A inteligência artificial pode dar pistas valiosas sobre boas (ou nem tanto) práticas de gestão em saúde. É o que afirmam quatro pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), que, em parceria com um professor de Harvard, desenvolveram um algoritmo para descobrir quais investimentos em saúde pública têm potencial para aumentar a expectativa de vida dos brasileiros.
Por algoritmo, nesse caso, entende-se um modelo estatístico que aprende a tomar decisões inteligentes com os dados fornecidos. O estudo comparou a expectativa de vida oficial com uma estimativa feita a partir de uma série de indicadores socioeconômicos e atestou que mais vale a atenção voltada à saúde da família do que a focada em especialistas e aparelhos de última geração. Leia Mais