No próximo mês, o Facebook completa 15 anos. Quando comecei o Facebook, não estava tentando construir uma empresa global. Naquela época, percebi que era possível encontrar quase tudo na internet — músicas, livros, informações–, exceto o que mais importa: as pessoas. Então criei um serviço que as pessoas pudessem usar para se conectar e saber mais umas sobre as outras. Ao longo dos anos, bilhões de pessoas acharam isso útil, e construímos mais serviços que as pessoas em todo o mundo amam e usam todos os dias.
Recentemente, tenho visto muitas perguntas sobre nosso modelo de negócio, então quero explicar os princípios sobre como nós operamos. Leia Mais
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Facebook: gregos e troianos
Em 2007, quando resolvi deixar de lado o Orkut e criar uma conta no então moderno e inovador Facebook, não imaginava que, onze anos depois, a plataforma estaria envolvida em tantos escândalos. Ao longo dos anos, o Facebook se tornou um dos maiores bancos de dados pessoais que já existiu, e se no início a rede social ficou conhecida pela possibilidade de conectar pessoas, hoje, a sua maior função também é a sua maior dor de cabeça.
Nesta semana, o jornal The New York Times relatou como a direção do Facebook ignorou e minimizou os alertas de escândalos envolvendo a atuação de hackers russos e o vazamento de dados durante as eleições presidenciais nos Estados Unidos, em 2016. Isso inclui erros de gerenciamento de crise durante o escândalo da Cambridge Analytica e outras controvérsias. Leia Mais
Facebook está usando inteligência artificial para combater exploração infantil
O Facebook anunciou em seu blog as ações que está realizando para combater o assédio e abuso à crianças em sua plataforma. A rede social informou que foram removidas, no último trimestre, cerca de 8,7 milhões de imagens de nudez infantil da rede social.
Para fazer essa captação e remoção, a empresa usou uma tecnologia de identificação de fotos chamada photoDNA, e agora também está empregando a inteligência artificial e aprendizado de máquina (machine learning) para detectar conteúdos de nudez infantil e exploração sexual antes mesmo que sejam publicados. Leia Mais
Facebook vai permitir incluir música em perfis; veja como vai funcionar
O Facebook em breve ficará mais musical. A rede social anunciou nesta quarta-feira, 24, uma série de recursos voltados para a integração de áudio à plataforma, que, entre as novidades incluirão a possibilidade de vincular uma música ao seu perfil.
O recurso começará a ser testado em breve, informou a rede social em um comunicado. O usuário poderá incluir uma série de músicas no seu perfil que poderão aparecer em uma seção dedicada chamada “Música” ou então no topo do perfil para quem optar por fixar alguma faixa na região. Leia Mais
Facebook remove 68 páginas e 43 contas pró-Bolsonaro
O Facebook removeu nesta segunda-feira, 22, um grupo de 68 páginas e 43 contas da rede social que, juntas, formavam a maior rede pró-Jair Bolsonaro da internet. Segundo a empresa, os donos dessas páginas violaram as políticas de autenticidade e spam ao criar perfis falsos e múltiplas contas com os mesmos nomes para administrar essa rede. O conteúdo compartilhado não teve influência sobre a decisão.
Controladas por um grupo chamado Raposo Fernandes Associados (RFA), as páginas tinham, juntas, mais engajamento na internet do que jogadores e artistas mundialmente famosos, como Neymar, Anitta e Madonna. Leia Mais
Alerta: Há mais informações disponíveis sobre você no seu telefone do que na sua casa
Enquanto a imagem do Facebook parece ficar cada vez mais arranhada, a Apple aproveita para reforçar a mensagem de que é exceção num setor que cada vez mais se aproveita dos dados dos usuários. “Eu vejo a privacidade como uma das questões mais importantes do século 21”, disse Tim Cook, CEO da Apple, em entrevista à Vice. “Nós estamos num estágio agora em que há mais informações disponíveis sobre você online e no seu telefone do que na sua casa. (…) Nós levamos isso muito a sério.”
Sem citar o nome do Facebook ou do Google, Cook atacou o modelo de negócio dessas companhias. “A gente (Apple) não lê seus e-mails. A gente não lê suas mensagens. Você não é nosso produto. A gente não está construindo um perfil digital seu e, assim, permitindo outras companhias a comprar a oportunidade de atingir vocês. Esse não é o nosso negócio.” Leia Mais
Dúvidas na vida real limitam realidade virtual no Facebook
Quando o assunto é levar a realidade virtual às massas, o Facebook pode ser a empresa que torna esse trabalho mais fácil ou mais difícil.
Mais fácil porque a companhia continua a ser uma empresa dotada de vastos recursos financeiros, que hoje atende a cerca de um quarto da população do planeta.
Assim, não existe companhia mais bem posicionada para fazer da realidade virtual uma verdadeira tecnologia de mercado de massa.
Com a marca Oculus, que a empresa adquiriu quatro anos atrás por US$ 2 bilhões (R$ 8 bilhões), o Facebook agora tem dois headsets de realidade virtual no mercado, e anunciou um terceiro, durante a conferência de desenvolvedores Oculus Connect. Leia Mais
Entenda quais são os problemas de segurança do Facebook
O Facebook anunciou nesta sexta-feira (28) que invasores roubaram tokens de acesso na rede social e que a vulnerabilidade afetou 50 milhões de contas. A rede tem mais de 2,2 bilhões de usuários mensais ativos no mundo, sendo 127 milhões no Brasil.
Como medida de segurança, a empresa deslogou a conta de 90 milhões de usuários, o que significa que quem entrava na rede social de modo automático, sem incluir a senha, foi desconectado e precisou incluir a senha novamente.
Até agora, a empresa não registrou o vazamento de informações pessoais na internet, mas especialistas em segurança da informação alertam que o roubo de tokens é perigoso, pois dá acesso à conta dos usuários e todo o seu controle, de mensagens privadas a fotos que estão públicas ou em álbuns fechados. Leia Mais
Facebook descobre ataque virtual que afeta quase 50 milhões de perfis
O Facebook anunciou nesta sexta-feira (28/09) que descobriu uma falha na segurança que permitiu um ataque virtual a quase 50 milhões de perfis. A empresa diz que o problema foi corrigido, mas não sabe ainda se informações das contas chegaram a ser acessadas.
Por precaução, obrigou 90 milhões de usuários em todo o mundo a se logarem de novo para entrar na rede social.
Esses perfis representam 4% do total de contas no Facebook, que tem mais de 2,25 bilhões de usuários.
O problema foi descoberto na última terça (25/09), e resolvido na noite da última quinta-feira (27), afirma o Facebook em comunicado. Leia Mais
Facebook denuncia matérias sobre falha de segurança na rede social como spam
A pós revelar a descoberta de uma falha de segurança que afetou 50 milhões de contas em todo o mundo, o Facebook voltou ao centro das atenções nesta sexta-feira, 28. Mas com um agravante: além do incidente em si, a rede social não está permitindo que usuários publiquem em seu feed algumas matérias sobre o assunto.
Na tarde desta sexta-feira, o repórter Brian Fung, do The Washington Post, reportou em sua conta no Twitter que não conseguia compartilhar com seus amigos a notícia do jornal inglês The Guardian sobre o assunto. Leia Mais
Grupo ‘Mulheres contra Bolsonaro’ fica fora do ar
O grupo “Mulheres Unidas contra Bolsonaro” no Facebook foi invadido na madrugada deste domingo (16/9) e chegou a ter seu nome alterado para um de teor a favor ao candidato à presidência. Criada há cerca de duas semanas, a comunidade no Facebook contava com mais de 1 milhão de mulheres e mais de 2 milhões de solicitações para participar. Na última semana, ganhou grande repercussão, tendo recebido a cada minuto 10.000 novos pedidos para integrar o grupo.
Ao tentar acessar a página neste domingo, uma mensagem informa que o “conteúdo não está disponível no momento”. Segundo reportagem do El País, o Facebook informou que o grupo foi temporariamente removido após detectar atividade suspeita. “Estamos trabalhando para esclarecer o que aconteceu e restaurar o grupo às administradoras”, disse a companhia. Leia Mais
Facebook vai construir data center de US$ 1 bilhão
O Facebook vai construir um data center bilionário na Ásia, anunciou a companhia. Com investimento de US$ 1 bilhão, o prédio será construído em Cingapura, principal região asiática para negócios. Com isso, a companhia também espera gerar milhares de empregos.
Com 11 andares e 1,8 milhão de metros quadrados, o centro de dados será alimentado com 100% de energia renovável, assim como todos as outras unidades de base de dados do Facebook.
Segundo a empresa, foi escolhido Cingapura por diversos motivos, que incluem a qualidade da infraestrutura e da força de trabalho da cidade-Estado, além de seu ambiente favorável e receptivo aos negócios. Além disso, Cingapura também adotou uma postura menos rígida com relação ao armazenamento e transferência de dados, diferentemente de outros países como a China e a Índia. Leia Mais
Facebook, Google e Twitter estão na mira da regulação dos EUA
As gigantes redes sociais estão na mira de autoridades nos Estados Unidos. Neste mês, o procurador-geral do país, Jeff Sessions, irá se reunir com promotores estaduais norte-americanos para avaliar se as empresas de tecnologia estão atrapalhando a troca livre de ideias nas redes sociais. As informações são da Agência EFE. Republicanos e o presidente Donald Trump acusam as plataformas de silenciar as opiniões de conservadores.
O anúncio do Departamento de Justiça dos EUA se dá após a Casa Branca ter informado que analisará a possibilidade de regulação do Google. Vale lembrar que nesta semana, executivos do Facebook e Twitter testemunharam diante o Congresso sobre seus esforços para banir a influência externa russa na democracia norte-americana, assim como tentativas de controlar as chamadas fake news. Leia Mais
Twitter e Facebook no banco dos réus
Executivos do Facebook e Twitter admitiram falhas passadas de suas empresas, em uma rara demonstração de modéstia, diante do Comitê de Inteligência do Senado dos EUA, nesta quarta-feira (5). Eles também elogiaram novos esforços para combater a propaganda bancada por estados em suas plataformas, dizendo que a tarefa é geralmente “esmagadora” e drena muitos de seus recursos.
Apesar das frequentes e contraditórias observações do presidente Donald Trump, oficiais de alto escalação da segurança nacional dos Estados Unidos continuaram alertando sobre operações estrangeiras de influência, que têm como alvo as eleições norte-americanas de 2018 e 2020. Há algumas semanas, o diretor do FBI Christopher Wray disse que agentes americanos têm sido alvo de técnicas tradicionais de espionagem. Além disso, Wray acrescenta que a agência detectou iniciativas criminosas para suprimir a votação e fazer contribuições ilegais de campanha. Leia Mais
A tecnologia já é capaz de fazer seleção natural entre as empresas
Já é fato comprovado que as maiores companhias de cada setor se distanciam cada vez mais de seus rivais e ficam com a maior parte de receitas, lucros e avanços de produtividade.
Novos dados sugerem que o segredo do sucesso destas empresas, como Amazons, Googles e Facebooks da vida —para não mencionar empresas como o Walmart, CVS e UPS, que as precederam— está no quanto investem na própria tecnologia.
Há diferentes formas de gastar com tecnologia da informação. Durante as primeiras décadas da revolução dos computadores pessoais, a maioria das empresas comprava hardware e software genérico. Depois, com o advento da nuvem, passaram a recorrer a serviços fornecidos por empresas como Amazon, Google e Microsoft.
O investimento em tecnologia da informação que resulta na contratação de desenvolvedores e na criação de softwares exclusivamente usados por uma empresa é uma vantagem competitiva crucial.
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Entidade brasileira identificada como PCSD, é banida pelo Facebook
Uma entidade brasileira identificada como PCSD foi banida do Facebook, segundo um comunicado da rede social. O grupo era responsável por, segundo a empresa, gerar falso engajamento em troca de dinheiro.
A entidade teria usado uma rede de grupos, contas e páginas do Facebook onde as pessoas podiam comprar e vender curtidas, reações, seguidores e páginas, além da troca de páginas, violando “repetidas vezes” os Padrões da Comunidade da plataforma.
“Nós não permitimos um comportamento inautêntico coordenado e estamos banindo o PCSD de nossa plataforma”, disse a empresa. A rede era composta por 72 grupos, 50 contas e cinco páginas do Facebook no Brasil.
Quem deu o alerta ao Facebook foi o Digital Forensic Research Lab, do Atlantic Council, que tem fornecido informações em tempo real à empresa sobre ameaças de abusos e campanhas de desinformação. A rede foi detectada durante uma investigação sobre a falsa amplificação de páginas políticas na recente eleição no México.
É o segundo grande movimento do Facebook nas últimas semanas para deixar a rede social menos infestada de usuários nocivos. O primeiro dele ocorreu em julho, quando desativou 196 páginas e 87 contas no Brasil por formar uma rede coordenada para espalhar desinformação. Leia Mais
Fora Zuckerberg – Acionistas pedem sua saída após o Facebook perder bilhões na bolsa
O Facebook e seu presidente-executivo, Mark Zuckerberg, foram processados nesta sexta-feira no que pode ser o primeiro de muitos processos sobre o anúncio feito pela empresa de queda de lucro futuro, que reduziu o valor de mercado da rede social em cerca de US$ 120 bilhões.
O processo foi aberto pelo acionista James Kacouris, em Manhattan, que acusou o Facebook, Zuckerberg e o vice-presidente financeiro, David Wehner, de fazerem comentários ilusórios ou não terem revelado anteriormente informações sobre desaceleração no crescimento da receita, queda das margens operacionais e recuos na base de usuários ativos.
A semana não tem sido das melhores para o CEO do Facebook Mark Zuckerberg. As ações da empresa chegaram a cair cerca de 20% nesta quinta-feia (26) após o anúncio do resultado financeiro do último trimestre encerrado em junho. Apesar dos aumentos significativos na receita (42%) e lucro (31%), a revelação de que o ritmo de crescimento da companhia ficará mais lento repercutiu negativamente – e imediatamente. A empresa perdeu cerca de US$ 120 bilhões em valor de mercado.
Com esse balanço negativo, a fortuna do cofundador da rede social encolheu mais de US$ 15 bilhões. Segundo ranking das pessoas mais ricas o mundo da revista Forbes, Zuckerberg caiu de 4º para 6º lugar na lista. Seu patrimônio foi de US$ 82,5 bilhões para US$ 67,1 bilhões, calculou a revista – uma queda de quase 20%. Leia Mais
Facebook desaba por onda de pessimismo
As ações do Facebook desabaram quase 20% nesta quinta-feira (26/07) e levaram a empresa a registrar a maior queda diária em valor de mercado da história dos Estados Unidos. Os papéis foram afetados pelo resultado financeiro da companhia e pelas previsões para os próximos meses, que frustraram os investidores.
É a primeira vez que uma empresa perde mais de US$ 100 bilhões em valor de mercado.
Os investidores reagiram mal após o Facebook informar que sua margem de lucro cairá pelos próximos anos devido aos custos para melhorar a privacidade.
As ações do Facebook recuaram 18,96% na Nasdaq, um tombo que reduziu o valor de mercado da companhia na bolsa em cerca de US$ 120 bilhões, o equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) da Angola (US$ 119,43 bilhões) ou quase quatro vezes o valor de mercado da rival Twitter.
Com o resultado desta quinta-feira, o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, sofreu uma perda de cerca de US$ 16 bilhões em seu patrimônio, destaca a agência Reuters. O valor é equivalente à fortuna da 81ª pessoa mais rica do mundo, o empresário japonês Takemitsu Takizaki, segundo ranking da revista Forbes.
Aumento de custos
Na véspera, o Facebook anunciou um lucro líquido 31% maior no segundo trimestre, de US$ 5,1 bilhões, enquanto a receita subiu 42%, para US$ 13,2 bilhões. Por outro lado, a gigante da internet alertou para a desaceleração no crescimento de suas receitas no 2º semestre. Leia Mais
Até que ponto o reconhecimento facial do Facebook vale a pena?
O Ministério Público do Distrito Federal abriu um inquérito para apurar se a adoção de tecnologia de reconhecimento facial pelo Facebook está amparada na lei ou se é ilegal. Este tipo de recurso técnico vem sendo utilizado pela plataforma e em diversos outros locais, e agora é oferecido a lojistas pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).
Antes, o Facebook permitia que as pessoas marcassem a si e outros em fotos. Desde o fim de 2017, passou a utilizar sistemas de reconhecimento facial que identificavam pessoas nas fotos independentemente de qualquer solicitação destas.
A empresa justificou que a ferramenta tinha como objetivo aumentar a segurança do usuário ao permitir que ele monitorasse imagens publicadas onde ele aparece.
Mas a Comissão de Proteção de Dados Pessoais do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) quer avaliar se tal prática é permitida por lei. O órgão considera que a face é um dado biométrico sensível.
O promotor responsável pelo inquérito, Frederico Meinberg, destaca entre suas preocupações o fato de as tecnologias de reconhecimento conseguirem atualmente, inclusive, gerar informações sobre as pessoas, como sua orientação sexual. Leia Mais
Por que o Facebook não para de entregar nossos dados?
Desde que explodiu o escândalo sobre o uso indevido de dados de 87 milhões usuários pela empresa britânica Cambridge Analytica, o Facebook apresentou uma série de mudanças na plataforma. Passou a divulgar ferramentas de controle de privacidade quase semanalmente, deu algumas explicações a parlamentares dos Estados Unidos e da Europa… Só faltou fazer um balanço público do que aconteceu com os apps que pegavam nossos dados e dos nossos amigos.
No fim de junho, por exemplo, o pesquisador Inti de Ceukelaire divulgou que o app de quiz NameTests apresentava uma falha de segurança que, se explorada por alguém com conhecimento técnico, poderia mostrar dados de usuários que fizeram o teste. Quer dizer, a dor de cabeça não parece ter fim.
A vice-presidente de comunicações do Facebook, Rachel Whetstone, revelou que a empresa investigou “alguns milhares de apps” e suspendeu “duas centenas”. Quem se recusou a ser auditado, foi banido.
“É importante lembrar o que dissemos: que iríamos olhar quais apps tiveram acesso a grandes volumes de dados, antes de mudarmos as regras, e auditar aqueles com sinais de uso abusivo”, falou. “Mas nós não temos poder legal para obrigar uma a auditoria.”
Segundo ela, os principais alvos do Facebook também ficaram de fora da investigação interna, mas por um pedido do governo britânico. Leia Mais
Por que o Facebook não é mais uma rede social para jovens
Onde tem tecnologia terá mudança, o Facebook nunca esteve imune a isto, estudos apontam que a rede social de Mark Zuckerberg está perdendo espaço entre os jovens. Segundo pesquisas realizadas pela eMarketer o Facebook perdeu 2,8 milhões de usuários com menos de 25 anos em 2017.
Estudos feitos pela eMarketer apontam que o Snapchat mesmo apresentando dificuldades no começo do seu crescimento, fez com que o Facebook criasse um clone óbvio do Snapchat o ‘Instagram Stories’ e mesmo assim, ainda conseguiu impulsionou a base de usuários do app de fotos e vídeos.
O Face perde jovens em todos os grupos: usuários com menos de 11 anos, aqueles de 12 a 17 anos e os de 18 a 24 anos. A queda estimada mais rápida do Facebook no ano passado, segundo a eMarketer, foi na categoria do meio: 1,4 milhões de adolescentes deixaram de ser usuário assíduo. A queda estimada do Facebook entre usuários mais jovens no ano passado se junta bem com o crescimento do Snapchat em 2017, quando a rede ganhou cerca de 1,9 milhões de usuários com menos de 25 anos. Entramos em contato com o Facebook para falar dos números da eMarketer e vamos atualizar a publicação se obtivermos uma resposta. Leia Mais