Imagine que você está a dez mil metros de altitude, empurrando um carrinho de comida pelo corredor estreito de um avião, cercado de passageiros inquietos. Uma criança bloqueia seu caminho e você não consegue achar os pais dela.
Um passageiro se irrita ao saber que não pode pagar em dinheiro por uma refeição a bordo, outro pede permissão para usar o banheiro. E o seu trabalho é atender a todas essas exigências com boa vontade e simpatia.
Para os membros da tripulação de uma aeronave, é nesse exato momento que entra em cena o “trabalho emocional”. Leia Mais