Será que você está influenciado pelas redes sociais sem perceber?

Será que você está influenciado pelas redes sociais sem perceber
O reforço positivo e as sugestões indiretas são formas poderosas de influenciar nossa tomada de decisão. É o que diz a “Teoria do nudge”, também conhecida como “teoria do empurrão”, que explica como nossas escolhas são afetadas por influências indiretas.

É o “empurrãozinho” que faz com que a gente deseje, sem perceber, emagrecer ou ganhar mais dinheiro, por exemplo.

O conceito pode ter surgido a partir de um experimento de ciência comportamental – afinal, qual pai nunca recorreu ao reforço positivo ou a sugestões indiretas para influenciar as ações e escolhas do filho? Mas Mary Ann Sieghart, jornalista e radialista que investiga a Teoria do nudge, acredita que o método também pode ser uma forma útil de direcionar adultos. Leia Mais

Cortar o uso de redes sociais em 30 minutos por dia reduz riscos de depressão, diz estudo

Cortar o uso de redes sociais em 30 minutos por dia reduz riscos de depressão, diz estudo

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia descobriu que limitar o uso de redes sociais em 30 minutos por dia pode levar a melhorias significativas no bem-estar do usuário, reduzindo os riscos de depressão e solidão. As informações são do site Business Insider.

O estudo – publicado no Journal of Social and Clinical Psychology de dezembro – foi um dos primeiros a mostrar uma relação de causa e efeito entre o uso de mídias sociais e problemas de saúde mental. A maioria dos estudos anteriores sobre o assunto mostrou apenas uma correlação entre os dois. Leia Mais

Conselho do TSE sobre internet e eleições se reúne com redes sociais

Conselho do TSE sobre internet e eleições se reúne com redes sociais

O Conselho Consultivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre Internet e Eleições se reuniu hoje (22) com representantes de redes sociais, como Facebook, Google e WhatsApp, e de agências de checagem, como Aos Fatos e Boatos.org. No encontro, foram discutidas medidas adotadas pela Justiça Eleitoral e por cada um destes agentes para combater o problema das chamadas notícias falsas (ou fake news, no termo em inglês popularizado no Brasil). Mas não houve anúncio de novas ações para conter a disseminação dessas mensagens nesta reta final até a votação do segundo turno, no próximo domingo (28).

Ao final do encontro, o secretário-geral da Presidência do TSE, Estevão Waterloo, conversou com jornalistas. Questionado sobre se as redes sociais participantes da reunião informaram alguma nova iniciativa para coibir a circulação das chamadas notícias falsas, ele respondeu que as empresas foram convidadas para receber um “agradecimento” pelo trabalho realizado. Leia Mais

Os 7 pecados das redes sociais na vida dos jovens

Os 7 pecados das redes sociais na vida dos jovens

Um recente estudo da norte-americana Pew Research aponta que o poder das redes sociais é de tal tamanho que é esperado que o número de usuários ativos nesses ambientes em todo o mundo alcance cerca de 3,02 bilhões por mês até 2021, cerca de um terço da população total da Terra.

Estima-se ainda que 750 milhões desses usuários em 2022 sejam provenientes apenas da China e que aproximadamente 350 milhões venham da Índia. Quanto à taxa de penetração das redes sociais, a região com o maior número é a América do Norte, onde cerca de 70% da população têm pelo menos uma conta em uma plataforma de interação.

No entanto, com consequência dos recentes escândalos do Facebook de venda de dados dos usuários, um número crescente de pessoas passaram a se questionar se as mídias sociais, em sua forma atual, acabam por fazer mais mal do que bem. Os adolescentes não são diferentes e, aparentemente, também possuem sentimentos contraditórios sobre essas plataformas. Leia Mais

Dos palanques as redes sociais, a estratégia dos políticos é digital

Segundo estudos mais de 48 países foram afetadas por campanhas que influenciaram os eleitores em polêmicas políticas e manipularam o debate público nas redes sociais. Segundo relatório divulgado pelo Instituto de Internet da Universidade de Oxford.

Aqui no Brasil as empresas privadas e partidos políticos foram os maiores influenciadores das discussões on-line

Pesquisadores também mapearam a manipulação de acordo com as organizações responsáveis por praticá-la. No caso do Brasil, as empresas privadas (três ou mais) e políticos e partidos (dois) foram os maiores influenciadores do debate público nas redes sociais durante as eleições de 2010, período analisado pela universidade.

As agências do governo, organizações civis e os próprios cidadãos também foram considerados responsáveis diretos pela manipulação das discussões ocorridas na internet. Nas Filipinas em 2016 e nos EUA em 2008, houve influência de todos esses atores definidos pela pesquisa – os únicos dos 48 países analisados em que isso aconteceu.

De acordo com o relatório, as tropas cibernéticas utilizam uma variedade de técnicas para espalhar suas mensagens e conduzir o debate na internet. Uma dessas estratégias é o uso massivo de “comentaristas” que se engajam ativamente em conversas e discussões com usuários verdadeiros.

Estes comentaristas atuam em diversas plataformas diferentes, incluindo blogs, sites de notícias e, claro, redes sociais. Segundo a universidade britânica, há evidências de que os governos e partidos políticos usam essa ferramenta para manipular o debate na internet de três maneiras: espalhar propagandas favoráveis a seus pares; atacar e difamar a oposição; desviar o foco das discussões para assuntos menos relevantes. Leia Mais