Apple deve focar em resolver estes 3 grandes desafios na saúde

Apple deve focar em resolver estes 3 grandes desafios na saúde

umentando as apostas no mercado de saúde e bem-estar, a Apple, com seu bem-sucedido relógio, vem investindo em novas aplicações e recursos. Dezenas de médicos contratados pela empresa ajudam a reforçar o segmento de tecnologia em saúde – que, conforme Tim Cookafirmou ao site da CNBC, será “a maior contribuição da empresa para a humanidade”.

Produtos como o Apple Watch equipado com eletrocardiograma demonstram o empenho da companhia em “democratizar” os serviços de saúde, segundo Cook. Analisando quais os possíveis rumos que a Apple poderá tomar em relação a esse mercado, a Fast Company listou três grandes desafios que a empresa provavelmente buscará resolver com suas novas funcionalidades: controle da pressão arterial, controle do diabetes e ciência do sono.

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Esta é a inesperada forma como o CEO da Apple começa seu dia



Você gostaria de começar o seu dia ouvindo milhares de pessoas se queixando de algo que está sob sua responsabilidade? Tim Cook, o CEO da Apple, parece gostar. Aliás, é a primeira tarefa que realiza ao acordar. O executivo disse, em entrevista ao site Axios, que acorda todo dia às 4h e não começa seu dia com café coado, exercícios físicos ou leitura de emails (que, aliás, são 700 por dia).

O que Cook faz para começar o seu dia de trabalho é ler comentários de clientes sobre produtos e serviços da empresa.

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Apple em queda livre

Apple em queda livre na bolsa

A Apple já foi a menina dos olhos de Wall Street.

Primeira empresa dos Estados Unidos a atingir um valor de mercado de US$ 1 trilhão, a gigante da tecnologia se vangloria de produtos que definem tendências, de uma receita maior do que o PIB (Produto Interno Bruto) de alguns países e de consumidores tão leais que chegam a virar a noite acampados na porta de suas lojas à espera de lançamentos.

Mas nas últimas semanas, a empresa californiana perdeu prestígio abruptamente.

O preço das ações da Apple caiu mais de 20% desde outubro, prejudicando outros papéis e afetando o mercado de uma maneira geral.

O papel da companhia está sendo negociado agora abaixo de US$ 180, e mantém alta de apenas cerca de 2,3% no ano de 2018. Leia Mais

O que há por trás do acordo da Apple com o Google

O que há por trás do acordo da Apple com o Google

A Apple gosta de lembrar que é diferente de outras empresas do mundo da tecnologia: ela não tem um modelo de negócios baseado na coleta e venda de dados pessoais de usuários para fins de publicidade. Apesar disso, o Google é o mecanismo de busca padrão dos iPhones, em um acordo que rende bilhões para a Apple todos os anos. Por mais que muitos vejam uma contradição nisso, o CEO Tim Cook defende a parceria.

Em uma entrevista dada ao programa Axios, da HBO, Tim Cook foi questionado sobre o acordo. Para ter o Google como serviço de busca padrão nos iPhones, a Apple recebe Leia Mais

Apple aumenta os preços do iCloud no Brasil

Apple aumenta os preços do iCloud no Brasil; confira os novos valores

O iCloud é o armazenamento na nuvem da Apple, que mantém fotos, vídeos, mensagens e outros tipos de arquivos salvos e disponíveis em outros dispositivos da empresa. Neste final de semana, a Apple começou a informar seus clientes sobre um novo reajuste no preço do serviço no país, que passará a valer a partir de dezembro.

Via email, a empresa está avisando quem possui um plano de armazenamento de dados extra no iCloud sobre o reajuste. Leia Mais

Apple: proteger o ambiente não é abrir mão do lucro

Apple: proteger o ambiente não é abrir mão do lucro

Não é um ativista falando, é a empresa mais valiosa do mundo. Para Lisa Jackson, vice-presidente de meio ambiente, política e iniciativas sociais da Apple, ser sustentável pode, sim, caminhar ao lado de aumentar os lucros. “Não há conflito entre um planeta saudável e um resultado saudável”, afirmou ela durante a abertura do Web Summit nesta segunda-feira (05/11). “É falsa a ideia de que é preciso escolher entre ter lucro e salvar o meio ambiente”.

Lisa contou que passou anos de sua carreira trabalhando para o governo – na administração Obama, ela chefiou a agência de proteção ambiental americana. Leia Mais

Entenda por que a Apple não se importa se você acha o iPhone muito caro

Entenda por que a Apple não se importa se você acha o iPhone muito caro

Todo mundo sabe que a Apple faz produtos caros. É parte da estratégia da empresa desde sempre, e o problema não é só aqui no Brasil, onde os custos são exacerbados; as reclamações sobre os preços praticados pela companhia são globais.

Recentemente, no entanto, os preços da empresa deram uma disparada. A transição começou de 2016 para 2017, quando o iPhone mais barato passou de US$ 650 para US$ 700. De 2017 para 2018, o valor subiu para US$ 750, com a chegada do iPhone XR. Já em 2017, o iPhone mais caro chegou à casa dos US$ 1.150, e em 2018 o preço máximo bateu na casa dos US$ 1.450. A curva ascendente é óbvia, e também pode ser vista no Brasil de forma mais acentuada, especialmente devido à crise enfrentada no país, o que nos permitiu chegar à gloriosa marca de um modelo de iPhone custando R$ 10 mil. Leia Mais

Apple e Samsung recebem multa milionária por deixar celulares mais lentos

Apple e Samsung recebem multa milionária por deixar celulares mais lentos

A Apple e a Samsung foram multadas, cada uma, em 5 milhões de euros (mais de R$ 21 milhões em conversão direta) por um órgão de defesa do consumidor na Itália. As duas empresas são acusadas de deixar smartphones mais lentos de propósito por meio de updates.

Segundo a agência Reuters, a Apple recebeu uma multa adicional de mais 5 milhões de euros, levando o total a ser pago a 10 milhões, por “não ter dado a clientes informações claras sobre como manter ou eventualmente substituir baterias” de iPhones.

O caso da Apple não é novidade. Em 2017, a empresa admitiu que estava deixando iPhones antigos mais lentos de propósito. Leia Mais

A Apple adquire importante tecnologia para iPhone

A Apple adquire importante tecnologia para iPhone

A Apple está comprando tecnologia de gerenciamento de energia crucial para seus iPhones em um acordo de US$ 600 milhões (R$ 2,25 bilhões) com a Dialog Semiconductor , que por sua vez garantirá seu papel como fornecedora da gigante americana.

O acordo para adquirir patentes e pessoal da designer anglo-alemã de chips não é apenas atípico, mas marca o maior do tipo já assinado pela Apple, cuja última aquisição considerável foi a compra da criadora do Face ID, PrimeSense, por US$ 350 milhões (R$ 1,31 bilhão), em 2013.

As ações da Dialog subiram até 34% nesta quinta-feira, maior avanço desde 2002, conforme o acordo dá à empresa tempo para reduzir sua dependência da Apple, que deve responder por 75% das vendas neste ano.

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Apple diz ao Congresso que não encontrou sinais de invasão hacker da China

Apple diz ao Congresso que não encontrou sinais de invasão hacker da China

O vice-presidente para segurança da informação da Apple disse ao Congresso dos Estados Unidos que não encontrou sinais de transmissões suspeitas ou outra evidência de que tenha sofrido um ataque sofisticado em sua cadeia de fornecimento.

George Stathakopoulos escreveu aos comitês de comércio do Senado e da Câmara dos Deputados que a empresa repetidamente investigou e não encontrou evidência para os principais pontos relatados numa reportagem da Bloomberg publicada quinta-feira (4), afirmando que chips dentro de servidores vendidos para a Apple pela Super Micro Computer permitiram portas de saída para transmissões para a China.

“As ferramentas de segurança proprietárias da Apple são continuamente escaneadas para esse tipo de tráfego de saída, conforme indique a existência de malware ou de outra atividade maliciosa. Nada foi encontrado”, escreveu ele na carta. Leia Mais

Alerta: Há mais informações disponíveis sobre você no seu telefone do que na sua casa

Há mais informações disponíveis sobre você no seu telefone do que na sua casa

Enquanto a imagem do Facebook parece ficar cada vez mais arranhada, a Apple aproveita para reforçar a mensagem de que é exceção num setor que cada vez mais se aproveita dos dados dos usuários. “Eu vejo a privacidade como uma das questões mais importantes do século 21”, disse Tim Cook, CEO da Apple, em entrevista à Vice. “Nós estamos num estágio agora em que há mais informações disponíveis sobre você online e no seu telefone do que na sua casa. (…) Nós levamos isso muito a sério.”

Sem citar o nome do Facebook ou do Google, Cook atacou o modelo de negócio dessas companhias. “A gente (Apple) não lê seus e-mails. A gente não lê suas mensagens. Você não é nosso produto. A gente não está construindo um perfil digital seu e, assim, permitindo outras companhias a comprar a oportunidade de atingir vocês. Esse não é o nosso negócio.” Leia Mais

Apple Watch fará eletrocardiograma

Apple Watch fará eletrocardiograma

A Apple apresentou os lançamentos do ano de 2018. O evento aconteceu em Cupertino, na Califórnia (EUA). Os destaques foram o smartphone com a maior tela da história da marca e o aparelho com preço mais acessível.

Entretanto Tim Cook, CEO da Apple, abriu o evento com o novo Apple Watch, que está com a tela 30% maior, mais fino, e se chamará S4. O botão lateral foi refeito, e agora é possível girá-lo para rolar a tela. Segundo a Apple, o gadget está oito vezes mais rápido.

Um dos maiores destaques do novo sistema operacional (watchOS5) é o aplicativo ECG, que oferece um eletrocardiograma do usuário, por meio de um sensor de frequência cardíaca. Leia Mais

Apple quer criar óculos de Realidade Aumentada

Apple quer criar óculos de Realidade Aumentada

A Apple está sem dúvida interessada em trazer a realidade aumentada para seus consumidores. Seus programadores são incentivados em criar aplicações utilizando o AR Kit da Apple e a empresa de Cupertino está realmente empenhada em colocar a novidade seus produtos.

Obviamente, a Apple quer ir mais além e sabe muito bem onde quer chegar. Recentemente comprou, uma start-up que desenvolve lentes para óculos de realidade aumentada. Esta aquisição vem, certamente confirmar rumores que Apple estaria interessada em criar seu próprio sistema de realidade aumentada.

Ao longo do tempo, alguns relatórios de analistas da Apple têm mencionado que a empresa deverá lançar os seus próprios óculos de realidade aumentada em 2020 ou 2021. Aliás, o famoso analista Ming-Chi Kuo acredita que a Apple deverá mesmo lançar hardware de realidade aumentada dentro de dois anos. Leia Mais

Apple confirma lançamento de novos produtos para 12 de setembro

Apple confirma lançamento de novos produtos para 12 de setembro

A Apple lançará sua mais nova linha de produtos em 12 de setembro no Steve Jobs Theater, no campus de Cupertino, na Califórnia, informou a fabricante do iPhone.

A Apple está se preparando para lançar três novos smartphones este ano, incluindo o maior iPhone de todos os tempos, um aparelho que pode ter uma tela maior do que o principal celular da rival Samsung, informou a Bloomberg em fevereiro.

Mesmo com poucas informações sobre o evento, sejamos francos, a Apple tradicionalmente mostra novos iPhones em setembro, então, é quase certo que teremos mais detalhes sobre o smartphone da marca. Nós, inclusive, já especulamos sobre o que esperar do evento.

Além de novos iPhones, é esperado ainda que a Apple mostre novos relógios inteligentes Apple Watch e um iPad Pro que tenha FaceID (desbloqueio usando a face do usuário). Daqui a duas quartas-feira saberemos se esses rumores são verdadeiros ou não. Leia Mais

Novas lojas da McDonald’s imitam a Apple Store

As novas lojas da McDonald's imitam a Apple Store

O McDonald’s inaugurou recentemente mais uma loja com seu novo conceito moderno e que prevê o futuro da rede de fast food. Inaugurada em Chicago, nos Estados Unidos, a nova franquia parece mais uma loja da Apple.

O visual é todo no estilo das lojas que vendem iPhones e iPads – lembrando principalmente uma das mais famosas lojas da Apple, situada próxima ao Central Park, em Nova York. O restaurante é completamente espelhado e recheado de iluminação.

A lanchonete conta com serviço de atendimento nas mesas, além de tablets para realizar pedidos – da mesma forma que já existe no Brasil. O restaurante ainda tem mais de 70 árvores no térreo.

O design dos restaurantes segue um estilo “no deco”, em que são usados tons pasteis e neutros para passar sensação de amplitude e leveza ao ambiente. Leia Mais

Apple: consumidor não é produto

Apple: consumidor não é produto

A proteção de dados pessoais é um assunto que passou a preocupar os Estados Unidos desde o escândalo da Cambridge Analytica, que envolveu o Facebook. Por conta disso, o congresso do país decidiu questionar o tratamento dos dados de usuários feito por grandes empresas de tecnologia, entre elas a Apple. Ao menos no discurso, a empresa fundada por Steve Jobs mostrou uma postura mais próxima à defesa de seus consumidores e dos dados que circulam no iPhone

“Acreditamos que a privacidade é um direito humano fundamental e criamos nossos produtos e serviços para minimizar propositalmente nossa coleta de dados dos consumidores. Quando coletamos dados, somos transparentes sobre isso e trabalhamos para desassociá-la do usuário”, afirmou Timothy Powederly, diretor de negócios governamentais da Apple, em uma carta de 19 páginas em resposta ao congresso.

“O consumidor não é nosso produto e nosso modelo de negócio não depende da coleta de vastas quantidades de informações identificáveis pessoalmente para enriquecer perfis direcionados à propaganda”, assegurou a Apple. Leia Mais

Apple pode se unir a Elon Musk para criar trem futurista

O Hyperloop, trem futurista imaginado por Elon Musk, ainda está longe de ser realidade. Um dos problemas é o custo – quando concebeu a ideia em 2013, Musk estimava que uma rota entre San Francisco e Los Angeles poderia custar até US$ 6 bilhões, ou US$ 11,5 milhões por milha. Agora, parece que a Apple pode dar uma ajuda financeira para tirar do papel esse novo meio de transporte – pelo menos, numa pequena cidade californiana.

Tudo começou porque o crescimento da Apple tornou o trânsito de Cupertino, cidade 70 km ao sul de San Francisco, um inferno. A cidade onde a companhia mantém sua sede não estava pronta para o grande volume de veículos – são 25 mil funcionários na região de San Francisco, a maioria com empregos nas sedes de Cupertino.

A cidade então passou a discutir a possibilidade de taxar empresas com mais de 100 funcionários e direcionar o dinheiro para melhorias no trânsito – o imposto poderia impor uma taxa fixa por cada funcionário acima do teto. Isso faria a conta da Apple saltar de US$ 17 mil para US$ 9,4 milhões anuais. A ideia foi vetada pelos vereadores na semana passada, pois o projeto de um Hyperloop local pode estar a caminho. Leia Mais

Apple vale 1 trilhão de dólares – O que explica tamanho crescimento

O avanço das ações nos últimos dias reflete o lucro da empresa, e ele foi puxado pela venda de iPhones por um preço mais caro. No segundo trimestre de 2018, as vendas de iPhone ficaram abaixo do esperado pelos investidores (foram vendidas 41,3 milhões de unidades, contra expectativa de 41,8 milhões). Mas isso foi compensado pelo preço mais alto do produto: o valor médio foi de US$ 724, contra a expectativa inicial de US$ 694 dólares, segundo dados da FactSet.

Mas as vendas do iPhone já chegaram a preocupar e causar queda das ações da Apple em anos anteriores. Em 2016, a Apple reportou queda na venda de iPhone, fazendo com que a receita da empresa tivesse a primeira baixa em 15 anos. Em 2017, houve novo recuo inesperado nas vendas do produto, e isso fez com que as ações caíssem.

Depois disso, a empresa buscou se diversificar para não depender tanto do iPhone. Com esse movimento, os ganhos com serviços como iTunes Store, Apple Music, Apple Pay aumentaram 31% no segundo trimestre de 2018, para US$ 11,5 bilhões.

A compra de smartphones se estabilizou, e a Apple ampliou sua linha de iPhone com versões mais caras e baratas, do iPhone X ao iPhone SE.

Os dois países vêm trocando medidas protecionistas e ameaças de retaliações, gerando temores de que uma “guerra comercial” possa atingir outros países e afetar a economia global como um todo. A China é um dos principais mercados da Apple, e a empresa também monta no país asiático a maioria de seus aparelhos. Por essa razão, o conflito preocupa investidores e acionistas da empresa. Leia Mais

Apple é primeira empresa do mundo a valer US$ 1 trilhão

Apple é primeira empresa do mundo a valer US$ 1 trilhão

A Apple surpreendeu seus rivais Amazon, Alphabet (dona do Google) e Microsoft se tornando a primeira empresa a atingir US$ 1 trilhão (R$ 3,76 trilhões, pelo câmbio atual) em valor de mercado em Wall Street.

O marco foi conquistado após três pregões de alta, desde que a fabricante divulgou um balanço sólido.

Os papéis da gigante tecnológica fecharam o dia em alta de 2,92%, cotados a US$ 207,39 (R$ 779,4). Assim desde a oferta inicial, em 1982, as ações subiram quase 36.000%.

O desempenho puxou o índice de tecnologia Nasdaq, que subiu 1,24%, e o S&P 500, com alta de 0,49% –o Dow Jones, principal indicador de Nova York, recuou 0,03%.

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse nesta quinta que o trilhão alcançado é um marco significativo, mas não a medida mais importante do sucesso da empresa. 

“Os retornos financeiros são o resultado da inovação da Apple, colocando produtos e clientes em primeiro lugar e permanecendo fiel a nossos valores”, disse em memorando aos mais de 120 mil funcionários da empresa, visto pela agência Reuters.

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Chinesa Huawei ultrapassa a Apple

Chinesa Huawei ultrapassa a Apple

Pela primeira vez em sete anos, a Apple não está entre os dois maiores fabricantes mundiais de smartphones. E pela primeira vez em todos os tempos, uma empresa chinesa está.

Analistas de diversas organizações de pesquisa, entre as quais IDC, Canalys e Counterpoint, calcularam que no segundo trimestre a Huawei superou a Apple se tornou a segunda maior fabricante, abaixo da Samsung, no mercado mundial de smartphones, em termos de volume de vendas.

A notícia reduziu um pouco o brilho de um dia em geral muito positivo para a fabricante do iPhone, que reportou receitas superiores às esperadas no segundo trimestre.

A subida da posição da Huawei, apesar de ela continuar excluída do crucial mercado dos Estados Unidos devido a questões de segurança nacional, revela a ameaça oculta da China à posição da Apple —quer ela venha em forma de concorrentes locais ou de questões políticas internacionais.

“A Apple não está em uma posição muito confortável”, disse Nicole Peng, analista de mobilidade na Canalys, uma empresa de pesquisa de mercado. “Os consumidores precisam fazer uma escolha dura entre a Apple e seus pares na China”. Leia Mais

Amazon se aproxima da Apple em valor de mercado

Amazon se aproxima da Apple em valor de mercado

O valor de mercado da Amazon.com atingiu US$ 900 bilhões nesta quarta-feira (18) pela primeira vez, um marco importante em sua trajetória de 21 anos como uma companhia listada na Bolsa de Valores e que ameaça superar a Apple como joia mais valiosa de Wall Street.

Depois que Jeff Bezos fundou a empresa de venda de livros online em sua garagem em 1994, a Amazon sobreviveu à crise das empresas pontocom e expandiu-se em toda a indústria de varejo, alterando a forma como os consumidores compram produtos e desencadeando uma luta entre lojas físicas.

Após anunciar que vendeu mais de US$ 100 milhões em produtos durante a venda anual do Prime Day, o valor de mercado da Amazon atingiu US$ 902 bilhões.

As ações da Amazon subiram mais de 57% em 2018, com uma valorização de 123 mil% desde sua listagem na Nasdaq, em 1997. Um investidor que tivesse comprado uma única ação da Amazon por US$ 18 no IPO teria agora um investimento de mais de US$ 22,2 mil.

p>A Amazon, o serviço de streaming de vídeo Netflix e um punhado de empresas de tecnologia de peso pesado alimentaram a recuperação de Wall Street nos últimos anos e continuam sendo peças-chave dos portfólios dos gestores de portfólio.

A Apple superou a Exxon Mobil no fim de 2011 como a empresa dos EUA com o maior valor de mercado de ações. As ações da empresa fundada por Steve Jobs subiram 12% em 2018, elevando o valor do mercado de ações a US$ 935 bilhões.

A Amazon divulga seus resultados em 26 de julho e a Apple apresenta os seus 31 de julho.

A Amazon superou a Microsoft como terceira maior empresa dos EUA em valor de mercado em fevereiro.

Desde então, a Microsoft também foi superada pela Alphabet, dona do Google.

Tim Cook CEO da Apple, acredita no fim do dinheiro

Recentemente Tim Cook levantou novamente a questão que próxima geração poderá não saber mais o que é dinheiro em espécie, graças a evolução de sistemas de pagamentos como o Apple Pay e concorrentes.

“Seus filhos não saberão o que é dinheiro!”

O grande problema ao fazer tal declaração é subestimar o valor do dinheiro. Diferente de números em uma tela ou cartões virtuais, dinheiro é prático e aceito por todos em qualquer situação. Imagine uma queda de sistema ou de energia, onde nem seu cartão de crédito vai salvar o dia (ninguém mais possui aquelas tranqueiras que tiravam cópias carbonadas deles). E essa é apenas uma possibilidade.

Consideremos outro cenário: países em desenvolvimento. Tirando o Apple Pay que só vai rodar em smartphones superfaturados e olhando para soluções do Google, mais acessíveis em dispositivos de entrada, é possível considerar tais dispositivos como uma forma de facilitar compra e venda, mas tudo depende de um sistema rodando em todo lugar e compatível. E não falo do Brasil, onde implantar tal serviço é viável. Vejamos países da África ou do Oriente, o dinheiro digital terá apelo suficiente para suplantar o real? Leia Mais