bennet, no romance de Jane Austen. Dante Alighieri o imortalizou como um dos sete pecados capitais. E como o famoso provérbio adverte: “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda”.
Somos lembrados a todo momento que o orgulho nos torna, na melhor das hipóteses, pessoas desagradáveis. E, na pior delas, mal vistas. Leia Mais
Por que grandes funcionários deixam “grandes culturas”
“Temos uma grande cultura.” Todos nós já ouvimos isso. Todos nós já dissemos isso. Mas o que isso realmente significa? Mesas de pingue-pongue, refeições e chope gratuitos? Não. Yoga, aulas de crossfit e cadeiras de massagem? Preciso disso, mas não. A promessa de fazer parte de uma equipe moderna, de crescimento acelerado e incentivada por ações? Quase, mas ainda não.
A cultura é muitas vezes referida como “a maneira como as coisas são feitas por aqui”. Mas, para ser útil, precisamos ser mais específicos do que isso. Trabalho na área de RH há mais de vinte anos e as melhores empresas com as quais trabalhei reconheceram que há três elementos que compõem uma cultura: comportamentos, sistemas e práticas, todos guiados por um conjunto abrangente de valores. Leia Mais
Quando é aceitável contar uma mentira bem-intencionada?
Um gestor dá um feedback muito positivo a um funcionário para aumentar sua confiança. Um médico dá um prognóstico otimista a um paciente a fim de dar esperança. Um funcionário de alto escalão esconde ameaças à segurança para evitar o pânico generalizado.
Esses são cenários relativamente compreensíveis, em que uma pessoa conta uma mentira porque pensa estar ajudando o outro. Contudo, em todos esses casos, não está claro se a mentira realmente ajudou o destinatário. Funcionários podem se beneficiar de uma crítica honesta para melhorar; pacientes podem se beneficiar de um prognóstico real; cidadãos podem tomar medidas para se tornarem menos vulneráveis a ameaças à segurança. Leia Mais
Use seu privilégio comum para ajudar outros
Muitas vezes esqueço que sou hétero. Não penso muito sobre isso. Quando me perguntam o que fiz no final de semana, ou quando coloco fotos de família em minha mesa no trabalho, não tenho razão para me questionar se o que eu digo deixará alguém desconfortável, ou levará a uma piada às minhas custas, ou levará um colega de trabalho a pensar que estou atraída por ele. Nossa cultura é programada para que heterossexuais como eu sejamos apenas nós mesmos sem nenhum esforço. Mas para alguns colegas gays, uma simples pergunta sobre o final de semana ou decisão sobre como decorar sua mesa de trabalho traz um estresse significativo – como agir, em quem confiar, o que compartilhar. Um estudo recente descobriu que 46% dos funcionários LGBTQ são reservados em relação à sua orientação sexual no local de trabalho, por razões que vão desde o medo de perder o emprego até serem estereotipados. Ao contrário de mim, uma pessoa que não é hétero não tem o privilégio de passar o dia inteiro sem se lembrar de sua orientação sexual. Leia Mais
Você deveria ganhar licença quando seu animal de estimação morre?
A maioria das empresas não hesitaria em dar folga a seus funcionários quando um membro de sua família morre. Mas a mesma regra se aplicaria a animais de estimação?
Quando o cachorro de cinco anos da britânica Katie Adkins, Golias, morreu inesperadamente, ela diz que foi “como perder um melhor amigo”.
“Golias foi o primeiro cachorro que realmente chamei de meu. Ele passou por muita coisa comigo: amigos, colegas de quarto, mudanças. Por exemplo, estava comigo quando comprei minha primeira casa”.
Então, quando a empresa onde trabalha lhe deu dois dias de folga para lamentar a morte de Golias, Adkins ficou incrivelmente grata. Sua chefe “foi muito simpática. Leia Mais
Netflix tem cultura de alto desempenho e valoriza a liberdade dos seus funcionários?
A cultura de trabalho da Netflix, na pior das hipóteses, pode ser “implacável, desmoralizante e tão transparente a ponto de ser disfuncional”. A análise sobre a gigante dos filmes por streaming foi divulgada em uma reportagem nesta sexta-feira (26/10) pelo jornal The Wall Street Journal.
O relatório um olhar surpreendente dentro do gigante da mídia. Ao contrário de outras empresas de tecnologia, como a Amazon, que têm sido alvo de denúncias sobre a cultura do local de trabalho, a Netflix há muito tempo é celebrada no Vale do Silício por seus princípios culturais. Leia Mais
Por que esconder os sentimentos ruins no trabalho pode ser uma má ideia
Imagine que você está a dez mil metros de altitude, empurrando um carrinho de comida pelo corredor estreito de um avião, cercado de passageiros inquietos. Uma criança bloqueia seu caminho e você não consegue achar os pais dela.
Um passageiro se irrita ao saber que não pode pagar em dinheiro por uma refeição a bordo, outro pede permissão para usar o banheiro. E o seu trabalho é atender a todas essas exigências com boa vontade e simpatia.
Para os membros da tripulação de uma aeronave, é nesse exato momento que entra em cena o “trabalho emocional”. Leia Mais
5 atitudes dos chefes que tornam o ambiente de trabalho tóxico e difícil de suportar
Um ambiente de trabalho tóxico é nocivo para as pessoas e prejudicial para os negócios. Com alto nível de estresse, carga elevada de negatividade e muita competição, empresas tóxicas arruínam a saúde dos colaboradores, perdem produtividade e veem o cumprimento das metas cada dia mais distante.
Empreendedores líderes mais empáticos e antenados já perceberam a importância de promover um clima saudável, mas nem todos têm noção de que alguns de seus comportamentos diários contribuem para a contaminação da atmosfera. A Inc. descreveu cinco regras que os chefes devem seguir para manter o entrosamento e o desempenho de suas equipes elevados. Leia Mais
Com novas regras de compliance, empresas enfrentam transparência inédita
A Teoria da Relatividade é pródiga em frases que começam com “Imagine…”. Albert Einstein batizou esse expediente de Gedankenexperiment, um experimento mental. Na prática, o objetivo de tal recurso era, por meio de um convite à imaginação, envolver o leitor na narrativa. Se Einstein acreditava nisso, melhor não duvidar. Então… Imagine que você trabalha há mais de 30 anos em uma empresa. Há cerca de uma década, manteve um relacionamento com uma pessoa no trabalho. Alguns anos atrás, o affair terminou. Em um belo dia, porém, você vai para o olho da rua. Por quê? A companhia descobriu a história e não admite relações desse tipo entre funcionários, ainda que elas tenham ficado para trás no espaço-tempo. O que lhe parece? Justo? Razoável?
Nem perca tempo tentando responder. A Intel, a maior fabricante de chips do planeta, já resolveu esse impasse. No mês passado, Brian Krzanich, o CEO da companhia desde 2013 (e funcionário desde 1982), foi demitido por ter mantido um antigo caso com uma colega. Leia Mais
Empresas estão banindo o e-mail para produzir mais
Temos uma relação de amor e ódio com e-mails. Por um lado, enviamos mais de 108 bilhões de mensagens de e-mail todos os dias. Por outro, a maioria das pessoas detesta se deparar com uma caixa de entrada cheia. O e-mail ocupa, em média, 23% do tempo do empregado, sendo que esse empregado envia ou recebe uma média de 112 e-mails por dia.
Diante dessas estatísticas, você começa a ver o e-mail como uma nova forma de poluição do conhecimento. Na verdade, essa é exatamente a conclusão a que Thierry Breton, CEO da empresa de serviços de tecnologia da informação Atos Origin, com sede na França, chegou há vários anos. Leia Mais
Para proteger a cultura da empresa, são necessárias regras de uso do e-mail
Uma nova pesquisa conduzida pela Virgina Tech University comprova o que quase todos os trabalhadores do conhecimento já sabem: acessar o e-mail fora do expediente causa ansiedade, o que prejudica não apenas a eles, mas também sua família.
Uma constatação impressionante do estudo é que não apenas o tempo dedicado à leitura e resposta dos e-mails fora do horário de trabalho estressa o funcionário (e seu cônjuge). Na verdade, o que causa mais ansiedade é a simples expectativa de disponibilidade para trabalhar fora do escritório.
Veja este exemplo: uma gestora não espera obter resposta a seus e-mails fora do horário do expediente ou durante as férias de um subordinado, mas nunca deixa isso explícito. Leia Mais
Como combater a corrupção dentro de sua empresa
Em 2016, o Fundo Monetário Internacional estimou que a corrupção equivalia a aproximadamente 2% da produção econômica global – entre $1,5 e $2 trilhões no total. De acordo com a Transparência Internacional, em 2016, na Índia, quase sete entre dez cidadãos relataram pagar propina para ter acesso a serviços públicos básicos como escolas, clinicas ou hospitais, acesso a documentos oficiais e serviços públicos básicos. E, apesar de tantas leis contra corrupção e do aumento no cumprimento de tais leis, o suborno em particular continua a prosperar e os custos para os negócios e a sociedade continuam crescendo. Leia Mais
5 equívocos sobre networking (que estão te impedindo de se dar bem com a prática)
“Uma boa rede de contatos mantém você informado. Ensina coisas novas. Torna você mais inovador. Dá a você uma caixa de ressonância para testar suas idéias. Ajuda você a fazer as coisas quando está com pressa”, afirma Herminia Ibarra, professora de comportamento organizacional e autora em artigo digital na revista Harvard Business Review.
Mesmo cheia de benefícios, a prática é vista por muitos com resistência. No entanto, segundo a especialista, a objeção vem, principalmente, de uma mentalidade. Ou seja, não é questão de competência.
Conversando com alunos de MBA e executivos, Herminia determinou cinco equívocos sobre networking que são protagonistas nas reclamações dos que sentem não se dar bem com a atividade. Confira 5 equívocos sobre networking. Leia Mais
Você sabia que a depressão reduz seu rendimento salarial
A depressão reduz o rendimento salarial das mulheres em até 22%, uma vez que as violências física, psicológica e sexual aumentam a frequência de casos da doença no Brasil, aponta estudo realizado pela economista Fernanda Seidel Oliveira, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
A pesquisa, realizada com base em dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra também que o salário de mulheres com depressão chega a ser 20% inferior ao de profissionais saudáveis do mesmo gênero.
A probabilidade de trabalhadoras com depressão procurarem trabalho também cai 10%, uma vez que muitas delas ficam prostradas em casa.
Segundo Fernanda, a pesquisa mostra que as mulheres que sofreram violência são as mais suscetíveis à depressão. Com isso, “ficam tristes e perdem vontade de sair de casa, o que afeta a produtividade no trabalho e bloqueia a possibilidade de ganhos maiores ou promoções”, explica. Leia Mais
Quer ter lucro? Tenha funcionários felizes
“O negócio do seu negócio são as pessoas. Cuide delas e elas cuidarão do seu negócio”, começou Hugo Bethlem, diretor geral do Instituto Capitalismo Consciente Brasil em evento promovido hoje (05/09) para discutir um modelos de negócios consciente em empresas.
Segundo Bethlem, o capitalismo consciente vem para disseminar uma ideia de que é possível aliar lucrar e um ambiente empresarial onde as condições de trabalho e os valores que a empresa prega são importantes e respeitados. “É uma jornada e o propósito de uma empresa não pode ser somente a sobrevivência. Se ficar só nisso, a empresa não vai ter longevidade”, disse.
No mundo dos negócios, uma empresa consciente, segundo Bethlem, está estruturada em quatro pilares principais. Veja quais são a seguir. Leia Mais
União Europeia multa Google por prática anticompetitiva
A União Europeia anunciou nesta quarta-feira (18/07) uma multa recorde à gigante de tecnologia americana Google. A Comissão Europeia, braço Executivo do bloco econômico, acusa a firma de abusar de sua posição dominante no mercado de celulares.
A multa, de € 4,3 bilhões (equivalente a R$ 19 bilhões), é quase o dobro dos € 2,4 bilhões (R$ 10,7 bilhões) cobrados em 2017 do Google por favorecer o seu próprio site de comparação de preços. É o valor mais alto já cobrado no mundo em casos de competição, segundo a Bloomberg, superando multas dadas pelos Estados Unidos e pela China no passado.
O dinheiro deve ser distribuído entre os Estados-membros da União Europeia, de acordo com o quanto contribuem ao orçamento do bloco.
O valor não abrirá um rombo nas contas da empresa, que tem uma reserva equivalente a quase R$ 400 bilhões. Mas, no contexto das ameaças de guerras comerciais entre o governo do presidente americano, Donald Trump, e a Europa, essa decisão motivará ainda mais atritos.
Um dos problemas do Google, segundo a União Europeia, é que essa empresa força os fabricantes de celular a pré-instalar seus serviços e aplicativos no sistema operacional Android, usado por mais de 80% dos smartphones do planeta. A firma não permite que os usuários usem o Google Play, sua loja de aplicativos, caso não instalem antes seu próprio sistema de buscas e navegador. Leia Mais
7 conselhos para atingir sua alta performance
Antes de tudo, entenda o que é alta performance?
Segundo os dicionários, alta performance é atingir o seu potencial ao máximo e poder desfrutar de tudo que suas habilidades podem proporcionar. Ter alta performance implica produtividade e entrega de resultados. Gestão: A obsessão por métricas está matando a performance?
Fruto da minha própria experiência e vivência listei sete segredos da alta performance que compartilho aqui, para que você, leitor, possa desenvolver uma mente de alta performance.
São eles:
1 – Clareza nos objetivos
Você pode não saber para onde REALMENTE DESEJA ir, mas precisa definir com clareza para onde está indo. Procure sempre definir seu rumo e manter isso claro em sua mente. Você verá que vai chegar lá muito mais frequentemente e muito mais rápido.
2 – O poder do aqui e agora
É necessário ter consciência de seu momento e da sua presença física e temporal. Como saberemos se estamos presentes em determinadas situações, ou não? O meio mais simples para isso é perguntarmos:
Em quais níveis de presença emocional e física, estou neste exato momento?
Imagine uma escala de 1 a 10. Imaginou?
3- Motivação com disciplina
Motivação é aquela força interior que todos temos e que se modifica ao longo da vida, nos direcionando para os nossos objetivos.
Disciplina é capacidade do ser humano de se manter focado naquilo que é necessário para alcançar um objetivo traçado. Ou seja: a pessoa sabe o que precisa fazer e o faz com toda a dedicação até que sua meta seja alcançada.
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Bye, Bye neutralidade
As garantias à neutralidade de rede nos Estados Unidos deixarão de valer a partir de 23 de abril.
O projeto aprovado pela Comissão Federal de Telecomunicações (FCC, na sigla em inglês), chamado de Ordem da Liberdade, foi incluído nesta quinta-feira (22) no Registro Federal, espécie de Diário Oficial dos EUA. É essa publicação fixa o início da vigência da decisão para abril.
Segundo o Registro Federal, a FCC ainda publicará documentos para detalhar quando passam a vigorar algumas determinações da Ordem da Liberdade na Internet, como a definição do conceito de serviço de acesso a internet banda larga.
Na prática, a neutralidade de rede garante, por exemplo, que mensagens enviadas pelo WhatsApp tenham prioridade equivalente aos dados enviados pelo Netflix durante a exibição de um filme. Ou seja, nenhum pacote, seja lá de que serviço for, pode furar a fila.
Os comissários que voltaram contra a Ordem da Liberdade na Internet e foram derrotados já se manifestaram. “A decisão da FCC sobre a neutralidade de rede é um estudo do que está errado com Washington. Esta agência falhou com o público dos EUA”, afirmou Jessica Rosenworcel.
Mignon Clyburn, que classifica a ordem como “Destruindo” a Liberdade na Internet, também se pronunciou. “Eu estou ao mesmo tempo desapontada e esperançosa. Desapontada porque isto é mais um entalhe anticonsumidor no cinturão da FCC, mas esperançosa de que o arco da história está se dobrando a favor das proteções à neutralidade de rede.” Leia Mais
Por que pedimos demissão?
Olhe para as pessoas ao seu redor ou para seu grupo de amigos e familiares – quantos deles estão realmente felizes com seus trabalhos? Eu quero dizer, REALMENTE felizes, motivados, inspirados, com brilho nos olhos, e não simplesmente “acomodados” porque as vantagens daquele trabalho acabam compensando de uma forma ou de outra. Eu conheço pouquíssimas pessoas, e poderia contá-las nos dedos. E cada dia mais as pessoas parecem estar despertando para o fato de que trabalhar fazendo algo que não traz felicidade pode ser um dos maiores arrependimentos da vida.
Se você está lendo esse texto, provavelmente não está 100% feliz com o seu trabalho. Você gostaria de estar fazendo outra coisa, que tivesse mais a ver com você, e que te trouxesse mais realização, mas não sabe muito bem por onde começar. Ou gostaria de criar uma empresa, ou projeto, mas não sabe bem se seria uma decisão sábia largar a carteira assinada. Ou simplesmente se vê perdido no meio de tantas opções, que acaba ficando com a mais segura mesmo que ela seja entediante. Se você se identificou com esses itens, esse texto é para você. Se a vontade de pedir demissão martela na sua cabeça há tempos, mas você nunca teve coragem de tomar uma atitude a respeito, eis 10 motivos para te encorajar nesse passo que pode mudar a sua vida (pra melhor!) pra sempre. Leia Mais
Para refletir..
Uma reflexão profunda que nos ensina que a pobreza não está ligada ao que você possui, mas sim a felicidade que lhe falta.
Para refletir…
Cuidado ao cortar custos, foque em eliminar os desperdícios…