Nos bancos, cibercriminosos focam no elo mais fraco: o consumidor

Nos bancos, cibercriminosos focam no elo mais fraco: o consumidor

O sistema bancário brasileiro é considerado modelo em segurança, inclusive no mundo virtual. Enquanto em outros mercados, como o americano, as instituições financeiras estão adotando a tecnologia de cartões com chip, por aqui, a era da biometria já chegou. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o setor investe anualmente R$ 2 bilhões em defesas cibernéticas, por isso, os ataques hackers se concentram no “elo mais fraco” da cadeia: os clientes.

De acordo com o estudo Unisys Security Index, o roubo de identidade e as fraudes bancárias são as duas maiores preocupações dos brasileiros em relação à segurança cibernética. Por esse motivo, os bancos investem não apenas para garantir a integridade dos sistemas, mas para convencer que as transações virtuais são seguras. Leia Mais

Cada vez lucrando mais: Resultado dos 5 maiores bancos tem alta de 15%

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O lucro líquido dos maiores bancos do País atingiu R$ 21,27 bilhões de abril a junho deste ano, cifra 15,3% maior que o mesmo período do ano passado. Os resultados incluem Bradesco, Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Santander Brasil e Caixa, que divulgou balanço na segunda-feira, 20.

O desempenho foi impulsionado, em boa parte, pelo menor gasto dos bancos com a inadimplência. As instituições financeiras, embora tenham apresentado melhora na oferta de crédito, estão debruçadas em aumentar as receitas com tarifas e serviços, uma vez que a demanda por empréstimo ainda não voltou com tanto vigor.

Os resultados do segundo trimestre dos cinco maiores bancos superaram as despesas com provisões para devedores duvidosos. O feito, que acontece pela primeira vez desde o início do impacto da crise político-econômica que atingiu em cheio as instituições por conta da inadimplência, já havia sido alcançado no resultado dos bancos de capital aberto no primeiro trimestre. Agora, se estende ao balanço divulgado pela Caixa, que não tem ações em Bolsa. Leia Mais