Amazon vai investir R$ 1 bilhão em São Paulo

A Amazon Web Services (AWS), plataforma de serviços de computação em nuvem da Amazon, vai investir R$ 1 bilhão na expansão de sua infraestrutura no Estado de São Paulo, informou o governo estadual nesta quarta-feira (05/02).

O investimento, que vai acontecer ao longo dos próximos dois anos, será utilizado na ampliação dos centros de dados da AWS, “para suportar a crescente adoção da AWS por clientes dos setores privado e público”, afirmou a empresa.

No ano passado, a AWS já havia anunciado um investimento em infraestrutura digital na Colômbia, em seu programa de expansão na América Latina.


Quais bilionários mais enriqueceram na década que termina

Dizer que “dinheiro chama dinheiro” não basta para descrever o aumento de riqueza deste grupo. Todos começaram a década já bilionários — e a encerram muito mais ricos do que começaram. Juntos, adicionaram US$ 555 bilhões às suas fortunas. Eles lideram a lista da revista americana Forbes de quais bilionários mais enriqueceram entre 2010 e 2019. Entre os 10 listados, o padrão de enriquecimento foi 1) criar um negócio que se tornou gigante global e 2) reter ações dessa companhia ao longo do tempo. A exceção é Bill Gates, que foi se desfazendo de sua participação na Microsoft e construiu uma carteira diversificada de investimentos. Confira a lista, começando pelo décimo bilionário que mais enriqueceu: 

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A razão por que as fusões não dão certo: culturas incompatíveis

A razão por que as fusões não dão certo: culturas incompatíveis

A aquisição da Whole Foods pela Amazon em 2017 foi muito celebrada. O acordo permitiria que a Amazon crescesse além do e-commerce e vendesse mantimentos em centenas de lojas, além de coletar dados significativos dos compradores. Ao mesmo tempo, a Whole Foods poderia baixar os preços (abacates orgânicos por apenas $1,69!) e retomar o crescimento depois das recentes quedas nas vendas e na participação no mercado. Nas palavras do CEO da Whole Foods, John Mackey, a parceria foi “amor à primeira vista”.

Passado um ano, não vemos mais tanto otimismo por parte da Whole Foods. Rumores de funcionários literalmente chorando para realizar suas funções depois das mudanças feitas pela empresa adquirente começaram a circular. Leia Mais

Fracos resultados da Amazon e Alphabet geram preocupações com crescimento

Fracos resultados da Amazon e Alphabet geram preocupações com crescimento

As ações da Amazon.com tiveram a maior queda em quatro anos nesta sexta-feira, depois que suas perspectivas para as vendas no período de festas do fim do ano não atingiram as metas, gerando preocupações de que os queridinhos de tecnologia de Wall Street estejam finalmente começando a enfrentar uma concorrência mais forte.

Este foi o segundo trimestre consecutivo em que a empresa do bilionário Jeff Bezos não conseguiu atingir as metas de vendas e, em conjunto com a decepção semelhante gerada pela proprietária do Google, a Alphabet, chacoalharam os mercados acionários. Leia Mais

Vigilância: Amazon oferece reconhecimento facial para monitorar imigrantes

Amazon oferece reconhecimento facial para monitorar imigrantes

A Amazon ofereceu em junho sua tecnologia de reconhecimento facial — capaz de identificar pessoas a partir de imagens de vigilância usando bancos de dados de imagens — como ferramenta para o Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE, na sigla em inglês), o que mostra que a Amazon continuou ofertando o software a agências de segurança em meio a críticas de funcionários da empresa e de grupos de defesa das liberdades civis.

Funcionários da unidade de computação em nuvem Amazon Web Services se reuniram com a agência federal na Califórnia para apresentar suas ferramentas de inteligência artificial, segundo emails obtidos pela organização sem fins lucrativos Project on Government Oversight. Leia Mais

A tecnologia já é capaz de fazer seleção natural entre as empresas

A tecnologia já é capaz de fazer seleção natural entre as empresas

Já é fato comprovado que as maiores companhias de cada setor se distanciam cada vez mais de seus rivais e ficam com a maior parte de receitas, lucros e avanços de produtividade.

Novos dados sugerem que o segredo do sucesso destas empresas, como Amazons, Googles e Facebooks da vida —para não mencionar empresas como o Walmart, CVS e UPS, que as precederam— está no quanto investem na própria tecnologia.

Há diferentes formas de gastar com tecnologia da informação. Durante as primeiras décadas da revolução dos computadores pessoais, a maioria das empresas comprava hardware e software genérico. Depois, com o advento da nuvem, passaram a recorrer a serviços fornecidos por empresas como Amazon, Google e Microsoft.

O investimento em tecnologia da informação que resulta na contratação de desenvolvedores e na criação de softwares exclusivamente usados por uma empresa é uma vantagem competitiva crucial.
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Amazon começa a vender roupas e artigos esportivos no Brasil

Amazon começa a vender roupas e artigos esportivos no Brasil

Agora também será possível comprar roupas e artigos esportivos na Amazon do Brasil. A empresa lançou nesta data o marketplace desses dois ramos comerciais. Isso significa que lojas e marcas poderão usar a plataforma para vender diretamente seus produtos pela internet – a entrega é de responsabilidade dos vendedores.

Como é no caso da venda de eletrônicos, games, ferramentas, casa, cozinha e papelaria, os itens não serão vendidos pela gigante do comércio global, mas pelos parceiros que criarem suas lojas e disponibilizarem seus produtos na plataforma.

“Para as duas semanas de lançamento, a ideia é ter ofertas de até 70% de desconto para comemorar o evento”, afirmou Otávio Alves, gerente-geral da Amazon Moda para o Brasil. “Trabalhamos muito para garantir que nosso marketplace tenha um ótimo catálogo, atendendo uma gama variada de clientes.” Leia Mais

Amazon se aproxima da Apple em valor de mercado

Amazon se aproxima da Apple em valor de mercado

O valor de mercado da Amazon.com atingiu US$ 900 bilhões nesta quarta-feira (18) pela primeira vez, um marco importante em sua trajetória de 21 anos como uma companhia listada na Bolsa de Valores e que ameaça superar a Apple como joia mais valiosa de Wall Street.

Depois que Jeff Bezos fundou a empresa de venda de livros online em sua garagem em 1994, a Amazon sobreviveu à crise das empresas pontocom e expandiu-se em toda a indústria de varejo, alterando a forma como os consumidores compram produtos e desencadeando uma luta entre lojas físicas.

Após anunciar que vendeu mais de US$ 100 milhões em produtos durante a venda anual do Prime Day, o valor de mercado da Amazon atingiu US$ 902 bilhões.

As ações da Amazon subiram mais de 57% em 2018, com uma valorização de 123 mil% desde sua listagem na Nasdaq, em 1997. Um investidor que tivesse comprado uma única ação da Amazon por US$ 18 no IPO teria agora um investimento de mais de US$ 22,2 mil.

p>A Amazon, o serviço de streaming de vídeo Netflix e um punhado de empresas de tecnologia de peso pesado alimentaram a recuperação de Wall Street nos últimos anos e continuam sendo peças-chave dos portfólios dos gestores de portfólio.

A Apple superou a Exxon Mobil no fim de 2011 como a empresa dos EUA com o maior valor de mercado de ações. As ações da empresa fundada por Steve Jobs subiram 12% em 2018, elevando o valor do mercado de ações a US$ 935 bilhões.

A Amazon divulga seus resultados em 26 de julho e a Apple apresenta os seus 31 de julho.

A Amazon superou a Microsoft como terceira maior empresa dos EUA em valor de mercado em fevereiro.

Desde então, a Microsoft também foi superada pela Alphabet, dona do Google.

Amazon 1999

Jeff Bezos - Amazon.com

Jeffrey Bezos, dono da Amazon.com, largou uma famosa empresa em Wall Street onde trabalhava quando, aos 30 anos, percebeu a evolução/revolução emergente da internet e imaginou um novo negócio que ainda ninguém tinha pensado.

Em 1994 saiu de Nova Iorque e foi para o Pacífico atrás de capital de risco. Encontrou quatro lugares livres de impostos estaduais, e escolheu Seattle, porque ali estava um dos maiores distribuidores de livros, a empresa Ingram. E tendo vinte itens em mente para ser o produto chave para seu arranque, escolheu os livros em Julho de 1994 e começou ali a Amazon.com.

Em 2000, com seis anos, previa chegar a um bilhão de dólares de vendas, mas já em 1999 fechou o ano com 1,6 bilhões de dólares, 8,4 milhões de clientes, três vezes mais que o ano de anterior (1998). Leia Mais