É difícil, praticamente impossível, garantir a completa imunidade de urnas, quaisquer urnas, de bico de pena, de cédulas impressas ou únicas ou eletrônicas, à fraude. Portanto, a presidente do TSE, ministra do STF Rosa Weber, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se arriscaram muito a garantir que em nunca houve, não há nem haverá ocorrências do gênero em nossos sistema eleitoral. Mas é possível, sim, combatê-la com efetividade. Para isso, de nada valem experientes demagógicos como voto impresso.
Mas há a possibilidade de os partidos políticos instituírem por lei a fiscalização por peritos em cibernética de sua confiança para garantir o máximo de fidelidade dos resultados à vontade do eleitorado.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou nesta terça-feira (18/09) que as fraudes são um “passado superado” pelo modelo vigente de urnas eletrônicas nas eleições brasileiras. Ao ser questionada sobre declarações que colocam em xeque os equipamentos e pedem a volta do voto impresso, Dodge disse ter confiança no atual sistema. Leia Mais