A dramática busca dos cientistas em “ler” mentes de quem não pode falar

A dramática busca dos Cientistas em ler mentes de quem não pode falar

Desde que perdeu completamente sua voz, em 1985, o aclamado físico Stephen Hawking (1942-2018) passou a utilizar uma voz “robótica” para se comunicar. O sistema sugeria e selecionava palavras para formar as frases que ele desejava falar e era ativado pelo movimento de uma de suas bochechas – um dos últimos que ele ainda conseguia fazer. Hoje, meses após a sua morte, a ciência e a tecnologia podem estar mais perto de ajudar mais pessoas como ele. Pesquisadores estão desenvolvendo um sistema capaz de ler a “voz mental” de quem não tem movimentos no corpo.
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Tese de doutorado autografada por irá a leilão

Tese de doutorado autografada por  irá a leilão

Uma das cinco cópias existentes da tese de doutorado de Stephen Hawking irá a leilão a partir do dia 30 de outubro. Além dela, outros 21 objetos do físico que faleceu em março deste ano também serão leiloados pela agência de leilões Christie’s. As ofertas poderão ser feitas até 8 de novembro. As informações são agência de notícias Associated Press.

Escrita em 1965 por Hawking, a tese “Propriedades dos Universos em Expansão” é cotada entre 100 mil libras e 150 mil libras (cerca de R$ 477 mil a R$ 716 mil). A cópia foi assinada pelo cientista. Thomas Venning, chefe de livros e manuscritos na Christie’s, disse a AP que a tese em questão marca a retomada de Hawking pelos estudos científicos. Isso porque o cientista foi diagnosticado com Esclerose lateral amiotrófica (ELA) logo que chegou na Universidade de Cambridge para começar o doutorado, aos 22 anos. A assinatura de Hawking, já trêmula pela doença, é uma espécie de documento histórico da evolução científica do físico e da doença. Leia Mais