Há algumas coisas sobre Bill Gates que não são dignas de nota. Sua comida favorita: hambúrgueres. Seu animal favorito: cachorro. Mas alguns minutos em nova série de TV sobre ele revelam uma visão fascinante. O cofundador da Microsoft e bilionário filantropo é questionado sobre qual é o seu maior medo. Não é tragédia familiar ou dor pessoal. “Não quero que meu cérebro pare de funcionar”, disse. Essa formidável matéria cinzenta é o tema de Inside Bill’s Brain – Decoding Bill Gates (Dentro do Cérebro de Bill – Decodificando Bill Gates), documentário em três partes da Netflix do diretor vencedor do Oscar Davis Guggenheim, que estreia em 20 de setembro.
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Microsoft aposta todas as fichas na AI, comprando mais uma empresa de Inteligência Artificial
De acordo com a consultoria Gartner, até 2020, a Inteligência Artificial (AI) conversacional será uma experiência de usuário usada por mais de 50% das grandes empresas com foco no consumidor. A Microsoft sabe disso, tanto é que acaba de adquirir a XOXCO Inc., fabricante de softwares de desenvolvimento de bots e IA.
A XOXCO é uma empresa norte-americana, fundada em 2008, e desde 2013 trabalha com IA de conversação. Entre os seus produtos mais populares está o Howdy.ai, basicamente o primeiro bot comercialmente disponível para o Slack e que ajuda a fazer o agendamento de reuniões. Leia Mais
Morre Paul Allen, cofundador da Microsoft, aos 65 anos
Paul Allen, co-fundador da Microsoft, morreu nesta segunda-feira (15/10), nos Estados Unidos, aos 65 anos. Há duas semanas ele tinha anunciado, no Twitter, que tornava a lutar contra um linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer.
Allen ajudou a fundar a Microsoft em 1975 com Bill Gates e renunciou de função executiva na empresa em 1983, quando foi diagnosticado com câncer pela primeira vez e fez um tratamento bem sucedido.
Em 1986, ele criou uma empresa chamada Vulcan, para investir em projetos filantrópicos e estudos em diversas áreas. Uma das pessoas mais ricas do mundo, Allen já tinha afirmado que deixaria a maior parte de sua fortuna para caridade. Leia Mais
Microsoft libera uso de 60 mil patentes para ajudar Linux
A Microsoft anunciou ontem (10/10) seu ingresso na Open Invention Network (OIN), uma comunidade com mais de 2.650 membros — como Google, IBM e Philips — que trabalha para proteger o Linux e outros programas de software de código aberto contra riscos de patentes. Com a decisão, a empresa abriu mão de um portfólio de 60 mil patentes pela organização, com o objetivo de “atrair muitas outras empresas para a OIN, tornando a rede de licenças ainda mais forte para o benefício da comunidade de código aberto”.
Em um post de blog, o vice-presidente da empresa, Erich Andersen, admitiu que o anúncio pode parecer “surpreendente” para alguns. “Não é nenhum segredo que houve atrito no passado entre a Microsoft e a comunidade de código aberto sobre a questão das patentes. Leia Mais