O sistema bancário brasileiro é considerado modelo em segurança, inclusive no mundo virtual. Enquanto em outros mercados, como o americano, as instituições financeiras estão adotando a tecnologia de cartões com chip, por aqui, a era da biometria já chegou. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o setor investe anualmente R$ 2 bilhões em defesas cibernéticas, por isso, os ataques hackers se concentram no “elo mais fraco” da cadeia: os clientes.
De acordo com o estudo Unisys Security Index, o roubo de identidade e as fraudes bancárias são as duas maiores preocupações dos brasileiros em relação à segurança cibernética. Por esse motivo, os bancos investem não apenas para garantir a integridade dos sistemas, mas para convencer que as transações virtuais são seguras. Leia Mais