O futuro do open office

O futuro do open office

Andi Owen é CEO da Herman Miller, na sede da empresan não tem vidros, não tem sala especial, tudo está acessível a qualquer funcionário. Com exceção de duas bolsas e uma pilha de papéis, há poucos objetos pessoais. Talvez porque, neste caso, Andi chegou ao comando da empresa há apenas 2 meses.

Mas a questão a ser discutida vai além da aparente simplicidade de Andi. Desde 2013, a Herman Miller vem medindo quanto tempo cada funcionário gasta em sua mesa, utiliza as salas de reunião e se movimenta pelos espaços comuns. Com os dados recolhidos, a empresa reformulou a sua sede, que já era um escritório open office (plano aberto), estabelecendo um conceito chamado de Living Office.

Por trás dele, está a ideia de que nem todo mundo funciona em um plano privado – como também não são todos que gostam de trabalhar apenas em “mesões compartilhados”. Leia Mais