A dimensão da interferência de robôs em debates públicos, principalmente em períodos eleitorais, representa um desafio para centros de pesquisa e para o Twitter.
O microblog é, entre as redes usadas para a troca de informações no Brasil, a que abre mais dados à pesquisa.
Mesmo assim, especialistas apontam a perseguição por contas automatizadas na plataforma como um “jogo de gato e rato”.
Coordenador do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo, Fábio Malini diz que a computação trabalha com dados muito objetivos e que, quando se adiciona o fator político, o Twitter “entra em curto-circuito”. Leia Mais