A Uber aprimorou seu sistema de pagamentos a motoristas no Brasil a um molde que se assemelha ao do taxímetro. Para o passageiro, nada muda, só que para quem dirige com o aplicativo a mudança pode ser positiva, em especial nas cidades que sofrem com trânsito pesado.
Anteriormente, os motoristas que usavam o aplicativo eram remunerados com um valor pré-estabelecido no momento que a corrida foi confirmada – azar o dele se um congestionamento se formou pela frente ou se a nova rota sugerida pelo Waze era mais longa. Agora, tanto o tempo quanto a quilometragem de cada viagem serão calculados de forma independente, o que pode resultar em uma remuneração mais gorda no final.
A empresa deu como exemplo uma viagem que, com o sistema de preço antecipado, previa um trajeto de 5 km e 15 minutos. Se a viagem levar 5,5 km e 20 minutos, o motorista receberá pelo tempo e distância percorridos. O mesmo vale se a viagem for mais curta e rápida – ou seja, menos dinheiro.
O multiplicador de preço dinâmico e o preço mínimo da viagem permanecem como mecanismos aplicáveis aos usuários e motoristas. Leia Mais