Como o moral muda com o crescimento de uma startup

Como o moral muda com o crescimento de uma startup.

Ao pensar em cultura organizacional de startups, imaginamos mesas de pingue-pongue, uma chopeira elétrica e armas de brinquedo da linha Nerf. E mais ainda, fantasiamos um esprit de corps que impulsiona os funcionários a, felizes da vida, “queimarem as pestanas”, rumo à próxima grande descoberta.

No entanto, invariavelmente, entre o terceiro e o quarto ano cerca de 70% das startups passam por uma fase difícil ao serem atingidas por essa utopia na cultura organizacional, independentemente da felicidade que a equipe sentia antes. Chamamos essa etapa de “abismo cultural”.

Leia Mais

Startup quer substituir suas senhas por anéis

Startup quer substituir suas senhas por anéis

Imagine: você tenta entrar no Facebook em um computador novo. Após inserir sua senha, o site diz que irá enviar uma mensagem de celular com um código, para se certificar de que você é você. Mas em vez de procurar pelo seu smartphone, você simplesmente acena com a mão, e consegue magicamente entrar na rede social. Isso já é realidade.

Essa interação é possível por meio de um anel, desenvolvido pela startup Motiv. O dispositivo foi criado inicialmente para rastrear sinais vitais durante atividades físicas, mas agora pode ser usado também para autenticação na internet. Leia Mais

Programa conecta startup à indústria para estimular inovação no Brasil

Programa conecta startup à indústria para estimular inovação no Brasil

Através do programa conecta startup gaúcha Regenera Moléculas do Mar, que há sete anos faz pesquisa marinha para desenvolvimento de produtos, ganhou mais experiência com vendas e processos burocráticos no ano passado com a Natura, gigante brasileira de cosméticos.

Com uma equipe de nove pesquidores das áreas de química, biologia, biomedicina e engenharia, a empresa tinha dificuldade de divulgar seus produtos sem jargões técnicos. “Com a Natura, aprendemos a transformar a linguagem do pesquisador em um discurso mais atraente ao mercado”, diz Mario Frota Junior, diretor-presidente da startup. Leia Mais

Entenda como é trabalhar em startup no Brasil

Entenda como é trabalhar em startups no Brasil

A produtora Smarty Talks lança no Instagram nesta quinta-feira (02/08), o documentário “Emprego dos Sonhos. Ou Não! (Startups)”. Com 16 episódios de um minuto cada, a produção tem o objetivo de ampliar o debate acerca de uma polêmica planilha compartilhada em maio no Google Drive e cujo título resumia um pouco do que buscava explorar. O documento “Como é trabalhar em uma startup” reúne depoimentos anônimos de funcionários de startups sobre os bastidores dessas empresas no Brasil.

As declarações coletadas para o documentário trazem à tona questões discutidas no documento, como baixos salários, assédio moral e sexual, problemas de gestão, entre outros.

Segundo Diego Monteiro, sócio da produtora e idealizador do projeto, o filme contribui para desmistificar o senso comum em torno do ambiente de trabalho nas startups. “Queremos mostrar os dois lados da relação entre empregado e startups, discutindo um pouco como é trabalhar neste mercado. Com os depoimentos, trouxemos uma visão conciliatória da discussão que consta nesta planilha, mostrando como lidar com a situação. Nosso propósito é deixar o registro para que todos os profissionais do segmento possam debater mais sobre o assunto e tomar decisões”, pontua.

O CEO da RankMyApp, Leandro Scalise, em um dos depoimentos do filme, conta que, nos últimos quatro anos, a mídia jogou a expectativa das startups lá para cima, e, “as próprias startups quiseram vender o conceito de que tudo é uma maravilha”. Para ele, a questão salarial, reclamação recorrente na planilha, também tem seus contrapontos. “Uma startup geralmente não consegue competir com o salário de uma grande empresa. Então, ela precisa competir de outras formas, talvez com um plano de carreira acelerado, que é o que a gente faz”, revela. Leia Mais