Quando carro e bicicleta se falam por celular

Cidades inteligentes ou “smart cities“, se quiserem merecer o nome, vão ter de se tornar também cidades com trânsito muito mais seguro. Um grupo de oito empresas fez em Barcelona, neste domingo (dia 24), uma das primeiras demonstrações de rua com rede 5G para aplicações de segurança no trânsito. O teste usou um protocolo universal de comunicação entre máquinas, o C-V2X — lê-se “CV to X”, que significa “celular-veículo para qualquer objeto”.

Na demonstração, o motorista de um carro conectado, prestes a fazer uma conversão à direita, recebeu de um poste conectado o aviso de presença de pedestre atravessando a rua após o contorno da esquina; uma bicicleta conectada informou sua presença ao motorista de um carro conectado; e um carro conectado, mais à frente, informou o motorista de outro, mais atrás, que estava parado no meio da via. Com a tecnologia, os obstáculos não precisam estar perceptíveis para os sensores embutidos no automóvel.

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Internet das Coisas e estratégias inteligentes

Internet das Coisas e estratégias inteligentes

Internet das Coisas (IoT) é uma expressão que traz consigo um retrato do que será nosso mundo no futuro – um mundo em que objetos físicos não estarão apenas conectados à Internet, mas também capazes de se comunicar uns com os outros. Estima-se que o número de ‘coisas’ conectadas pela internet (sem incluir computadores, telefones e tablets) atinja impressionantes 25 bilhões em 2019 (cerca de cinco vezes o que havia em 2015) graças à queda nos preços de sensores, armazenamento de dados, conectividade e processamento.

A continuidade da tendência de crescimento exponencial da IoT depende, em certa medida, da capacidade dos criadores de dispositivos inteligentes de comercializá-los. Leia Mais

Entenda como o open-source influenciou o mercado de tecnologia

Entenda como open-source influenciou o mercado de tecnologia

O software open-source (código aberto) está presente em muitas coisas da sua vida, mesmo que você não perceba. Os fãs das placas Raspberry Pi, por exemplo, se aproveitam do software open-source. Servidores open-source Linux e BSD rodam nossos sites e redes corporativas, assim como unidades de entretenimento de aviões e quiosques de computadores.

E não para por aí. O software open-source está no núcleo dos aparelhos Android. Até mesmo navegadores populares são open-source, incluindo o Firefox, o Opera e o projeto Chromium, que serve como base para o Chrome. Softwares de código aberto como Linux são tão importantes para os desenvolvedores que a Microsoft até o integrou no Windows 10 com o Ubuntu Bash no Windows.

O termo que ajudou a definir todas essas tecnologias nasceu há 20 anos. Já existia a noção de “software livre”, em que os usuários podiam ver o código fonte de um programa, graças aos esforços de Richard Stallman e da Free Software Foundation. Mas em 3 de fevereiro de 1998, os primeiros membros da Open Source Initiative se reuniram para cunhar e adotar o termo “open source”, e a Open Source Definition publicada alguns dias depois ajudou a criar um movimento de massa em torno da noção de expor o código fonte dos softwares.

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GM compra startup que desenvolve sensores para carros autônomos

GM adquire startup que desenvolve sensores para carros sem motorista

A General Motors vem buscando garantir um espaço cativo no cada vez mais concorrido universo de carros autônomos. Depois de adquirir no ano passado a startup Cruise Automation para endossar sua nova divisão Autonomous Vehicle Development, a gigante que fabrica as marcas Chevrolet, Buick e Cadillacs anunciou nesta semana seus planos de adquirir outra startup da indústria, a Strobe.

A Strobe se especializou na fabricação de sensores LiDAR (sigla em inglês para Light Detection And Ranging) que, em resumo, atuam como os “olhos” desses veículos.

Segundo o próprio CEO da Cruise, Kyle Vogt, a Strobe conseguiu, com sucesso, reduzir o aparato de sensores LiDAR em único chip. Algo que ajudará a reduzir os custos de produção em quase 100%.

Em post publicado no Medium, Vogt diz que a tecnologia da Strobe ajudará a montadora a acelerar a produção e a implementação de carros sem motorista. Ele explica que os sensores da startup fornecem dados de distância e de velocidade que podem ser checados com outros sensores, como radares para fins de redundância. Leia Mais

Dell vai investir em pesquisa e desenvolvimento de IoT

A Dell Technologies anunciou nesta terça-feira, 10, a criação da Divisão de Soluções para Internet das Coisas (IoT), que será comandada por Ray O’Farrell, CTO da VMware. A área será responsável por combinar tecnologias do amplo portfólio de serviços e soluções da Dell Tecnologies para oferecer soluções ao mercado. Além disso, a companhia investirá US$ 1 bilhão nos próximos três anos em novos produtos, laboratórios e programs de parcerias para auxiliar na implementação de projetos de IoT pelas empresas.

“A IoT está mudando a forma como vivemos, como as organizações operam e como o mundo funciona”, explica Michael Dell, chairman e CEO da Dell Technologies. “A Dell está liderando o caminho para nossos clientes com a distribuição de uma nova arquitetura de computação que reúne IoT e inteligência artificial em um ecossistema interdependente, que vai da borda ao núcleo, passando pela nuvem”, completa. Você com o poder da IBM: Inteligência artificial projetada para negócios Patrocinado

De acordo com O’Farrell, a Dell identificou grandes oportunidades para expansão da IoT no mundo, dado o seu histórico no mercado de tecnologia de ponta. “A divisão de IoT aproveitará a força em toda a família de negócios da Dell para garantir que oferecemos a solução certa, em combinação com o nosso vasto ecossistema de parceiros – para atender às necessidades dos clientes e ajudá-los a implantar sistemas IoT integrados com maior facilidade.” Leia Mais