Cachorro robô promete eficiência e segurança na entrega de encomendas

A companhia alemã Continental é conhecida por vender pneus e artigos automotivos. Na feira de tecnologia CES 2019, em Las Vegas (EUA), um produto (bastante) diferente levou os visitantes ao estante da marca: um cachorro robô autônomo que promete entregar encomendas com eficiência e segurança em uma cidade inteligente.

Segundo a Continental, o objetivo dos cães é agilizar a última etapa da cadeia logística da empresa — entregando os pacotes, se possível, nas mãos dos clientes.

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Crescimento da automação pode levar a um mundo sem café

Alguns efeitos da “robotização do mundo”, como o corte de milhões de empregos, já são esperados e conhecidos por muitos. Mas um novo relatório da consultoria RBC agora aponta uma consequência inimaginada pela maioria: além de afetar trabalhos que totalizariam US$ 2 trilhões em salários até 2025, a substituição de homens por máquinas pode levar a um mundo em que o café se torne obsoleto.

Isso porque, segundo o documento “Imagine 2025” publicado pela consultoria e analisado pelo Business Insider, a automação tende a tornar menos necessários vários tipos de empregos manuais ou mais extenuantes, que poderão ser mais facilmente executados por máquinas. Alguns exemplos dados são motoristas de caminhão e operários em algumas indústrias — em que geralmente os profissionais bebem doses cavalares de café.

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Robôs e sistemas inteligentes já são realidade em hospitais brasileiros

Robôs e sistemas inteligentes já são realidade em hospitais brasileiros

A tecnologia na medicina nunca foi tão atual. Pesquisadores e médicos de todo o mundo têm buscado definir, por exemplo, até onde é possível e seguro utilizar inteligência artificial (IA) para lidar com pacientes. Enquanto isso, tecnologias não autônomas, mas ainda de ponta, já desempenham papéis importantes em hospitais. No Brasil, os sistemas variam desde a cirurgia robótica, camas inteligentes e sistemas que unem machine learning ao reconhecimento visual para evitar a queda de pacientes. Leia Mais

Robô eleva adesão a cirurgia de próstata

Robô eleva adesão a cirurgia de próstata

Quando chegaram ao Brasil, há uma década, os três robôs utilizados em cirurgias eram uma aposta para procedimentos cardiológicos. Com o passar dos anos, eles se expandiram — hoje somam 45 — e acabaram ganhando mais destaque na área urológica, principalmente para casos de câncer de próstata. Segundo médicos, os robôs ajudam na adesão do paciente ao tratamento: por serem mais precisos, reduzem o tempo de internação e os efeitos colaterais, como disfunção erétil e incontinência urinária.“O paciente aceita melhor o tratamento cirúrgico (com robô) e, embora os riscos não sejam zero, são menores”, diz José Roberto Colombo Júnior, urologista e especialista em cirurgia robótica urológica do Hospital Israelita Albert Einstein. Leia Mais

China troca âncora de TV por robô – Cuidado Bonner…

Reporter âncora de TV feito por inteligência artificial

A agência de notícias chinesa Xinhua anunciou ser a primeira do mundo a produzir um âncora de TV feito por meio de inteligência artificial.

Sua voz e aparência foram modeladas a partir do âncora Zhang Zhao – que é uma pessoa de verdade. O âncora feito por meio de IA é fruto de uma colaboração entre a Xinhua e a gigante de tecnologia Sogou.

A tecnologia é tão fiel à realidade que levanta questões éticas sobre como ela poderia ser utilizada para produzir conteúdos falsos em outros contextos – as temidas fake news – e até vídeos colocando pessoas em situações virtuais das quais elas nunca participaram na realidade – os vídeos chamados de “deep fake”. Leia Mais

Humanos são muito mais assustadores do que robôs, diz Sophia

Um dos robôs mais populares do mundo, Sophia esteve recentemente em São Paulo, na feira de tecnologia IT Forum Expo. Criada em 2016 pela Hanson Robotics, empresa baseada em Hong Kong, a máquina tem um aspecto humano que impressiona. É capaz de reproduzir mais de 50 expressões com o rosto.

David Hanson, seu criador, tem como ambição criar os robôs mais inteligentes, gentis e empáticos do mundo. Na visão dele, máquinas mais amigáveis podem ser úteis tanto em processos terapêuticos quanto em serviços ao consumidor. Leia Mais

Armazém robótico em Tóquio permite dispensa de 90% dos funcionários

A gigante de roupas japonesa Uniqlo divulgou nesta semana uma informação que dará calafrios aos que têm medo de perder o emprego para a tecnologia. A companhia revelou que seu armazém em Tóquio, no Japão, funciona praticamente apenas com robôs. O sistema é tão eficaz que permitiu corte de 90% da sua equipe de funcionários humanos.

Os benefício para a empresa são claro. A varejista afirma, por exemplo, que seu armazém tem potencial de operar 24 horas por dia. As exceções seriam em momentos de manutenção ou em casos de emergência.

No dia a dia, o depósito mais parece um filme futurista em que grandes braços robóticos movem conjuntos de engradados para correias transportadoras—que se juntam a outras ziguezagueando para armazenamento ou para classificação adicional antes do embarque. Leia Mais

Novo robô ajuda a evitar fatalidades em combate a incêndios

Novo robô ajuda a evitar fatalidades em combate a incêndios
Uma nova tecnologia que chega ao mercado em 2018 promete diminuir fatalidades em casos de incêndio ao substituir o ser humano por um robô.

O “Unidroid” começou a ser desenvolvido por um engenheiro elétrico chamado José Carlos de Castro Júnior há seis anos, quando ele presenciou um acidente de trânsito em São Paulo. Na ocasião, o carro se incendiou na pista, sem deixar vítimas.

Quando os bombeiros se aproximaram, com o fogo já aparentemente controlado, o veículo explodiu, ferindo um deles. Leia Mais

Conheça a incrível criança-robô que sangra, grita e simula dor

Ele não apenas parece uma criança, como também se comporta como tal. “Quero minha mãe!”. “Quero ir para casa!”, grita ele desesperado, em uma cama de hospital. Tem pulsação. Chora, sangra e pode até sofrer uma parada cardíaca.

Mas não é um ser vivo. Pediatric Hal é o nome de um robô que está levando o realismo na Medicina a outro nível.

O robô foi desenvolvido para que estudantes de pediatria e médicos profissionais pratiquem vários tipos de procedimentos.

A companhia por detrás do Pediatric Hal chama-se Gaumard Scientific, é sediada em Miami, nos EUA, e começou a desenvolver tecnologia para a Medicina durante a Segunda Guerra Mundial. De acordo com a empresa, Pediatric Hal é o “simulador de pacientes pediátricos mais avançado do mundo”. Leia Mais

Robôs estão cada vez mais idênticos a humanos

No mundo multiplicam-se os engenheiros que se dedicam a criar robôs tão parecidos com o ser humano que chegam a causar desconforto, o chamado “uncanny valley” – a sensação de repulsa ao encontrar uma imagem artificial absurdamente realista.

É o caso do SEER (Simulative Emotional Expression Robot, ou Robô Simulador de Expressão Emocional, em tradução livre), um protótipo criado pelo japonês Takayuki Todo e que foi apresentado nesta semana durante uma feira de robótica no Canadá. A máquina é capaz de reproduzir as expressões faciais humanas de quem a observa.

Segundo o relato de Devin Coldewey, repórter do site TechCrunch que esteve no evento e viu SEER de perto, o robô é capaz de imitar até os menores e mais sutis movimentos da face do observador, desde a abertura das pálpebras até a flexão da sobrancelha. Com exceção de um outro glitch nos dados que faz a face robótica travar, é claro.

O SEER é apenas um pequeno busto, que cabe na palma de uma mão, e opera a partir de uma série de pontos articulados e uma câmera alimentada por algoritmos de reconhecimento de imagem, que identifica o olhar e a expressão de qualquer pessoa próxima e o reproduz nas engrenagens do pequeno robô japonês. Leia Mais

Robôs chegam às pequenas empresas

indústria 4.0

Mesmo com apenas 50 funcionários, a vinícola Hugo Pietro, de Caxias do Sul (RS), busca ganhar produtividade a partir de ferramentas da indústria 4.0, onda de modernização dos negócios baseada no uso de tecnologias em ascensão.

A empresa comprou dois robôs. Os equipamentos, que chegam em setembro, vão encaixotar garrafas de suco de uva, etiquetá-las e acomodá-las em paletes (estrados de madeira para movimentação), diz Jonatan Baldus, 32, gerente de projetos.

“Nossa expectativa é dobrar nossa produção. E vamos realocar seis funcionários para uma área de envase de vinho que vamos criar”, diz.

A companhia investiu R$ 900 mil nesse plano.

Ainda raro no segmento, o uso desse tipo de tecnologia começa a ser experimentado por algumas empresas de pequeno e médio porte.

“Já colocamos sistemas da indústria 4.0 em empresas de dez funcionários”, afirma Gilvan Menegotto, diretor da Autom, integradora de tecnologias do projeto da vinícola. Leia Mais

Gramado vai utilizar robôs para servir cervejas

Gramado vai utilizar robôs para servir cervejas

Um robô colaborativo receberá a missão de servir cervejas ao público em um bar localizado na cidade de Gramado, RS. O cobot em questão é fabricado pela Universal Robots. Suas habilidades de garçom serão testadas no bar La Birra Brew Pub neste mês de agosto.

Robôs têm desempenhado uma série de tarefas e serviços e grandes companhias trabalham para evoluir a inteligência artificial que os alimenta para, por ventura, termos colegas robóticos que assumam, com a delicadeza e talento humanos, algumas das funções que nos são fadadas por vocação ou insistência.

Nos Estados Unidos, estudantes transitam diariamente pelo campus da Universidade da Califórnia, em Berkeley na companhia dos chamados KiwiBots, novos mascotes que são robôs sobre rodas, do tamanho de uma caixa de cerveja, que passam o dia entregando comida de restaurantes que ficam no entorno da faculdade. Os usuários pedem, a refeição por um app e, em poucos minutos, a recebe dentro de KiwiBot, que dirige sozinho graças a um conjunto de câmeras e softwares com mapas de alta precisão.

Apesar das indústrias estarem mais inseridas no mundo dos robôs, desde que os cobots entraram em cena, as máquinas também estão se tornando parceiros dos humanos fora dos processos industriais. No caminho trilhado para isso se tornar realidade, as empresas especializadas em robótica tiveram que considerar não só a eficiência e a qualidade dos robôs, mas principalmente, a questão do reconhecimento e da segurança de quem interagiria lado a lado com eles. Leia Mais

Brasileiro ajuda ONU com sua linguagem para robôs

Edson Prestes, professor especialista em robótica, liderou equipe responsável pela criação de uma linguagem de comunicação entre robôs.

Após estudar por mais de 20 anos como melhorar robôs e até criar uma linguagem para máquinas trocarem informações, o professor brasileiro Edson Prestes foi chamado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para se unir a, entre outros, Jack Ma (bilionário e executivo-chefe do Alibaba), Melinda Gates (benfeitora à frente da Fundação Bill e Melinda Gates) e Vint Cerf (ícone da tecnologia e conselheiro do Google).

O objetivo do grupo é, ironicamente, traçar estratégias para o mundo lidar com as consequências do avanço da tecnologia, o que inclui temas bem familiares para ele, como o temor diante de máquinas inteligentes, seja sob a forma de “robôs assassinos”, que matam sem intervenção humana, ou de assistentes pessoais, que executam tarefas sozinhos e ameaçam empregos mundo afora.

Ele foi convidado no começo de julho pelo António Guterrez, secretário-geral da ONU, para se unir a outros 20 expoentes do mundo da tecnologia. A missão é analisar as tecnologias existentes e como elas podem afetar a forma como vivemos.

Esse painel vai discutir tecnologia digital no seu amplo aspecto: de que forma a sociedade pode tirar proveitos dela, quais são os requisitos que a sociedade tem que atender, como ela tem de estar preparada para essa nova onda e quais são os possíveis problemas ou impactos para o futuro das pessoas Leia Mais

Era dos robôs está chegando e milhões de empregos desaparecerão

Mercado de trabalho nunca mais será o mesmo com a indústria 4.0

Professor de economia chama a atenção para os avanços tecnológicos que alteram de modo radical as perspectivas do mercado de trabalho. Empregos serão extintos em diversos setores, em um processo que afeta todas as classes.

Em breve um robô vai lhe entregar a pizza de domingo. Talvez seu condomínio não exija que você desça até a portaria para apanhá-la, pois não vão suspeitar que possa ser um assalto. Na Alemanha, esse serviço já está funcionando —e a pizzaria é uma rede que atua no Brasil.

Mas isso é pouco: logo essa pizza será resultado de um processo totalmente automatizado. Se você acha que esse cenário pertence à ficção, ou que vai demorar muitos anos até ele se tornar realidade, pesquise sobre a americana Zume Pizza. Situada no Vale do Silício, a casa entrega comida feita por robôs. E o pior é que os consumidores da Califórnia têm adorado a novidade.

Pior por quê? Porque é enorme a quantidade de empregos que será eliminada. Alguns poderão afirmar que esses postos de trabalho demandam baixa qualificação e que o importante é aumentar a produtividade ——no caso, a das pizzarias.

O argumento perde metade de sua força quando se sabe que, na mesma Califórnia da pizza robotizada, quem se envolve em problemas de trânsito não depende mais de advogados para apresentar recursos. Um dos maiores fabricantes de computadores criou um robô, baseado em inteligência artificial, capaz de elaborar petições para quem quiser recorrer de uma multa, por exemplo. O interessado não precisa dar um único telefonema, nem para o despachante, nem para o defensor. Leia Mais

Robô Cheetah 3 mostra a evolução da robótica

O robô Cheetah 3, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), agora consegue subir escadas sem precisar “olhar” para os degraus, conforme mostra um novo vídeo divulgado pela instituição. Com isso, o Cheetah 3 se diferencia de outros robôs, como o SpotMini, da Boston Dynamics, que também consegue subir escadas, mas precisa usar câmeras para fazer isso.

Um dos responsáveis pelo desenvolvimento do robô, o professor de engenharia mecânica do MIT, Sangbae Kim, destaca a importância do Cheetah 3 não depender apenas da visão para se locomover. “A visão pode ser ruidosa, levemente imprecisa, e algumas vezes indisponível, e se você depender muito da visão, o seu robô precisa ser muito preciso em posição e eventualmente ele será lento. Por isso queremos que o robô se baseie mais em informações táteis. Desta maneira, ele pode lidar com obstáculos inesperados enquanto se move rapidamente”, explica Sangbae. Leia Mais

Apresentando Handle

Handle é mais um robô da Boston Dynamics que combina a eficiência das pernas com a agilidade das rodas. Utilizando recursos bem mais sofisticados do que seu primos quadrúpedes e bípedes, Handle tem apenas 10 articulações atuantes reduzindo sua complexidade em relação aos demais.
Suas rodas são eficientes em superfícies planas, enquanto as pernas podem se locomover em qualquer terreno: a interessante combinação das rodas com pernas proporcionou o que há de melhor no quesito locomoção robótica.

O robô Handle também pode manipular facilmente cargas pesadas e realizar manobras complexas em espaços reduzidos e com alto desempenho.
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Robôs inteligentes serão “o melhor ou o pior” para humanidade, diz Hawking

O físico Stephen Hawking está em alerta para o impacto da inteligência artificial, que para ele será
“a melhor ou a pior coisa que já terá acontecido para a humanidade”. A declaração foi feita durante
a inauguração de um centro de pesquisas da Universidade de Cambridge, na Inglaterra.

Hawking chamou a iniciativa de um centro para examinar os avanços das tecnologias inteligentes
de “crucial para o futuro de nossa civilização e nossa espécie”, de acordo com o jornal britânico
“The Guardian”.

Em suas declarações, Hawking tem demonstrado preocupação com impactos negativos da
inteligência artificial. Para ele, a criação de robôs superinteligentes e com vontades próprias
podem fazer com que a humanidade se torne a arquiteta de sua própria destruição. Contudo,
o cientista também destaca contribuições positivas que tecnologias do tipo podem trazer.

“Os benefícios potenciais da criação de inteligência são enormes. Nós nem sequer podemos
prever o que conseguiríamos com a ampliação de nossas próprias mentes pela inteligência
artificial”
, disse Hawking. Na relação de efeitos benéficos, o físico coloca a reversão de danos
causados –ao meio ambiente pela industrialização, a erradicação de doenças e da pobreza. Leia Mais