Google vai lançar seu smartwatch

Google vai lançar seu smartwatch

O jornalista de tecnologia Evan Blass, conhecido por antecipar informações sobre o Google, afirmou nesta semana que a empresa de Mountain View está se preparando para ampliar a sua linha Pixel com um novo smartwatch.

“Além do Pixel 3, do Pixel 3 XL, e da segunda geração dos Pixel Buds, uma fonte confiável me diz – com muita confiança – que o evento do Google no quarto trimestre também vai introduzir um relógio Pixel. Tenham um ótimo verão (Nota: em referência ao verão no hemisfério norte, que acontece no terceiro trimestre)!”, afirmou Blass em seu perfil no Twitter.

Caso esse rumor seja verdadeiro, a linha Pixel chegaria a um total de cinco produtos: Pixel, Pixel XL, Pixel Buds, Pixel Book e o novo (suposto) relógio inteligente, que pode ser chamado de Pixel Watch ou algo assim.

Vale notar que as revelações e vazamentos de Blass sobre o Google e outras gigantes do mercado já se provaram verdadeiros em diferentes ocasiões no passado – especialmente quando falamos de produtos top de linha como o Pixel e os aparelhos Galaxy S e Galaxy Note, da Samsung.

A notícia sobre o possível Pixel Watch chega apenas dias após uma entrevista com o diretor sênior de wearables da Qualcomm, Pankaj Kedia, em que ele revelou que a fabricante planeja lançar ainda neste ano um novo chipset de wearables para uso em smartwatches com a plataforma WearOS, do Google.

Em entrevista para o site Wearables.com, Kedia afirmou que o novo chipset será “feito do zero para uma experiência de smartwatch sem comprometimentos com chips dedicados para fazer com que o seu relógio fique bonito quando você não está olhando para ele, que traga a melhor experiência fitness e de relógio, e uma maior duração de bateria”.

Apesar de diversas parcerias com marcas internacionais do mundo da moda, o WearOS (antes chamado de Android Wear) perdeu terreno considerável para rivais como Apple e Fitbit. Uma das razões para isso é que todos os aparelhos WearOS vem rodando no chipset Snapdragon Wear 2100, da Qualcomm, desde 2016 – o que limita a habilidade dos fabricantes de realizar melhorias de verdade.