Enquanto milhares de estudantes venezuelanos abandonam seus estudos – e o próprio país – para fugir da crise, outros universitários estrangeiros fazem o caminho inverso.
Tito Bohórquez, engenheiro agrônomo, viaja duas vezes por ano de Los Ríos, no Equador, até Maracaibo, noroeste da Venezuela, para participar das aulas presenciais do seu doutorado em Ciências Agropecuárias. A distância é de 2,5 mil quilômetros. Leia Mais