Bem vindo ao Mundo 3.0

Falando especificamente de negócios, as coisa não funcionam mais como antes.

Soluções que vem desde o século passado, não solucionam mais nada. Operações que eram simples, agora tornaram-se sistemas complexos. Padrões de comportamento e relacionamento instituídos à décadas são desconstruídos em meses. As formas de relacionamentos com os stakeholders, transformam-se do dia para a noite. As propostas de valor estabelecidas lá atras, não tem mais valor.

É todo um novo mundo, uma quantidade enorme de oportunidades. Mas, para quem está olhando somente para si mesmo e para o seu “problema”… tudo parece uma ameaça.

Em 2011 foi previsto que até 2021, 40% das empresas listadas no Fortune 500, desapareceriam por dificuldade de se adaptar. E essa porcentagem, vem aumentando ano a ano.

É possível entender esse cenário de transformação e mudança no qual estamos inseridos hoje?

É possível acompanhar todas a mudanças? Leia Mais

De professores a advogados estão virando moradores de rua

Moradores de rua também têm sua “classe média”, gente outrora mais abastada que entrou numa espiral de decadência da qual não conseguiu sair e, hoje, acode aos albergues da Prefeitura de São Paulo em busca de segurança e de apoio para sobreviver com as próprias pernas. É um subgrupo que não pratica a mendicância, evita dormir ao ar livre e usufrui da estrutura pública de assistência social por meses, às vezes, anos.

Sua penúria tem as mesmas origens de quase toda população excluída –desemprego, despejo, separação conjugal, doenças psiquiátricas e vício em álcool e drogas.

Mas seu tombo social costuma ser maior: até se verem sem nada e atingirem o esgotamento, passaram a maior parte da vida com trabalho e carteira assinada, fizeram cursos universitários, tiveram uma família, falam duas línguas ou mais e viajaram o mundo por conta da carreira ou por aventura.

“A gente vê que muitos moradores de rua são qualificados –tem ex-advogado, dono de posto de gasolina, piloto de avião”, diz o secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Filipe Sabará, que substituiu a vereadora Soninha Francine (PPS) no comando da pasta na gestão João Doria (PSDB) há seis meses. Leia Mais

Escola e inovação educacional no novo mundo do trabalho

Em um projeto contemporâneo de escola, o conceito de “Aula” é problemático, na medida em que aposta em metáforas de transmissão de informações e retenção de aprendizagem, indefensáveis do ponto de vista dos estudos científicos mais atuais sobre o desenvolvimento humano.
Apesar disso, a escola é um espaço vital de manutenção da cultura e construção da vida cotidiana, portanto instrumento fundamental de atração e fortalecimento da comunidade, da escuta de seus desejos e feedback para suas demandas.

O professor não é, por sua natureza, resistente a mudanças

Conta-se maliciosamente que, viajantes no tempo desde o séc. XIX, médicos se sentiriam inúteis numa sala de cirurgia atual, enquanto professores oriundos da mesma época ficariam muito confortáveis nas salas de aula. Essa narrativa é mal intencionada e esconde o papel da sociedade, das empresas e do Estado na história dos hospitais e das escolas. Esconde, em particular, o quão raramente essas instituições se lançaram intencionalmente no redesenho da escola, em codesign com professores e alunos, tanto quanto o fizeram no redesenho da medicina e dos artefatos médicos.
Por outro lado, precisamos fortalecer a imagem do professor enquanto empreendedor da mudança, metaforizando a sala de aula como uma startup (sem fluxos de caixa, claro!) e os alunos como os colaboradores e protagonistas da missão da escola: A criação de cenários de aprendizagem. Leia Mais

Sua imagem digital pode ser mais importante que o seu currículo

E aí? Caprichou no currículo? Agora imprime ele, coloca numa moldura e pendura na parede. E pode escrever assim: “vai deixar saudades”.

Vejo muitas pessoas excessivamente preocupadas com o currículo. Gastam um tempo enorme com o formato e com palavras bonitas. O currículo ainda cumpre um papel na atividade da busca de emprego, mas o fato é que ele vem perdendo relevância para quem deseja mostrar as suas competências e experiências para um futuro empregador. Acredito que, em breve, as empresas talvez nem olhem mais para o currículo das pessoas.

Pense em você como consumidor. O que você faz se deseja conhecer e pesquisar sobre determinado produto ou serviço? Você acredita puramente na propaganda ou você pesquisa arduamente na web e nas redes sociais para saber mais a respeito do que as pessoas falam sobre aquilo?

Num ponto de vista extremo, o currículo nada mais é do que uma peça de propaganda sobre você mesmo. O seu “ser real”, porém, é formado pelas experiências, pelas realizações e pelas redes de relacionamento que você constrói ao longo do caminho. Isso vale para o mundo físico e o mundo online, especialmente das redes sociais. Leia Mais

Qual banana você contrataria?

Todos sabem que a missão do recrutador para escolher o melhor candidato para um emprego não é fácil. As empresas que o contratam esperam que você encontre a combinação perfeita. Se você falhar, seus concorrentes estão prontos para assumir seus clientes.

Essa é a razão pela quais muitos recrutadores vão para um candidato “seguro”, mais do que realmente procurar o “melhor” candidato?

Imagine ter que escolher a melhor banana para uma empresa, qual escolheria?

AA banana verde. Esta é a banana “não madura”, direta da árvore. Quando você vai optar por essa banana, você terá que dar a ela tempo para amadurecer. O bom ponto é que você pode dar a essa banana as melhores circunstâncias e engajamento para se tornar a melhor banana possível que possa ser. O fato positivo também é que é muito improvável que outra empresa tente tirar sua banana, pois ela está amadurecendo.

Quando você faz um ótimo trabalho para ajudar a banana a ser madura, você pode encontrar Leia Mais