A reunião termina e ninguém troca cartões de visita. Não por falta de interesse, ao contrário. Na China, quando duas pessoas querem dar continuidade aos negócios, é muito comum que saquem do bolso seu smartphone, que pode ser um aparelho de uma marca local como Xaomi ou Huawei, e abram o aplicativo WeChat, espécie de WhatsApp turbinado, com muitas outras funcionalidades, como comércio eletrônico e pagamento móvel. Um dos dois escaneia o QR code na tela do outro e pronto, estão conectados, sem a necessidade de digitar uma única letra. Leia Mais