Ao pensar em cultura organizacional de startups, imaginamos mesas de pingue-pongue, uma chopeira elétrica e armas de brinquedo da linha Nerf. E mais ainda, fantasiamos um esprit de corps que impulsiona os funcionários a, felizes da vida, “queimarem as pestanas”, rumo à próxima grande descoberta.
No entanto, invariavelmente, entre o terceiro e o quarto ano cerca de 70% das startups passam por uma fase difícil ao serem atingidas por essa utopia na cultura organizacional, independentemente da felicidade que a equipe sentia antes. Chamamos essa etapa de “abismo cultural”.
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