Imagine que seu chefe tivesse dito na sua cara que seu projeto não passava de “cocô de cachorro”. Imagine, em seguida, que esse chefe fosse Steve Jobs.
Foi o que me aconteceu quando eu trabalhava como principal engenheiro de software do iPhone, nos anos dourados da Apple.
Qual era a maneira certa de reagir? Teria sido má ideia concordar com Steve Jobs, o que despertaria a questão de por que eu estava lhe oferecendo trabalho inferior.
Discordar tampouco teria ajudado, a menos que eu estivesse disposto a entrar em uma discussão imediata com um presidente-executivo famoso pelo pavio curto —e naquele momento eu não estava.
Por sorte, o comentário rude dele não foi o primeiro de uma sequência. Foi só uma declaração, e por isso fiquei lá e ouvi sem responder. Leia Mais