Número de drones cresce 50% no país, da entrega de pizza ao transporte de sangue

Entregar uma pizza, auxiliar a venda de um apartamento ou até mesmo salvar uma vida ao carregar uma bolsa de sangue. Você pode não imaginar, mas um mesmo equipamento pode fazer todas essas tarefas. O drone, um tipo de aeronave não-tripulável muito utilizada na segurança e na indústria cinematográfica, está entrando de vez no setor de serviços. Por executarem ações que até há pouco tempo eram feitas apenas com helicópteros, mas por uma fração do custo, passaram a ser cada vez mais atraentes para diferentes segmentos de negócios.

Após quase três anos de regulamentação dos voos pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), cresce rapidamente no país a fabricação e a oferta de serviços por meio de drones. De acordo com dados da agência, entre agosto de 2018 e 2019, o número de aparelhos registrados para uso profissional saltou de 18.389 para 27.665, um aumento de 51%.

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A viação já conhece os riscos de um choque de um avião com pássaro em pleno voo. Mas quais seriam esses riscos se estivéssemos considerando um drone no lugar do pássaro? Pesquisadores da Universidade de Dayton, nos EUA, fizeram diversas simulações para entender quais seriam os efeitos desse acidente.

Para os testes de impacto, foram utilizados um DJI Phantom 2, drone que pesa cerca de 1 kg, e uma asa de um avião comercial Mooney M20. Os pesquisadores simularam uma colisão a 380 km/h.

Quando o choque ocorreu, o drone abriu a borda da asa, penetrando na estrutura. O choque danifica a longarina (estrutura fundamental da asa). Leia Mais