Os representantes das empresas que fabricam drones (aeronaves de pilotagem remota) para uso pessoal e comercial e as autoridades ainda buscam um consenso sobre a expansão das operações de drones e a proteção da segurança pública.
O assunto ganhou atenção depois de uma suposta tentativa de assassinato contra o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, no dia 4, em Caracas.
Segundo autoridades do país, dois drones carregados com cerca de dois quilos de explosivos plásticos ameaçaram o presidente. Ele escapou ileso, mas sete soldados foram feridos.
O incidente representa “a primeira ocasião, fora de uma zona de guerra, em que uma organização empregou um drone como arma” para tentar um ataque, disse Pete Cooper, ex-especialista em segurança cibernética do governo britânico e hoje consultor em Londres.
Para ele, o atentado pode servir como catalisador para que “outros grupos, que podem ter considerado um ataque desse tipo, mas descartaram a possibilidade”, agora “retomem a ideia”. Leia Mais