De professores a advogados estão virando moradores de rua

Moradores de rua também têm sua “classe média”, gente outrora mais abastada que entrou numa espiral de decadência da qual não conseguiu sair e, hoje, acode aos albergues da Prefeitura de São Paulo em busca de segurança e de apoio para sobreviver com as próprias pernas. É um subgrupo que não pratica a mendicância, evita dormir ao ar livre e usufrui da estrutura pública de assistência social por meses, às vezes, anos.

Sua penúria tem as mesmas origens de quase toda população excluída –desemprego, despejo, separação conjugal, doenças psiquiátricas e vício em álcool e drogas.

Mas seu tombo social costuma ser maior: até se verem sem nada e atingirem o esgotamento, passaram a maior parte da vida com trabalho e carteira assinada, fizeram cursos universitários, tiveram uma família, falam duas línguas ou mais e viajaram o mundo por conta da carreira ou por aventura.

“A gente vê que muitos moradores de rua são qualificados –tem ex-advogado, dono de posto de gasolina, piloto de avião”, diz o secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Filipe Sabará, que substituiu a vereadora Soninha Francine (PPS) no comando da pasta na gestão João Doria (PSDB) há seis meses. Leia Mais

Microchip simulador de ressonância magnética pode ajudar a diagnosticar e tratar doenças com precisão

Microchip simulador de ressonância magnética

Os pesquisadores da Caltech desenvolveram um microchip estilo “Viagem fantástica” que poderá no futuro ser ingeridos como “pílulas inteligentes” para diagnosticar e tratar doenças.

Chamados de ATOMS (transmissores endereçáveis operados como rotações magnéticas), estes microchips poderão um dia monitorar o trato gastrointestinal, o sangue e até mesmo os cérebros dos pacientes, medindo fatores que indicam problemas de saúde – como também seu pH, temperatura, pressão e taxa de glicose no sangue.

Uma matéria publicada na edição de setembro da revista Nature Biomedical Engineering descreve como funciona o novo dispositivo criado pelo cientista Manuel Monge, que agora trabalha na nova empresa Neuneink de Elon Musk. Leia Mais