Segurança: Novo sistema ajuda proteger seu smartphone

Na cidade de São Paulo são furtados 3 celulares por hora, segundo o Site Onde Fui Roubado. A informação oficial é um pouco diferente. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, em 2017 foram registrados 72 mil boletins de ocorrências sobre furtos de celular.

Existem muitas empresas que oferecem seguro para os aparelhos, o que atrai donos de smartphones mais caros. Porém, muitos não sabem que nem sempre estão 100% protegidos. As apólices muitas vezes não cobrem o furto simples, que é a maior parte das ocorrências – quando a vítima está, por exemplo, andando na rua e pegam o aparelho sem que ela perceba. Mesmo com seguro, o consumidor acaba ficando na mão.

Para deixar essa relação mais transparente, os empreendedores Igor Mascarenhas e Lucas Prado fundaram a Pier, uma startup que está criando uma rede de confiança para oferecer proteção smartphone.

É um sistema colaborativo, como uma vaquinha. Hoje, a startup tem cerca de 270 clientes que pagam uma mensalidade que varia de acordo com o modelo do aparelho e valor que irá receber caso o aparelho seja furtado ou roubado. Se alguém relata uma ocorrência, uma parte do valor arrecadado cobre a perda. Leia Mais

Entenda por que devemos embrulhar chaves automáticas do carro em papel alumínio

Entenda por que devemos embrulhar chaves automáticas do carro em papel alumínio

A mesma tecnologia que permite a você destrancar seu carro à distância também pode trazer  riscos de voc~e ser roubado

O problema realmente existe devido as chaves automáticas dos carros modernos estão constantemente emitindo sinais para eles e porque falhas em sistemas de criptografia nessas chaves –ou seja, nas técnicas usadas para proteger as informações– tornam a tecnologia vulnerável.

Especialistas alertam que os ladrões podem comprar chaves “virgens” e usá-las para replicar o código de acesso de um determinado veículo.

O risco da chave clonada

Pesquisadores da Universidade de Birmingham, na Inglaterra, e da empresa de segurança alemã Kasper & Oswald, divulgaram um estudo em 2016 mostrando como essa tecnologia é suscetível à ação de criminosos e a clonagem das chaves é possível.

Falhas em sistemas de criptografia ou a criptografia com base em um algoritmo já bastante conhecido dos hackers, segundo eles, facilitam a clonagem e isso deixou milhões de veículos vulneráveis em todo o mundo

A Volkswagen era apontada no estudo como a montadora mais afetada pela falha de segurança. O problema existia porque a companhia usava um esquema de criptografia baseado em uma chave-mestre em vez de possuir uma base diferente para cada uma das chaves.

“Milhões de chaves usando os mesmos segredos – do ponto de vista da criptografia, é uma catástrofe”, analisou na época Timo Kasper, da Kasper & Oswald, em entrevista à BBC. Leia Mais